Capítulo 12

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Durante os dias que antecedem a cirurgia eu fui para faculdade recuperar os dias afastados, em meio ao tempo entre aulas e o estágio eu passei algum tempo com minha mãe e realmente ela se transformou em alguém diferente e hoje eu gosto de como ela é, então eu decidi contar sobre a herança que foi me deixada, ela recebeu bem a notícia e entendeu porque não disse antes. Dentre os bens deixados por minha avó, tem um local comercial, uma casa antiga que suponho ser a que ela viveu aqui, e mais um pequeno sítio à alguns quilômetros daqui, com tudo que aconteceu esses dias eu resolvi vender a casa grande e deixei o sítio para minha mãe, acho que ela vai gostar da idéia de ficar por perto quando o bebê nascer além do mais eu vou me sentir melhor com ela aqui no Rio. Decidi dizer a ela sobre a casa somente depois da cirurgia e Paulo achou legal a idéia. Os enjôos da gravidez continua todas as manhãs, tardes e noites ou seja tudo o que como eu coloco pra fora, estou sempre cansada e com sono.

- Amor você está melhor? Paulo me pergunta pela terceira vez hoje e agente ainda nem chegou ao escritório.

- Sim eu estou melhor. Ele me beija.

- Você vai dirigindo hoje? Pergunta ele não quer que eu saia sozinha.

- Vou porque tenho umas coisas para resolver hoje e marquei de levar minha mãe para almoçar. Ele para atrás de mim em frente ao espelho:

- Você está muito gostosa com esse vestido. Diz olhando pro meu bumbum. Estou vestindo um vestido verde colado com comprimento um pouco abaixo da coxa. Ele me abraça por trás e sinto sua ereção. Ele coloca a mão em baixo do meu vestido.

- Sempre molhada pra mim Mel. Ele coloca um dedo no meu centro e eu gemo.

- Acho que vamos nos atrasar hoje. Digo.

- Por isso é bom ser o chefe. Ele me vira colando sua boca na minha e o beijo é longo e delicioso, ele traça o contorno dos meus lábios com a língua e morde meu lábio inferior e gemo, estou muito excitada. Ele me vira de volta e coloca minhas mãos apoiadas no espelho, levanta meu vestido e me penetra rápido em um vai e vem louco. Eu fecho os olhos sentindo o prazer.

- Abra os olhos! Ele fala. – Eu quero que você veja o que faz comigo. Ele continua em um movimento frenético e duro e me olha nos olhos através do espelho e neles eu posso ver o desejo que acredito que é o mesmo que refletem em meus olhos.

- Eu te amo. Ele diz e vai mais rápido gemendo. Eu gemo e sinto uma onda de contração se formando em meu ventre eu grito e gozo fortemente. Ele se torna mais bruto puxa o meu cabelo pra trás e se liberta dentro de mim. Estamos ofegantes. Ele me abraça novamente e pergunta. – Te machuquei?

- Não! Você me fez sentir maravilhosa com tanto desejo transmitido pelos seus olhos.

- Você é o centro do meu prazer por isso enquanto olho pra você isso se reflete. – Eu te amo e não vejo a hora de torna la minha.

- Eu já sou sua.

- Eu sei! - Mas quero que todos saibam e que isso fique registrado. Ele sai de mim e vamos ao banheiro nos limpar. Seu telefone toca ele sai para atender, quando ele volta seu estado de espírito é outro ele está pálido.

- O que houve amor? Pergunto com medo de saber.

- O cara que te atacou foi transferido para a mesma cela que o assassino da minha mãe, estou com medo desse encontro. Ele diz e tento acalma lo abraçando e beijando seu pescoço. – Parece que o um dos antigos companheiro de cela tentou mata lo enquanto dormia.

- Fica tranqüilo ele não te conhece e seu pai não pode fazer uma ligação entre os fatos, além do mais seu pai já deve ter se arrependido do que fez.

Na Construção do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora