capítulo cinquenta e quatro

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- Vincent? - parei de vestir minha armadura quando Richard entrou na tenda - Posso conversar um minuto com você? - perguntou

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- Vincent? - parei de vestir minha armadura quando Richard entrou na tenda - Posso conversar um minuto com você? - perguntou

- Sim! Óbvio - falei simples, e enquanto eu continuei sentado na ponta do colchão alto ele sentou em um puff a minha frente

- Imagino que tudo isso que está sentindo em relação a Isabelle seja muito difícil, Elayne está em Garley, mas sei que se ela estivesse aqui ela mesma viria te dizer que nossa sobrinha age por impulso às vezes... Ela se culpa muito e isso nos afeta em decisões... sérias - Falou ele firme - Mas..

- Mas...? - murmurei

- Independente de suas confusões e de seus sentimentos estarem confusos. Confio no seu potencial de fazer isso dar certo - abri um fraco sorriso ao escutar aquilo - Quero que fique na frente, Vincent

Franzi o cenho

- Na frente de que? - perguntei a Richard - Das fileiras na guerra?

- Na frente de tudo, meu amigo - O rei de Garley sorriu - Quero nomear você Comandante Geral dos exércitos. Para que ordene, lute e esteja na frente - falou por fim, e meu sangue ferveu de emoção

Levantei do colchão, abri um sorriso, comandante... comandante...
incrível, isso era incrível. Meu sonho

- Aceita? - perguntou Richard

- Tá falando sério?! Sim! Aceito mil vezes! - Abri um sorriso, abraçando o Rei sem aviso algum - Obrigado por isso, não irei decepcioná-los! Prometo

- Sei que não vai - Richard falou - Qual vai ser a ordem? Haverá um baile hoje, não sei de que. Mas será no castelo, e todos estarão ocupados... apenas um palpite

- Ótimo - pensei, decidi, pensei mais uma vez - Atacaremos essa noite, quando o sol se pôr vamos nos preparar para descer a montanha, machucar apenas os guardas, ninguém além deles!

- Avise ao seu exército - Richard apertou minha mão firme, um aperto, estava feito.

Eu era Comandante Geral dos exércitos de Garley. Talvez apenas nessa guerra, talvez... se não der certo, se Isabele não quiser voltar - não que ela tenha escolha - eu fique em Garley.

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𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐏𝐎𝐍𝐄̂𝐒 - vhOnde histórias criam vida. Descubra agora