capítulo dezenove

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Eu estava morrendo de vontade de beijá-lo de novo, mas tinha medo de estar apenas me empolgando com as coisas que senti naquele beijo

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Eu estava morrendo de vontade de beijá-lo de novo, mas tinha medo de estar apenas me empolgando com as coisas que senti naquele beijo...

Eu precisava saber se Vinnie havia gostado tanto quanto eu.

Ele se deitou de vez na cama, me perguntou se podia me abraçar por trás de novo como da última vez que estive aqui... Eu cedi claro, e aquele abraço me deixou louca, não parecia ser apenas um abraço, e sim algo mais intenso.
Pois nossos corpos estavam muito encostados, muito mesmo.
Um de seus braços estava embaixo de mim, e o outro por cima.
Me deixando mais próxima e entrando mais em seu corpo

Irei dormir — Eu me xinguei como àquilo saiu quase como um suspiro, como se eu estivesse apenas blefando

E não sei o que Vinnie sentiu com aquilo, pois o próximo ato do loiro não foi nada parecido com um " Também vou dormir, boa noite " e sim um " Ah não vai não "

Quero tocá-la primeiro — falou Vinnie, com a voz tão rouca que mal reconheci — Me deixe... tocar você — deu um beijo em meu braço, fazendo minha pele despertar com aquilo

Eu não consegui dizer nada, mas eu queria. Ô Deus, como eu queria...
Ele atendeu exatamente meu pedido quando começou a fazer círculos brincalhões em minha barriga, descendo e descendo...

Sua boca, aquela maravilhosa boca se rastejou pelo meu pescoço, suspirando e cheirando como intensidade aquela minha área tão sensível. Suas mãos... Aquelas grandes e grossas mãos que eu tanto desejei foram em direção a barra de minha camisola. E foi aí que eu estremeci, eu nunca havia feito isso antes. Era uma sensação de medo tão boa

Eu poderia pedir para ele ir com calma mesmo sabendo que aquilo não seria nada demais, mas eu não precisei, ele mesmo fez isso, dando beijos em meu pescoço e apertando minha coxa com força, deixando seus gestos de me tocar mais distantes.

Vinnie estava me fazendo ficar louca ali, mesmo querendo ir devagar... Eu desejava que aqueles dedos entrassem ali com toda a força que ele conseguisse.

Vinnie — chamei — Por favor...

Alteza... tenho o desejo de te ver assim desde o dia em que me provocou pela primeira vez — sorriu contra meu pescoço, com a voz rouca e baixa — Você  fica menos irritante quase gemendo meu nome — sua mão, por fim, subiu de uma vez para baixo do tecido.  Deslizando aquelas mãos geladas para cima, o seu primeiro toque me fez gemer, mas ele pelo menos com um pingo de juízo pôs sua outra mão em minha boca, me fazendo chupar seus dedos tentando ao máximo segurar minha vontade de gritar de prazer para ele

𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐏𝐎𝐍𝐄̂𝐒 - vhOnde histórias criam vida. Descubra agora