𝐌𝐨𝐦 𝐈'𝐦 𝐈𝐧 𝐋𝐨𝐯𝐞 𝐖𝐢𝐭𝐡 𝐆𝐚𝐧𝐠𝐬𝐭𝐞𝐫 𝐕𝐢𝐧𝐧𝐢𝐞 𝐇𝐚𝐜𝐡𝐞𝐫

¹³

Pov Vinnie 🖤

Parecia loucura eu falar que a amo, pq agente nem se conhece a muito tempo, mais sinto que a conheço desde muito tempo, e eu realmente a amo e amo muito.

Bia - Oq será que as pessoas iriam achar, se visse o Vicent Hacker fala que me ama. Fala em tom de provocação.

- Não sei mas eu realmente não ia liga. Falo e dou um beijo calmo nela, mas com muito amor.

Bia - Você é surreal babybol. Não sei da onde ela tirou esse apelido, mas eu gosto dele.

Nossos lábios se grudaram como imã. Ela beija bem. Muito bem. Meu pau endurece só de sentir sua língua quente em contato com o meu pescoço. O controle que ela tem sobre mim é impressionante.

- O nosso sexo que é surreal - retruco, me esfregando entre as pernas dela.

Minha ereção se arrasta sobre a sua intimidade. Meu sangue está fervendo de desejo e eu quero mais do que nunca, estar dentro dela. Colo seus lábios em outro beijo intenso antes de tirar seu cropped e sutiã, jogando as peças no chão.

Meu polegar esfrega o mamilo rígido. Quando ela menos espera, estou provocando a pontinha com a língua. Amo seus gemidos de satisfação.

Bia - Não me tortura - pediu, se livrando da sua próprio calça . Gosto dessa atitude que ela tem nessas horas. - Tenho uma boa notícia.

A curiosidade me desperta. Pressiono seu clitóris com um dedo, para não cortar o clima.

- Melhor do que ser minha? - pergunto, convencidamente.

Bia- Estou tomando anticoncepcional - ela me avisa. Quase caio para trás. - Fiz exames esse ano, Não deu nada.

- Os meus também - não minto com parada séria. Já fiz exames e sei que não tenho nada. Nesse ponto, sempre fui cuidadoso pra caralho.

Bia- Então, pelo menos, podemos ir sem nada hoje...

Minha pulsação acelera.

Bia- Mas talvez você possa tirar no fim, se não tiver problema.

O fato dela permitir que eu a penetre desse jeito hoje, já é um belo presente. Fui acostumado a ouvir que cavalo dado não se olha os dentes.

- Claro que não tem problema - roço nossos lábios, de maneira doce. - Fica tranquila.

Ela me puxa para um beijo, voltado para o famoso desejo insaciável.

Bia- Confio em você.

Era o que eu precisava ouvir.

Viro Bia de costas, enrolando os fios de cabelos no meu punho. Trilho beijos lentos da sua costa até a sua bunda, descendo também a sua calcinha pelas coxas. Afasto sua pele e enfio minha cara entre as suas pernas, deixando a minha língua passear por toda a sua intimidade úmida. Seu gosto incrível vem ao meu paladar. Seguro o seu quadril com força e começo a movimentar a língua em cima do seu clitoris. Lentamente eu o sacudo, sugo e esfrego. Ter a visão privilegiada da sua bunda me enlouquece. Chupa-lá assim parece ainda melhor.

Dou um tapa forte na sua pele e aperto com força.

Bia - Não vou aguentar - murmurou, tremendo em minhas mãos. Seus gemidos estão descontrolados ao ponto dela precisar morder o próprio braço.

Ela mesmo se toca, e eu aproveito para me livrar da minha camisa, short e boxer. Logo, empino sua bunda em minha direção. Ja nos imaginei muito desse jeito.

- Por favor, Hacker, Não enrola.

Ela que pediu. A penetro sem avisar, apertando seu corpo para mais perto do meu. Um gemido sai pelos meus lábios quando ela aproveita para rebolar, perfeitamente bem. Eu mordisco a sua costa, ouvindo sua boca se abrir e fechar na tentativa de conter os grunhidos incessantes que ela dispara no ar. Eu adoro cada um deles.

Aperto sua cintura com mais força, penetro mais fundo e levo os dedos até o seu clitoris, grudando o peito às suas costas. Esfrego o ponto sensível em todos os sentidos possíveis e acelero tudo. Sinto seu corpo estremecer junto ao meu. É ótimo saber exatamente do que ela gosta. Com os toques certos, faço seu ápice chegar primeiro, por ter sido estimulado antes.

- Estou perto - avisei, saindo dela.

Bombeio meu membro, antes de ver Bia ajoelhada em minha frente. Suas bochechas estão avermelhadas, e suas pupilas estão dilatadas de prazer, pelo orgasmo intenso que teve. Seu cabelo está bagunçado, e na minha cabeça, não tem nada mais sensual que isso. Ela é linda. E me faz perder os sentidos quando envolve meu pau em sua boca, e o provoca com a língua quente. A melhor sensação é estar dentro dela, mas a segunda, é estar na boca dela. As veias do meu pau engrossam e minha visão fica turva. Chego no meu maior nível de prazer em sua boca, gemendo baixo. Não trocaria isso por nada.

Ambos estamos cansados, mas com um sorriso satisfeito no rosto.

- Nada deixaria essa noite melhor - murmuro, deitando com ela na cama. - Além de mais sexo.

Bia- Concordo - meu pau gostou da concordância. - E brigadeiro.

Nova palavra para o meu vocabulário. Brigadeiro.

- Que porra é brigadeiro? - perguntei, sem realmente saber. Puxo o lençol para nos cobrir. O que não durou. Bia se senta na cama, inconformada.

Bia- Você não sabe o que é brigadeiro? - perguntou, horrorizada. - Como estamos juntos?

- Eu preciso responder isso?

Bia- Não - mudou de ideia. - Você precisa comer brigadeiro.

- Vai fazer pra mim? - pergunto, de sacanagem.

Bia - Boa ideia - se levantou da cama. - Vou fazer.

Péssima ideia. Queria ela aqui comigo. Aproveito para admirar suas curvas, antes que Bia vista a minha camisa; que fica totalmente larga nela. Ótimo, aproveitei o mínimo dessa saída dolorosa.

- Volta pra cama - peço, mas quase ordeno. No fundo, estou choramingando.

Bia - Vou voltar com uma panela de brigadeiro.

Ela me manda um beijinho no ar. Se essa merda for ruim, eu mato quem inventou isso no Brasil.

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💌Boa noite gente.

💌Amanhã Vinnie vai experimentar brigadeiro.