Na Construção do Amor

Capítulo 18

Eu tomo minha decisão de ir com ele, levanto minha mão e ele me segura colocando-me na sua canoa, ele me senta junto a ele e nosso guia nos leva para o mesmo local que estivemos meses atrás ele coloca uma tolha no chão da grama e me puxa para seus braços e eu me sinto bem em ter vindo com ele.

- Eu sinto muito por não estar ao seu lado quando precisou meu amor. – Eu nunca vou me perdoar por isso. – Você sofreu sozinha e eu vou ter de viver com isso para o resto da vida. – Eu sei que errei muitas vezes com você e eu juro que vou recompensa la todos os dias de minha vida. – Eu vou viver para te amar e nunca,  jamais deixarei alguém vir em primeiro lugar. – Eu te amo Mel, eu fiquei louco quando cheguei e você tinha ido embora. Ele diz e eu sei que ele ainda vai cometer muitos erros e desde que ele me ame acima de tudo eu vou perdoa lo.

- Eu tive tanto medo. Digo. – Eu pensei que nunca teria você novamente. – Você nunca falou comigo daquela forma. Eu olho pra ele. – Eu perdoou você, mas ainda estou magoada e peço um tempo para acreditar em você novamente. Digo com sinceridade. Ele respira fundo.

- Estou bem com isso, desde que até lá você esteja ao meu lado e deixe me provar o meu amor todos os dias. Diz e ficamos em silêncio por um tempo. Seu telefone toca e eu imagino quem seja. Mas em vez de deixar pra lá ou sair para atender ele coloca o telefone na orelha e diz:

- Fala? Ele diz quando atende. – Não posso! – Estou com minha noiva em um passeio. Diz. Escuto a vadia gritar ao telefone e ele responde tranqüilo: - Ela é mais importante que tudo. – Eu já fiz tudo o que pude Aline, agora não dá mais. – A moça que contratei vai te acompanhar quando precisar. – E não me ligue mais. – A moça vai me informar se precisar de algo.

- Eu só posso te ajudar financeiramente. – Agora me desculpe, mas vou amar a minha mulher. Ele desliga e eu sinto uma ponta de vitória, espero que a vadia se afaste.

- Eu te amo. Digo. E o beijo.

- Você é minha vida querida e eu te amo muito. Ele responde.

Depois de horas em seus braços nós seguimos para casa de seus pais.

- Menino! – Você precisa cuidar melhor dessa jóia preciosa. Eduardo diz quando entramos.

- Eu sei pai que fui um imbecil mas vou dedicar minha vida a amar Mel. Ele responde. Eu sinto borboletas no estômago.

- Eu nunca mais quero ouvir que você a machucou novamente. Sua mãe diz.

- Isso não vai acontecer. Ele afirma.

- Eu espero, porque ontem eu tive vontade de mata lo e se essa vadia ligar pra mim novamente eu juro que esqueço sua doença e vou atrás dela dar uma surra que é o que ela merece. Mari diz. Essa é minha amiga.

- Fica tranqüila mana minha consciência nunca vai me deixar em paz depois desse episódio.

- Bem feito. – Espero que sua consciência te atormente muito. Mari continua. – A Sofia é boa demais para você. Ela afirma.

- Eu sei e não vou mais decepcionar vocês. – E já que estamos reunidos aqui quero anunciar que marcamos a data para nosso casamento para daqui a pouco menos de 3 meses. Ele dá a novidade.

- Que felicidade! Marissa suspira de emoção.

- Faça tudo certo dessa vez Paulo. Eduardo impõe.

- E Mari eu quero me ajude em tudo desde a organização ao meu vestido. Digo.

- Nossa! – Devemos começar amanhã temos pouco tempo. Ela afirma.

Voltamos para casa no mesmo dia e Paulo passa o resto do dia comigo, saímos para jantar e ele me trata como se eu fosse uma rainha. Não tive mais dores e nem ligações da Aline.