Capítulo 22

229 15 0
                                    

Paulo

 

 

O médico se aproxima e sorri, essa não era a reação que eu esperava.

- Senhor o seu filho nasceu saudável e bem. Graças a Deus que meu filho está bem.

- E a Sofia! Lúcia pergunta enquanto eu não acho forças nem para falar.

- Ela está bem, apenas com umas escoriações leves e um olho machucado, ela será transferida para o quarto em algumas horas. Eu não posso acreditar minha doce mel está viva e bem, eu vou voltar para casa com ela e nosso filho, então eu faço algo que nunca mais tinha feito eu faço uma oração e agradeço a Deus por essa oportunidade de fazer tudo diferente e cuidar do meu filho e mulher em primeiro lugar, eu agradeço por ter amparado Sofia enquanto ela estava sozinha com aqueles bandidos, e agradeço a pelo meu filho ter vindo á vida saudável e bem. O médico me deixa ver o meu filho, ao chegar a maternidade meu coração dispara, e eu o vejo ele é perfeito, lindo de cabelos escuros e pele clara, ele abre os olhos e é o azul dos meus refletidos neles, eu sinto um amor que nunca imaginei sentir, e nesse momento eu sei que faria tudo para vê lo bem eu faria qualquer coisa para mante lo seguro, e sempre serei um bom pai. A enfermeira me deixa segura lo e eu todo sem jeito o pego no colo, ele é tão pequeno, tão frágil e eu o amo mais que minha vida.

Depois de algumas horas Sofia é transferida para o quarto e eu corro para encontra la, entro no quarto e ela está dormindo, sento ao seu lado e seguro a sua mão, peço a enfermeira para trazer meu filho aqui para quando ela acordar o veja imediatamente, logo meu filho está dormindo em meus braços, enquanto aguardamos sua mãe acordar. Ela se mexe e eu fico ansioso esperando para ver o brilho de seus olhos ao conhecer nosso filho.

Sofia

 

 

Acordo com uma barulho de um bipe horrível, sinto uma mão segurando a minha, abro meus olhos meio tonta e tenho uma maravilhosa surpresa ao ver os dois homens da minha vida ao meu lado, eu choro.

- Não chore amor eu nunca mais vou deixa la sozinha! Paulo diz e se levanta. – Eu trouxe o nosso pequeno Arthur para conhecer a mãe, eu olho para o meu filho e vejo como é lindo, e muito parecido com o pai, levanto um pouco para uma posição mais confortável e peço Paulo para me deixar segurar o meu filho, ele coloca o bebê em meus braços e fica ao meu lado ajudando me. Eu olho pra ele e lágrimas correm seu belo rosto, eu seguro sua mão para acalma lo e dizer que está tudo bem e todos estamos seguros. Ele beija minha testa e ficamos assim por um bom tempo até a enfermeira vir buscar o meu pequeno para limpa lo.

- Ele é lindo como você! Digo.

- Me perdoa Mel por tudo o que você passou por minha causa. Ele pede.

- Você não tem que pedir perdão por nada, eu estou bem e você me encontrou. Digo.

- Eu não queria que nenhum mal te acontecesse, eu sinto tanto, aquelas horas longe de você quase me mataram.

- Eu sei amor mas eu sempre tive fé que você me salvaria, eu te amo.

- Eu te amo mais que tudo no mundo, você e nosso filho.

- O que aconteceu lá? Pergunto.

- Os dois bandidos morreram e aquela maldita está presa e se depender de mim por um bom tempo. Ele diz revoltado.

- Agora podemos respirar mais tranqüilos. Digo.

- Mesmo assim eu nunca vou me perdoar por te colocar em risco, todos os meu inimigos se uniram para machucar quem era mais importante para mim.

Na Construção do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora