Capítulo 1

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Mila DeLoughrey

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Mila DeLoughrey

   Estou sentada em um compartimento com Violet e Stormi. Elas decidiram que deveríamos deixar os meninos e encontrar nosso próprio compartimento.

   Stormi disse que seu compartimento estava lotado, mas eu sabia a verdadeira explicação. Elas não precisava mentir de qualquer maneira, eu entendi.

   Elas não precisavam que eu visse Pansy sentada no colo de Malfoy. Como ele pode fazer aquilo pensar duas vezes?

COMEÇOU DA MEMÓRIA

   Avançamos em direção ao Salão Principal para nossa última ceia antes de partir para as férias de verão. Eu estava tão feliz com o local que passaria meu final de primavera. Mansão Malfoy com Draco, meu amor.

   Sentamos no banco e escutamos o discurso de Dumbledore. Violet e Romeo estão discutindo o que vão fazer durante o verão e Stormi está discutindo com Blaise sobre Merlin sabe o quê.

   Percebo que Draco não está aqui conosco. Pansy também. Onde eles podem estar?

   Eu me levanto sem ser vista e avanço em direção às entradas do Salão Principal e a caminho do dormitório de Draco. Não consigo deixar de pensar por que ele não veio? Eu vou para a sala comunal. Ele não está aqui.

   Nesse ponto, movo meus pés para o dormitório do menino. A porta estava aberta, então entrei. Meu coração parou. Lá estava ele, em sua cama, em cima dele estava, minha melhor amiga Pansy.

   Minha respiração acabou ficando substancial e meu corpo começou a tremer ligeiramente. Nunca me senti assim. Parece que meu coração acabou de sair pelo meu estômago.

   Como é possível que ele fizesse isso comigo? O "eu te amo" significava alguma coisa para ele?

   Eu assisto com assustada enquanto ele transa com Pansy sem nenhuma consideração pelo planeta. Eu não percebi que as lágrimas estavam caindo dos meus olhos e no meu rosto, observando-os.

Merlin, Draco- você é tão bom. — Pansy murmura — Eu não posso a-acreditar que estamos fazendo isso há cinco meses.

   Cinco meses? CINCO MESES?! ELES TÊM TRANSADO HÁ CINCO MESES?! Como é possível que ele fizesse isso comigo? Depois de tudo! Minhas lágrimas foram suplantadas pela indignação. Como diabos eu abordaria isso?

   Entrei furiosa em cena e empurrei a cabeça dele para frente com força. Ele virou. Seu rosto abandonou um sorriso malicioso para um comportamento atordoado.

   Naquele momento, dei um soco na cara dele. Não fui capaz de controlar. Como se o pequeno indivíduo dentro de mim se entregasse e eu não tivesse poder sobre ele.

𝐎 𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫 𝐃𝐨 𝐀𝐦𝐨𝐫 | Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora