Capítulo 16

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Vincent

Após uma semana  vasculhando vilas e locais suspeitos  tive o desgosto  de ser acordado aos gritos após ter conseguido  cochilar com dificuldade, já avia amanhecido, mas o céu estava escuro como se estivesse repleto de fumaça , me vesti e corri para ver oque avia acontecido.

Guarda_ senhor as encontramos, mas o garoto não esta com elas.

_ a Mãe está junto as garotas?

Guarda_ não senhor, a vimos entrar na floresta e sumir em seguida, á boatos de que á uma casa amaldiçoada no local, para qual ela foi.

_ tem algo mais que queira me falar?

Guarda_ lhes mandaram esta carta, o senhor é o único que pode atravessar a barreira feita por elas, nosso soldado mais valente tentou atravessar e se queimou brutalmente.

_ tudo bem, fiquem aqui e protejam as pessoas, não as deixe sair de suas casas, e leve meus agradecimentos a este valente soldado.

falo e saio para botar minha capa de proteção, ignorando os alertas dos soldados e guardas, Saimom logo surge em minha porta assim que a abro para sair, minha espada estava em sua mão, pedi para que avisasse minha mãe e  meus pais para que não se preocupassem, já que os contei sobre o ocorrido e eles estavam ajudando na busca do meu amado. se passaram apenas alguns dias mas sentia como se meu coração fosse se partir ao meio de saudades e preocupação,  minha cabeça martelava  a ideia de ele estar bem ou não.

Saimom_ já que não posso entrar na barreira, ficarei de fora o aguardando.

_ Obrigado por estar comigo nessa...

Saimom_ claro, somos amigos a anos, acha mesmo que te deixaria na mão?  vamos?

_ vamos, espero que meu pequeno esteja bem...

E assim saímos em direção ao local , ao chegarmos percebi que a barreira era completamente visível aos olhos, coloquei minha mão percebendo que  dava para ver do outro lado com facilidade, então apenas fiz um gesto com a cabeça e entrei, minha espada foi expulsa de minha mão pela barreira fazendo  Saimom me encarar preocupado e assustado, apenas sorri e entrei deixando minha espada para trás. Ao entrar na parte em que dava para avistar a pequena casa de madeira senti o chão tremer e fui surpreendido por gigantes seres de madeira, quando percebi estava sendo carregado por guardiões da floresta que estavam acorrentados e cabisbaixos, era claro em suas expressões que não queriam estar ali.  

Paula_ prazer em finalmente conhece-lo, Vincent, quer que eu me curve?

a mulher me olha com desdém e com um sorriso estranho no rosto me fazendo querer vomitar, então essa é a mãe de Enrico, ele não se parece nada com ela, nem na personalidade muito menos na aparência, senti raiva ao lembrar como Enrico ficava quando mencionava ela e suas irmãs, mas não podia fazer muita coisa os guardiões estavam em grande quantidade e eram bem mais fortes e pelo que notei meu feromonios não causam tanto efeito neles, só os incomodava, já sabia que a mulher tinha usado meu sangue para não ter problema com os feromonios, obviamente  sabia que mesmo sendo beta podia ser afetada pelos feromonios. 

_ quero que você morra. Onde está Enrico? 

Jesebel_ não seja assim querido, você é nosso agora.

_Não me chame assim, soa nojento.

Virginia_ Fale direito, você não está em seu castelo.

A outra garota segurou em meu rosto com força, com expressão séria, e por causa de seu perfume exagerado vomitei  um liquido viscoso pois não avia nada em meu estomago.

Híbrido RaroOnde histórias criam vida. Descubra agora