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Carol

Fui até a porta e abri a mesma,dando de cara com a Babi com cara de tacho;
Abraço ela e ela entra logo em seguida,certeza que tem algo de errado.

Peguei uns chocolates na cozinha e fui pra sala,onde ela tava escolhendo um filme pra gente assistir.

—e então,oque é de tão urgente?-falo me sentando perto dela no sofá e abrindo a barrinha.

—tenho que te contar uns negócios,sabe?

—desenbucha logo!

—então,RS.

—caralho,amanhã tu fala.-bufo e ela ri.

—lembra meu paciente?sabe o coringa?

—uhum,o piscopata que assombrava as ruas de Bariloche,tô ligada.-mordo meu chocolate.

—ele vive dizendo coisas fofas pra mim,tipo que gosta de estar comigo,que gosta do meu jeito e outras coisas,agora me diz,como que eu fico nessa posição?-ela rouba minha barrinha de chocolate.

Quando ela terminou de falar,eu paralisei.

Bárbara está gostando de um piscopata?bom isso é clichê mais,perigoso?

—nao acredito,meu deus menina.

—garota,é pra tu me ajudar,não surtar!

—caraca,passada, então eu acho que;vai se vc cura ele das doença e ele fica normal,só pensando por esse lado,vai dar tudo certo,mais se for igual aquele filme clichê em que vc vira uma piscopata eu não quero não.-pego minha barrinha de volta e ela abre outra.

—sabe,tô confusa demais doido,eu gosto dele,mais não gosto como essas coisa tlgd?sla tô confusa.-ela suspira.—toda vez que ele me toca,que a gente se abraça,parece que eu estou nas nuvens....

—fudeu.

Psicopath.Onde histórias criam vida. Descubra agora