Psicopath.

022

Coringa

Ouvi as sirenes asoarem e uma led vermelha tomar conta do lugar,me levanto rápido e vejo a Babi vindo.
Porém ela tem um olhar frio, distraído e sem importância.
Ela tem uma arma em mãos e sangue pela roupa do corpo e antebraço, pescoço e rosto.
Ela atira nos seguranças que estavam correndo apavorados com o barulho e eu olho para ela.

Ela pega as chaves do bolso da calça do segurança e abre a cela,vindo até mim.
Linda.

—oi coringa.-ela diz em um tom intusiado. Oque não combina nem um pouco com sua expressão.

—ola baby.-eu digo me aproximando dela. Seguro em seu rosto e envolvo meu braço esquerdo na sua cintura,abaixo minha cabeça até seu rosto e a beijo, fechando os olhos e aproveitando o momento ao lado dela.

—vamos?tenho que fazer uma visitinha hoje.-ela diz,sorrindo e eu olho confuso pra ela.

—ok,vamos.-eu digo a puxando e saindo da cela.

Pego a arma do segurança e algumas outras coisas,acho que meu cargo de assassino está sendo ocupado.

Atiramos em todos que entram em nossa frente,a única coisa que nós dão importância são nós mesmos.

Entramos em uma porshe preta e eu fui dirigindo, enquanto ela dizia o caminho.

—porque?-eu pergunto e ela me olha confusa.
—porque largar tudo por apenas eu?

—oh baby,vc sempre esteve certo. Eu mudei, rapidamente mais mudei. -ela estrala a língua.
—quando eu estou com vc,eu sinto meu coração bater forte e minhas mãos suarem,minha pele ficar rosada e um turbilhão de pensamentos idiotas preencherem minha mente. Quando estou com vc,meu corpo se arrepia,me sinto estúpida e só penso em como eu posso te impressionar. Talvez eu te ame,mais do que eu poderia.-ela diz enquanto brinca com a arma,e eu sorrio de canto.

—oh!eu sinto isso,e é estranho,muito estranho. Porque por mais que eu tente lutar contra meus sentimentos,vc retorna a entrar na minha cabeça. Me deixa bobo e faz eu sorrir a cada vez que olho para vc,isso soa como uma declaração que eu tirei de um livro,mais não é. Vc artomenta meus pensamentos,minha mente e meu corpo,vc toma conta do meu coração e mesmo eu tentando me segurar,a cada segundo eu quero te beijar até sentir meu peito faltar ar.-eu olho para ela enquanto falo e ela sorri.

Paro o carro no lugar onde ela havia falado,ela desce e segura a porta do carro.

—eu já volto,eu te amo.-ela diz, fechando a porta e eu bato com força no volante.

Babi

Se eu estava fazendo a coisa certa?por mais que eu não saiba,eu não ligo.
Simplesmente não ligo.

Paro enfrente a casa e chuto a porta com tudo, entrando nela e vendo Marisa Mackenzie.

Ela me olha assustada e eu sorrio,indo até ela e me sentando,pegando uma xícara de chá e jogando na cara dela,as amigas dela apenas me olharam sem entender e saíram.

—isso está quente,Babi!pare com isso.-ela diz e eu apenas reviro os olhos.

—Oh,vc sentiu dó de minha mãe? não,nunca!-eu digo me levantando e apontando a arma para a cabeça dela.
—espere,vamos fazer algo mais legal primeiro.

—me solte!pare com isso.-ela diz e eu a puxo pela gola de sua blusa.

—quem manda sou eu,apenas obedeça e cale a porra da boca!-eu digo e ela se encolhe.

A jogo no chão e começo a socar o rosto dela,até sangrar mais e mais.
Pego uma faca e cravo em seu rosto, fazendo ela gemer alto de dor.

—me mate logo!eu imploro.-ela diz enquanto tampa o rosto com as mãos.

—ja que vc quer.-eu pego o revólver e atiro na cabeça da mesma até o pente descarregar e ela bater q cabeça no chão, explodindo como uma melancia.

Subo as escadas rapidamente e pego dinheiro,celulares e facas afiadas na cozinha.
Coloco tudo em uma mochila e saio de casa, saltitando com minha arma.

—oque vc fez?-ele pergunta enquanto desce do carro sorrindo.

—ah,vc sabe.-eu sorrio e beijo ele, puxando de leve seu cabelo.

—acho melhor sairmos daqui,vc atraiu um público alto,talvez?-ele diz apontando para os policiais e eu sorrio.

—vamos,amor?-eu pergunto e ele me olha assentindo.

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Voltei anjxs