Falou sorrindo e tirou a camisa me dando a visão de seus músculos, coloquei minhas mãos em meu rosto tampando meus olhos por conta da vergonha que sentia por ter pedido algo tão errado, nesse momento senti a coleira voltar a se apertar, toco nela e puxo tentando a arrancar, mas minha tentativa falha.
_ Voltou a apertar, i-isso...
Cinto algo duro em baixo de mim e me mecho sentindo algo escorrer da minha bunda, meu corpo ficou pesado e estranho, minha barriga começou a doer muito e eu estava tremendo, era meu cio chegando, me desesperei e tentei me levantas, mas fui segurado pelo senhor Vincent que me agarrou e me pressionou contra o corpo dele.
Vincent_ Oque á de errado? isso não aconteceu antes, mas agora estou reagindo aos seus feromonios.... não entendo meu corpo.
_ doi.... doi muito.... senhor Vincent me ajuda...
Vincent_ a coleira voltou a apertar?
Vincent
Não entendo meu corpo, ele começou a reagir aos feromonios de Enrico, de uma forma que não pode ser explicada, ao mesmo tempo que eu estava com um desejo aterrador de o ter em meus braços, estava preocupado pois ele começou a tremer enquanto colocava a mão na barriga.
_N-não, m-meu ci....
Fala se deitando em meu peito e encolhe, rangendo os dentes, ai entendi que era o cio que avia chegado para ele, senti algo estranho, algo novo, um sentimento estranho que não soube explicar, acho que posso dizer que fiquei feliz, sei que é um pouco absurdo, mas sim, fiquei feliz por estar com ele neste momento. Deixei meus pensamentos de lado e mudei as posições o beijando e o tocando em lugares que não seriam perigosos, nunca avia sentido essa paixão que senti ao beija-lo neste momento, não sabia que oque eu sentia, que era tão confuso de se dizer em palavras, podia ser dito através de um beijo, toques, caricias, até esse momento, porem meu corpo queria muito mais do que podia ter.
Enrico_ t-tem algo saindo... ( fala colocando as mão sobre a boca com os olhos arregalados)
_ Saindo? de onde?
Ele aponta para baixo e logo volta a por as mãos sobre a barriga enquanto rangia os dentes.
Enrico_ Por favor, senhor Vincent, faça algo, me ajude..... isso dói
_ Posso olhar?
ele nega com a cabeça.
_ Mas seu eu não puder ver, não posso lhe servir de ajuda. Calma, não precisa ficar nervoso, calma.
falo o abraçando, com isso ele relaxa um pouco.
Enrico_ t-tudo bem, confio no senhor, faça parar por favor!.
Minha razão e noção quase se esvaiu com essas palavras e quase perdi o controle, mas respirei fundo e me concentrei, me afastei e tirei a calça dele que escondeu o rosto no travesseiro, Ele estava todo molhado, engoli em seco com a sena, queria o lamber inteiro. Com calma acariciei a entrada dele o vendo se retorcer, coloquei um de meus dedos dentro dele, sentindo ele sugar meu dedo, isso está realmente me enlouquecendo, estou duro como uma rocha e está começando a doer, mas depois cuidarei disso.
Enrico_ i-isso é e-estranho senhor Vincent... não coloque o dedo ai, é sujo...
_ não se preocupe com nada agora pequeno, apenas relaxe.
comecei a fazer movimentos com meus dedos, não sei nada sobre ômegas, a não ser oque li em livros antigos de épocas distantes, porem meu lobo estava me guiando como se me ensinasse oque devia fazer no momento, pela expressão no rosto de Enrico, aquela era sua primeira vez, pois a cada toque a cada movimento ele falava que era estranho. De um momento para outro a coleira se rompeu nos assustando, ela apenas saiu e se arrastou ficando no ar por um instante e sumiu me deixando perplexo olhando para o nada; sinto Enrico puxar meu braço contra o corpo dele, estava tão chocado que parei de mexer meus dedos, ele estava desesperado tentando me fazer continuar.
