Babi
Guardei o resto do material na minha mochila e desci vendo meu pai sentado no sofá olhando o celular.
É bom ver ele feliz novamente,desde que a mamãe se foi.
—pai!tô indo.-beijo sua bochecha e ele me abraça.
—boa aula,te amo.-ele dá um tchauzinho com a mão e eu saio sorrindo de casa.
Paro enfrente a casa de Carol que é literalmente na frente da minha casa e fico esperando ela sair.
Esse ano é meu último ano na faculdade,estou ansiosa? ansiosa é pouco!
Ela saiu de casa,acenou e entrou no carro no banco do carona.—bom dia princesa de Beverly hills.-sorri e da partida.
—bom dia filhote de jaquatirica.-carol responde com aquele seu bom humor matinal.
—e então,como tá sendo seu paciente?
—é uma garota,o nome dela é Hillary,ela tem 17 anos e já tentou se suicidar em praça pública umas 7 vezes,tem problemas familiares e traumas recentes,eu estou dando o meu máximo pra ela,ela literalmente é um pontinho invisível no mundo.-diz e me mostra uma foto da menina,por qual ela dizia.
—meu paciente é o famoso coringa,20 anos,ele me deu informações porém pediu para eu não falar,tem um passado trágico,traumas famíliares e um distúrbio mental pesado,quando ele era pequeno assassinaram o pai dele por ele ser gay,cresceu sem ninguém e bom,eu tô dando meu máximo né,mais que ele é sombrio ele é.-solto uma gargalhada abafada no fim da frase.
— pesado,eu acho que eu nunca conseguiria viver assim,bom tem gente que tem o sangue frio não é?
—pse,não conte isso pra ninguém,não antes que eu possa pedir a ele e ele confirmar que eu posso falar,até lá é um segredo nosso.-estaciono o carro e a gente sai.
—longe de mim.-ri e entra na escola.
Entramos e fomos pra nossas salas de aula.
Encontramos o grupinho no caminho e os cumprimentamos.
...
A aula foi mais chata do que nunca, principalmente porque a Sra.mourey é um pé no saco,mais tá.
Entrei no carro e logo Carol veio,se sentou e ela estava meio quieta,oque é estranho,mas deixei ela em sua casa,ela saiu e me deu tchau.
Entrei em casa,me troquei e entrei no carro denovo,hoje eu iria um pouquinho mais cedo porque crusher me chamou para ir em uma festa.
Sinceramente?eu não ia ir mais...Carolina voltan que fale.
Ela implorou pro meu pai deixar,e na primeira palavra que saiu da boca dele foi "cheguem antes das 01:30" paciência,pensei que meu pai tava do meu lado.
Deixei meu carro no estacionamento e entrei, cumprimentei todo mundo e depois fui para o quarto do coringa,disseram que trocaram ele de uma cela para um quarto ja que ele estava tomando remédios sem ter impulso de matar alguém.
Mostrei minha prancheta pro segurança e ele abriu a porta me dando a passagem para entrar.
Entrei e ele estava olhando pro teto, quando me viu soltou um pequeno sorriso e se indireitou na cadeira.
Me sentei.
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A consulta fica pro próximo ep,xau deixem o voto!!

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Psicopath.
FanfictionUm romance clichê que se passa em Manhattan,NY #1 em loud🏅 (meses) #1 em loudcrusher🏅(24/08.)