capítulo quinze

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— Vinnie

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— Vinnie...Chamei ele, que estava sentado na cama ajeitando seu sapato — Pode me acompanhar até o castelo junto com os garotos? Perguntei

Ele logo terminou de calçar seus sapatos, e olhou bem para meus olhos

ClaroRespondeu ele, o que me fez sorrir Vou sim

Eu logo abri a janela, e Vinnie pulou dali rápido, esticando sua mão para que eu segurasse e descesse em segurança. Porque não pensamos nisso ontem?

Ainda sim foi divertido, e fiquei feliz em contar minha relação com antigas amizades. Senti que algo ali mudou

Eu estava com um capuz em meu rosto, mas Vinnie preocupado como sempre me puxou para o início da grande floresta gelada de Artena.

Vamos esperar elesfalou simples. Mas sua face não estava nada calma, Vinnie parecia angustiado, triste...

E era de se esperar, ele perdeu um sonho dele. E eu estava me sentindo péssima por isso

Sei que já disse isso muitas vezes... Mas obrigada — Agradeci saindo do seu lado, ficando agora na sua frente — Eu nunca imaginei que alguém se arriscaria tanto assim por mim... — Sussurrei abaixando a cabeça, sorrindo boba com aquilo

E Vinnie pôs seu dedo indicador em meu queixo, levantando ele e fazendo eu encarar seus olhos

Eu faria isso e muito mais loirinha — Falou baixinho— Ainda estou tentando descobrir o porquê...

Eu amei ouvir aquilo, saber que alguém se importava de verdade comigo tirando ser um membro da família. Vinnie havia arriscado tudo...

Eu queria tanto beijá-lo naquele momento, queria muito

Vou sentir saudades de te ver reclamando de tudo pelo casteloSussurrou ainda com o dedo em meu queixo, abrindo sua mão e acariciando minha bochecha

E vou sentir saudades de ouvir você me chamando de loirinha Falei rindo, olhando fixamente para seus olhos e seus lábios, admirando a lentidão em que ele deslizava a língua pelo local, molhando e os deixando ainda mais atraentes...

Eu fiquei em choque quando Vinnie aproximou mais nossos corpos, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo tremer de nervosismo naquele momento.

Minhas mãos suavam mesmo estando no inverno

Minhas pernas e meus dedos tremiam

Minha barriga embrulhava toda vez que ele descia sua mão, permanecendo ela em meu pescoço, puxando ele e encostando nossos narizes.

Na qual nossas respirações desreguladas se encontraram

𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐏𝐎𝐍𝐄̂𝐒 - vhOnde histórias criam vida. Descubra agora