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Babi

Terminei de revisar as perguntas da prova e coloquei meus fones,e olhei ao redor vendo todos os outros da sala ainda escrevendo algo, provavelmente respondendo as perguntas da prova.

Olhei para Carol e ela estava secando o crusher pelo celular,denovo!

Um tempo passou e fomos entregar a prova,entreguei a minha para o Professor Albert e sai da sala acompanhada por Carol,dizendo que seu namorado é um máximo e blá blá blá.

—Carol!chega de falar desse menino! você vai ver ele Jajá,pelo amor de deus.-pego uma maçã e me sento com ela em uma das mesas que tinha ali no refeitório.

—aí tá! bárbara,vc precisa de um namorado, urgente!-ri e morde seu sanduíche.

—olha aí o seu namoradinho,e os cornos.-aponto com a cabeça para trás de Carol onde eu via crusher,bak e mob.

oi amor!-crusher abraça a Carol de lado e dá um selinho nela enquanto senta.

—eae Carol,oi babs.-bak se senta junto a crusher,ao meu lado e logo vem mob.

—oi meninos,já vou indo pq ao contrário de vcs,eu sou uma aluna exemplar.-sorri e me levanto levando minha bandeja.

—tá bom,aluna exemplar.-mob gargalha e volta a comer.

Ando pelos corredores até a minha sala,que ficava no fim do terceiro andar, paciência.

Cheguei na minha sala e vi que a professora ainda não havia chegado,agradeci mentalmente e fui pra minha mesa.

...

Encontrei Carol no fim da aula,se amassando com o crusher no corredor,eles não tem vergonha na cara mesmo.

—Carolina!anda logo.-puxo ela e ela dá um selinho no crusher e arruma o cabelo me acompanhando.

—para de sabotar meus daites!sua cachorra!-carol fala assim que entra no meu carro no banco do carona.

—daites?vcs estavam se comendo nos corredores,eu fiz um favor!vergonha alheia Carolina,vergonha alheia.-dou partida.

—para de me chamar de Carolina,parece minha mãe euem.
Vou socar a vergonha alheia no teu cu,rapariga.-diz enquanto passa o gloss olhando pelo espelhinho do quebra-sol.

—vc precisa ir pra igreja menina,deus me free.-digo.

—disse a santa.-carolina debocha.

—entregue madame,agora vaza.-falo após parar o carro enfrente a casa de Carol.

—vc mora na frente da minha casa,se manca!-manda um beijo e fecha a porta.

Guardei o carro na garagem e entrei em casa,não tinha ninguém embaixo, provavelmente meu pai está no escritório,como sempre.

Subi pro meu quarto e tomei um banho rápido,vesti um pijama e fiquei rolando o feed do insta até pegar no sono.

Acordei com o meu despertador,que eu havia deixado marcado para a hora do jantar.

Levantei e fui pro banheiro,lavei o rosto e desci com o celular na mão.
Vejo meu pai sentado no sofá vendo TV.

—filha! vc chegou e nem me avisou!-meu pai vem até mim e beija minha bochecha.

—ah pai,sabe como é,o senhor estava trabalhando,não queria te incomodar.-digo e o abraço.

—vc nunca é um incomodo.-meu pai responde em tom brincalhão.

—tá bom,vamos cozinhar a famosa macarronada da mamãe?-digo e ele sorri.

—vamos,vc faz o molho e eu o macarrão.-ele vai para a cozinha e eu vou atrás.

—okay.

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Psicopath.Onde histórias criam vida. Descubra agora