Enrico_ n-não pare, m-me toque mais senhor Vincent.
neste momento perdi oque me restava de sanidade, levantei a camisa dele a altura do queixo enquanto o tocava em baixo, seus mamilos rosados me chamavam, eram tão lindos que não resisti a chupa-los e morde-los uma vez ou outra o fazendo arquear o corpo e gemer abafado, depois introduzi outro dedo, depois mais um.
Enrico_ n-não, p-pa-pare, pare, acho que vou fazer xixi.
_ Tenho certeza que não é...
falo sorrindo e o beijo novamente desta vez ate ficar sem folego e ele se desfazer em minhas mãos, isso me trouce uma sensação de satisfação mas ao mesmo tempo senti a frustração tomar conta de mim, eu ainda estava duro e olhar ele daquela forma praticamente entregue a mim e bagunçado após se desfazer em minhas mãos era uma tortura imensa. Após essa loucura ele acabou adormecendo, peguei panos de banho e o limpei, depois troquei as roupas de cama, com cuidado para não acorda-lo, tentei me acalmar porem não consegui, os feromonios dele são muito fortes e estão exalando por todo o quarto, então tentei me tocar me segurando para não fazer barulho, mas só consegui chegar ao meu limite quando fechei meus olhos e lembrei da sensação dos meus dedos dentro de Enrico.
Quando me dei conta do que fiz me praguejei por isso, porem meus pensamentos foram interrompidos por quem atormentava meus pensamentos quando olhei para a cama e o vi sentado olhando para mim, não consegui dizer nada naquele momento, ele veio até mim e se sentou em meu colo, ambos estávamos nus nos encarando. Ele estava parecendo um cachorrinho se aconchegando ao meu peito, pro meu delírio ele começou a mover os quadris encima do meu membro que ficou ereto novamente.
Enrico_ cheira tão bem... hmmm.
_ também gosto do seu cheiro.
falo acariciando seus cachinhos e recebo um sorriso.
Enrico_ i-isso esta me incomodando.... ele é tão grande!.
paraliso e prendo a respiração, ao velo saindo do meu colo e se ajoelhando no chão a minha frente, por eu estar na cadeira da escrivaninha meu membro ficou lado a lado com o rosto dele, que pegou e começou a passar as pontas dos dedos nele me fazendo ranger os dentes. Percebi por suas ações que o mesmo ainda estava no cio, Não sei quanto dura o cio dos ômegas, eu devia ter perguntado para quem sabe, eu deveria falar com as irmãs dele mas não suporto chegar se quer perto delas ou olha-las, sinto repulsa e elas fazem mal para ele, para nós dois ao meu ver.
_N-não faça isso, não será bom se eu me descontrolar.
Enrico_ m-mas quero tocar o senhor Vincent também.
fala segurando meu membro com as mãos o pressionado conta a bochecha, perco meu chão a razões, oque quer que seja que estava me segurando e acabo me deixando ser levado por aqueles olhinhos brilhantes que transbordavam desejo, o ergui fazendo o mesmo me soltar e o peguei no colo nos deitando na cama, o quarto estava inundado com nossos feromonios novamente, o beijei e coloquei meus dedos nele novamente depois de prepara-lo os tirei escutando ele reclamar me fazendo sorrir.
_Chega de dedos, quero coloca-lo no lugar deles. posso?
falo levando a pequena mão que segurava meu braço relutante e a coloco em meu membro que estava pulsando de desejo, Enrico puxa sua mão cobrindo o rosto e concorda com a cabeça, com isso me posiciono beijando seu pescoço para acalma-lo, já que ele ficou tenso. Não pude evitar de revirar os olhos de prazer quando me conectei a ele, esperei um pouco e tive minha permissão para continuar quando ele moveu os quadris, me enterrei completamente em seu interior macio e quente, aquilo estava me levando a loucura estrema, não sabia que podia sentir tanta paixão e prazer assim com uma pessoa.
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Híbrido Raro
FanfictionÉ a história de um híbrido raro, ele é filho de três pessoas. sim três, se quiser saber mais sobre como isso aconteceu estará no primeiro capítulo RS.