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— meu namorado — levantou uma das sobrancelhas — algum problema?

— DESDE QUANDO? COMO? ONDE? — perguntava assustado e incrédulo diante tais palavras.

— namoramos a um ano, ele é da minha sala — disse o filho sem entender muito o porque do seu pais estar gritando como um louco.

Toji nem sequer respondeu mais a Megumi, simplesmente saiu do quarto do seu filho e foi para o sofá, ligando um pouco o radio, que tocava I'm yer dad de GRLwood, como isso ele se concentrou na música e decidiu fechar os olhos para processar toda a informação de minutos atrás.

***

— Toji, Toji!! — falava Megumi sacudindo Toji.

— oi oi oi — falou assustado. — o que foi?

— falta trinta minutos para minha aula começar — disse um pouco estressado.

Com essa informação o pai segurou a mão do filho e o levou direto a seu lamborghini vermelho escarlate, ultimo modelo, colocando into you de Ariana Grande a máximo volumem e indo a 120km/h em direção a escola do garoto.

Toji enquanto dirigia em silêncio, pensava sobre como seria o suposto namorado do seu filho, pelo que ele tinha analisado até agora, Megumi era um garoto tranquilo e calmo, além de muito estudioso, suas notas já o delatavam, então supostamente ele seria algum nerd igual o filho, ou isso queria imaginar.

Quando menos perceberam tinham chegado a edificação onde Megumi estudava.

— chegamos dez minutos tarde, é muito? — deu um sorriso nervoso.

— não seria se hoje eu não tivesse dia de prova — Megumi saiu revoltado batendo a porta com toda a força que tinha — é melhor você dar uma boa desculpa ao professor para me deixar entrar e fazer a prova — disse bravo.

Toji enquanto dirigia em silêncio, pensava sobre como seria o suposto namorado do seu filho, pelo que ele tinha analisado até agora, Megumi era um garoto tranquilo e calmo, além de muito estudioso, suas notas já o delatavam, então supostamente ele seria algum nerd igual o filho, ou isso queria imaginar.

Quando menos perceberam tinham chegado a edificação onde Megumi estudava.

— chegamos dez minutos tarde, é muito? — deu um sorriso nervoso.

— não seria se hoje eu não tivesse dia de prova — Megumi saiu revoltado batendo a porta com toda a força que tinha — é melhor você dar uma boa desculpa ao professor para me deixar entrar e fazer a prova — disse bravo.

Toji vestiu seu casaco de couro e saiu do carro, deixando o mesmo estacionado ali mesmo, e indo em direção a escola, que a esta hora estava vazia, pois era época de provas e os alunos não costumavam ficar nos corredores. Megumi apontou para a porta que correspondia a sua sala, 1º A, ao olhar pela janela da porta viu a um homem alto de cabelos brancos sentado observando tranquilamente seus alunos.

O albino olhou e os avistou, assim levantando e comentando algo com seus alunos, logo abrindo a porta e dando de cara com o pectoral de Toji, o que o fez retroceder um passo.

— Megumi, senhor Fushiguro, o que os trás aqui? — perguntou Gojo ajeitando seus óculos escuros.

— como sabe quem eu sou? — perguntou Toji desconfiado

— Masamichi comentou o ocorrido — respondeu ainda sorrindo.

— meu filho se sentia mal de manhã, mas como ele é muito nerd quis fazer assim mesmo a sua prova — disse dando de ombros, olhando pelo canto do olho a Megumi que o olhava sem acreditar na escusa do pai. — ele pode fazer?

— claro! Entre Megumi — deu um golpe leve nas costas do garoto.

Com isso Megumi agradeceu e foi se sentar do lado de um garoto de cabelos rosa, que apenas sorriu para ele e continuou dando atenção a prova.

— eu sou Gojo Satoru — estendeu a mão — professor se história.

— Toji Fushiguro — segurou a mão do outro e se foi deixando o professor na porta da sala.

Quando Toji se foi, Gojo sentiu um arrepio entre sua entreperna, mas não sabia o porque daquela sensação e porque ela se afastava junto com o homem que a minutos atrás estava a sua frente, com aquela cicatriz sedutora, Gojo já sabia desde os seus quinze anos que era gay, e ninguém podia dizer que não, além de que em toda a sua vida esteve cercado de mulheres, mas sempre recusava seus eróticos pedidos.

Mas naquele momento tudo mudou, se perguntava "será que eu posso...", enquanto observava atentamente a seus alunos, em especial a Megumi, que fazia pacientemente a prova.


Por outro lado, Toji sentia sua orelha coçar, e isso o estava impedindo de trabalhar conforme, os demais trabalhadores o olhavam preocupado.

— droga — se queixou.

— alguém deve estar pensando em você — brincou Maki, sua amiga de trabalho e fiel companheira, aquela que podia confiar plenamente, inclusive de olhos fechados, também conhecida como a madrinha de Megumi.

(Autora: Maki nesta fanfic tem 23 anos)

— duvido que seja Megumi — riu enquanto tomava agua.

— diz que quanto mais coça mais erótico são os pensamentos.

Ouve um momento de silencio entre ambos amigos, que logo foi quebrado por altas risadas, fazendo os trabalhadores olharem para eles e murmurarem a respeito do que podiam estar rindo.

— ai... ai Maki, você faz o meu dia — colocou a mão no ombro dela. — quem estaria pensando em mim eroticamente em plena luz do dia? 

— muitas pessoas Toji — olhou para ele — já se viu no espelho? Você causa tesão em qualquer em que chegue perto, toda hora esbarro com uma cadela no cio, perguntando sobre você.

— não as chame assim, são as minhas, com posso dizer — pensou — minhas fãs.

Depois de uma meia hora de descanso ambos voltaram a seus postos, dessa vez Toji estava mais relaxado, e sua orelha tinha parado mais, mas de todas formas se perguntava quem pensaria nele, mas seria impossível descobrir, pois como Maki chama, a muitas cadelas soltas por ai, e com esse pensamento suspirou.


Depois de duas horas de trabalho consecutivo o diretor disse que podíamos deixar por aqui e ir embora, Toji olhou para o relógio e percebeu que faltava dez minutos para a aulas do seu filho acabarem, e isso significava que não chegaria a tempo, e se insultou a si mesmo por isso.

Entrou em seu lamborghini novamente, antes se despedindo do seus companheiros de trabalho e de Maki, que ficaria lá mais uma uns trinta minutos, e foi em direção a escola do seu filho a máxima velocidade, sem se importar com os sinais de trafico e muito menos com a policia.

Quando faltava dez minutos para chegar o telefone dele toca e ao olhar era seu filho, o que estranhou, pois nunca o tinha chamado antes.

— Gumi? — falou meio desconfiado.

— Toji, não precisa me buscar, eu já cheguei em casa, me oferecerem carona — falou do outro lado da linha.

— você chama seu pai pelo nome? — se ouvia do outro lado da linha.

— quem te levou para casa? — perguntou.


AUTORA ON

amores, em que vocês acham que toji trabalha? 

vossa escolha pode repercurtir na historia  >:)

BAD FATHER  || Tojisato e SukufushiOnde histórias criam vida. Descubra agora