𝖑𝖎𝖙𝖙𝖑𝖊 𝖇𝖎𝖙𝖈𝖍

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-Vinnie's view-

Meu coração apertava ao ver Elly daquele jeito...

Ela me abraça e também a abraço logo ouvindo seus soluços do choro.

Não aguentei e comecei a chorar também.

-- Eu te amo... -- sussurro.

O enterro acabou e todo mundo veio nos dar os pêsames e depois foram embora.

Eu e Elly estávamos acabando de falar com o padre quando um vulto me chamou a atenção.

Tento focar minha visão e vejo a pessoa que menos queria ver.

O fiilho da puta do pai da Elly.

Ele sorri sarcástico e meus olhos se encheram de pura raiva.

-- Padre, perdão, eu volto rapidinho. -- falo e ele sorri e assente.

Começo a ir em direção dele mas logo sinto alguém me puxar.

-- Não! -- Elly parecia apavorada, e claro que estaria assim né.

-- Me deixa ir caralho! -- respondo grosso e ela se afasta assustada.

-- Vincent, por favor não! -- ela diz. -- Não vá, por mim!

-- Elly... -- suspiro e quando olho novamente para a frente, o homem já não lá estava. -- Vamos.

Caminhamos até o carro e depois entramos no mesmo.

(...)

-Elly's view-

Chegamos em casa e vou para o banheiro.

Tomo um banho lento para tirar o peso de minhas costas e depois saio do banheiro e vou para meu quarto cantarolando alguma música de Lana Del Rey, a rainha.

Vou até o closet e tiro de lá um vestido de dormir.

-- Hello-o-o you're lookin' so fine, so fine... -- Vou para o meu lado da cama e me visto, logo me jogando na cama. -- Que dor de cabeça porra. -- resmungo.

Aquelas moletas eram cansativas demais, mal posso esperar para me ver livre delas!

-- Ai foda-se! -- largo as moletas e vou até o banheiro arrastando a perna, e abro o armário de Vinnie, ele que geralmente guardava os remédios e blá blá.

Procuro alguma coisa para a dor de cabeça e logo acho.

Tomo aquilo e depois vou para a sala.

-- Hello-o-o you're lookin'... Ai foda-se sai da minha mente. -- resmungo denovo e sento to lado de Vinnie.

-- Falando sozinha? -- ele sorri ladino e dou um petele em sua testa.

-- Oque você está assistindo? -- deito minha cabeça em seu ombro.

-- Sex tape. -- seguro a risada e logo um gemido é escutado e olho para a tv.

-- Puta que pariu gemido de ovelha. -- ri e Vinnie fez o mesmo.

-- Podia ser a gente. -- ele me olha malicioso e aponto para minha perna e braço. -- Porra.

-- É lidar, garoto. -- encolho os ombros, mas não vou mentir, estava sentindo falta de fazer sexo com ele.

Continuamos a ver e devo ter revirado os olhos mais de 20 vezes com esses gemidos de putas.

-- Eu não aguento mais ver isso. -- falo e me levanto, mas logo sou puxada por Vinnie e quando reparei já estávamos em um beijo violento.

-- Vinnie, não! Minha perna e braço.  -- Vinnie, sim! Me fode todinha por favor.

-- Foda-se. -- ele me pega ao colo e nos leva para o quarto.

Ele me coloca na cama com jeitinho e logo tira suas roupas felozmente.

Ele tira as minhas devagar para não machucar, e tava demorando um século.

-- Caralho! -- Era só um vestido puta que pariu.

Tiro aquilo e logo Vinnie tira minha calcinha, eu já estava sem sutiã, eu costumo dormir sem essa porcaria.

-- Que gostosa. -- ele sussurra em meu ouvido e em seguida morde meu lóbulo da orelha.

Ele fazia de tudo para não me machucar na perna e braço, era fofo mas irritante ao mesmo tempo.

Logo sua boca foi de encontro a meu mamilo e o chupa me fazendo dar um gemido alto.

-- Seu gemido é mais satisfatório que os daquelas putas do sexo tape.

Ri e logo a risada se tranformou noutro gemido.

Depois de chupar meus seios foi deixando vários beijos por meu pescoço e barriga até chegar a minha intimidade. Ele deixou um beijo lá e logo começou a lamber.

-- Puta que pariu. -- gemi me contorcendo na cama enquanto segurava em seus cabelos.

Ele ajudou fazendo movimentos com os dedos até eu finalmente gozar.

-- Sucesso. -- ele sorri malicioso e quando tento virar para ficar por cima ele não deixa.

Faço uma cara confusa e ele aponta para minha perna e braço.

-- Se for para fazer boquete não quero boquete deformado não. -- ele fala ofegante. -- Prefiro com as duas mãos.

-- Ah Vinnie não complica não né! -- ele me coloca em cima dele e logo começo a beijar seu abdômen.

Em um instante minha mão já fazia movimentos de vai e vem em seu membro.

-- Ai caralho. -- ele geme curvando as costas.

Em poucos momentos ele se desfaz e lambo minha mão e devoro seu pau com minha boca.

Aperto suas bolas fazendo ele dar um gemido alto que até me arrepiei e comecei a fazer movimentos mais rápidos.

Ele prende meu cabelo com as mãos em um rabo de cavalo e puxa meus cabelos quando goza novamente.

-- Me fez gozar duas vezes em 7 minutos, ein Elly, está de parabéns. -- ele diz satisfeito e sorrio.

Ele me coloca de quatro e mordo os lábios ao imaginar o que viria a seguir.

Vinnie pega numa camisinha e coloca em seu pênis.

Ele agarra minha cintura com uma mão e com a outra coloca a cabecinha de seu membro em minha entrada e faz momentos giratórios.

-- Ah Vinnie... -- falo impaciente e ouço uma risada rouca fazendo eu até desequilibrar.

Em segundos ele enfia completamente fazendo nós dois soltarmos um gemido extremamente alto em uníssono.

Ele faz o movimento diversas e vezes e começo a ajudar ele, rebolando.

-- Mais, mais rápido. -- falo ofegante e Vinnie faz isso mesmo. -- Ah...

Ele faz cada vez mais rápido e com mais força até que chegamos no ápice e gozamos no mesmo tempo, fazendo ele cair por cima de mim ofegante.

-- Eu te amo. -- digo com a respiração falhada e ele sorri.

-- Eu mais... -- responde e em poucos segundos adormece e eu faço o mesmo.

Continua...