Capítulo 9

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Hoje estamos indo para Petrópolis visitar os pais do Paulo e da Mari, estou super nervosa, a Mari disse que eles são legais e também que Paulo nunca lhes apresentou uma namorada fico feliz em saber disso, ela fala pra mim  ficar tranqüila apesar de que ela acha que talvez eles fiquem tão encantados a ponto de me deixar acanhada, pois eles tem curiosidade de saber quem é a namora do Paulo. Estamos em seu conversível vermelho que ele usa somente em passeios, o vento bate em meus cabelos e preciso prende lo. – Mari! Chamo sua atenção.- Me empresta um prendedor de cabelo porque pretendo chegar apresentável a casa de seus pais.

- Oh é uma pena, pois não tenho nenhum aqui Sofi. – Também estava pensando exatamente isso. Paulo mexe em algo e me entrega um prendedor e fico logo desconfiada.

- Não quero usar nada que venha das mulheres com quem sai. Digo com ciúmes.

- Comprei isto pensando em vocês duas pois achei que precisariam dentro do carro e nenhuma outra mulher além de vocês entrou aqui. Paulo diz triste.

- Oh! Eu sinto muito! Isso foi legal de sua parte, não quis parecer ciumenta, é que não gosto da idéia de você passeando com outras. Estou envergonhada eu sei que depois que ficamos ele está se dedicando a mim e nunca me deu motivos para desconfiança.

- Eu gosto de você minha linda e não existe mais ninguém. Ele tira os olhos da estrada e pisca pra mim. Estou encantada mas percebi que ele nunca diz que me ama e acho que estou apaixonada por ele e tenho medo de sofrer ou que não seja correspondida.

- Chegamos! Grita Mari do banco de trás. É uma casa linda de andar, branca com varanda, tem uma enorme piscina ao lado direito ao redor tem um belo gramado. Quando estamos chegando a escada de entrada a porta se abre e uma senhora sai de dentro, ela tem os cabelos pretos com alguns cabelos brancos e os olhos azuis iguais os de Mari e Paulo ela abraça e beija os dois e vejo todo o sentimento materno que tem nessa mulher seu olhar diz que seu amor é enorme por eles, ela me olha com ternura e Paulo me apresenta:

- Mãe essa é Sofia minha namorada. Sinto uma grande euforia quando ele diz namorada.

- Muito prazer em conhece la senhora Vallence. Digo.

- Apenas Marissa. Ela diz vem em minha direção me abraça forte e diz: - Seja muito bem vinda Sofia, Paulo e Mari tem falado muito bem de você e pra mim é uma honra conhecer a mulher que enfim conquistou o coração do meu menino.

- Mãe você está deixando Sofi sem graça. Mari fala com ela.

- Estou apenas dizendo o que penso. Marissa responde.

- Vem Mel conhecer o meu pai antes que minha mãe me faça parecer uma menina. Marissa sorri e entramos onde um senhor simpático está descendo as escadas.

- Enfim lembraram da família. O homem que imagino ser o pai de Paulo diz olhando para os filhos em tom de acusação mais com um olhar amoroso.

- Pai! Essa é Mel ... É Sofia desculpe. Paulo gagueja e todos sorrimos.

- Confundindo o nome da namorada menino. O pai de Paulo repreende.

- Não pai o seu nome é Sofia e Mel é o apelido que dei pra ela desde o primeiro dia. Ele me olha e pisca.

- Eu entendo o porque de Mel, é o tom de cor dos cabelos e dos olhos e ela me parece uma doce garota. Ele pega minha mão e beija se apresentando: - Eu sou Eduardo, muito prazer bela senhorita. Eu sorrio.

- O prazer é meu.

- Paulo agora eu entendo porque a demora para encontra alguém, você estava a procura da perfeição. Ele é muito galante.

Na Construção do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora