capítulo trinta e sete

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Hoje eu e Isa havíamos passado o dia inteiro com os garotos, almoçamos e jantamos juntos

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Hoje eu e Isa havíamos passado o dia inteiro com os garotos, almoçamos e jantamos juntos. Contamos sobre o nosso noivado... E eles nos deram os parabéns, ficaram tão felizes quanto nós.

E quando chegamos em casa entreguei o que roubamos a ela, as lavandas, o sabonete, o sândalo, o mel e a argila.

Ela ficou tão feliz em tomar banho que me fez rir, e quando saiu parecia outra pessoa, sorrindo de orelha a orelha.

— Banhos com lavanda são tão bons, me sinto em uma banheira de perfume — Ela saiu enrolada na toalha, vindo até mim com um sorriso de orelha a orelha — Quando podemos fazer de novo? — Perguntou vindo até mim, que estava sentado na ponta da cama a puxando para meu colo

— Meu deus, eu criei um monstrinho... — Fiz cosquinhas em sua barriga, rindo com ela em seguida — Podemos fazer todos os dias de quiser... Adoro te ver sorrindo

A garota novamente sorriu, entrelaçando seus braços em meu pescoço e dando beijos leves em meu rosto

— Minhas bochechas estão doendo de tanto sorrir — Ela sussurrou baixinho. E eu acariciei seus cabelos molhados, seu rosto e sua boca, aquela linda e avermelhada boca — Obrigada por hoje... Foi divertido

— Eu também adorei correr de dois vendedores furiosos com você — Soltei uma risada

— Não só isso, você me pediu em casamento... E eu nem sei explicar o quanto quero pular de felicidade — Se jogou por cima de mim, deitando por cima de meu corpo e olhando em meus olhos

— Você... Gostou mesmo né? É que... — entrelacei meus braços em volta de sua cintura — Não foi nada grande, com flores e um discurso, e estávamos- — Isa me interrompeu, pondo a mão em meus lábios e logo dando um selinho neles

— Você me ensinou que palavras são muito mais importantes que um gesto grande e romântico, eu amei é sério — Segurou em minhas mãos — E aquilo foi tão único... Acho que ninguém nunca pediu uma pessoa em casamentos enquanto corria de um roubo — Rimos juntos

— Eu fico feliz que tenha gostado, é bom saber que minha intuição de que era o momento certo estava certa...

— Sua intuição me dá medo — Soltou uma risada, deixando beijos por todo meu rosto — Eu poderia fazer uma festa de tão feliz que estou, chamaria todos do Reino, comeríamos bolos e dançaríamos até cansar! — Ela começou a se mexer em cima de mim, como se estivesse dançando

— Uau, que animação, eu tive uma ideia para deixar nossa noite ainda mais feliz — Coloquei a garota em meu colo, encostando na cabeceira da cama e vendo sua feição confusa

— O que? — perguntou sorridente,um sorriso perverso e malicioso

Quando eu finalmente fui beijá-la, ouvimos a batida na porta.

𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐏𝐎𝐍𝐄̂𝐒 - vhOnde histórias criam vida. Descubra agora