TOJI X GOJO +18
SUKUNA X MEGUMI +18
Toji precisava de ajuda para lidar com seu filho adolescente e Gojo decidiu ajudar.
Se não gostam do shipp não façam comentários ofensivos sobre o shipp nem o porque dele, simplesmente não leiam :)
Esta história n...
Chegou em casa cansado e algo tonto, indo em direção ao quarto do seu filho, que estava dormindo abraçado com o namorado, assim que fechou a porta devagar e foi a tomar um banho frio para tirar algo de alcohol do corpo — droga — disse enquanto a agua gelada percorria o seu corpo definido.
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(Recomendo as artes deste artista, o podem encontrar em instagram)
Se deitou na cama e observou o teto até dormir, mesmo sabendo que em pouco tempo despertador iria tocar com precisão e assim foi.
— porra — gritei jogando o despertador longe e me levantei mal-humorado.
A casa ainda estava silenciosa mesmo sendo tarde e um sábado, Toji não sabia se o tatuado já tinha ido embora, para evitar brigas, pois se não tivesse ido o arrastaria até a porta na base da porrada. Preparou um café preto sem açúcar, olhando pela janela os raios de sol iluminar toda Tokio.
Megumi desceu devagar as escadas observando os movimentos na sala para poder avisar a Sukuna que podia passar sem problema, antes de abrir a porta agilmente Sukuna subiu dois degraus para dar um rápido beijo de despedida e ir embora definitivamente, sem saber que Toji observou toda escena pelo reflexo da janela.
— Bom dia Toji — disse se servindo um café como se nada tivesse passado em minutos atrás.
— Bom dia — respondeu observando o filho se sentar a seu lado distraído, com consideráveis marcas vermelhas no pescoço — dormiu bem?
— sim — mentiu, nem uma hora tinha dormido por culpa de Sukuna. — e como foi o jantar com Gojo ontem? — perguntou curioso.
Toji se tensou ao ouvir o nome do albino mas se atreveu a responder "bem" de forma fazia e simples, mas o filho tampouco insistiu em saber mais sobre o que fez o mais velho agradecer mentalmente.
— porque você e gay? — perguntou de forma espontânea ao garoto. — quero dizer... como sabe que gosta do tatuado?
Megumi o olhou entre confuso e estranhado por aquelas perguntas sem nexo e molhou os biscoitos no café pensando uma resposta fácil que dar ao pai.
— eu não sou gay, eu gosto de Sukuna por como ele é e como me trata, em resumem, gosto da personalidade dele, temos nossos altos e baixos, mas isso acontece com tudo na vida — explicou — porque a pergunta? — se atreveu a perguntar, não podia esconder a sua curiosidade.
— eu só estava curioso em saber sobre você — mentiu, pois na verdade não sabia o porque tinha perguntado aquilo — o Gojo é gay?
— sim, eu acho — respondeu depois de um tempo — ele é meu professor e responsável legal de Sukuna, mas não sei mais do que isso, porque?
— por nada — mentiu novamente — vou sair a correr — avisou e se retirou da cozinha deixando o filho sozinho intrigado.
Toji correu dando volta por práticamente por toda Tokio sem olhar para trás nem para ninguém em nenhum momento, concentrado em sua ruta e sua música
"Mas quando seu hábito de beber e cobiçar e sua fome De poder tornaram-se conhecidos por mais e mais pessoas As exigências para fazer algo sobre esse homem ultrajante Tornaram-se cada vez mais intensas"
Sem notar como o tempo fechava encima sua, tornando-se cada vez mais cinza con o tempo e quando reparou já era tarde demais e a chuva intensa começou a cair, gélida, molhando por completo seu corpo, por mais que tentasse correr para voltar a casa, a chuva cegava as ruas e o frio apenas piorou, sem remédios Toji entrou em uma loja de conveniência qualquer, de cabeça baixa.
— Toji
Aquela voz o fez parar no lugar e levantar o rosto para avistar o albino que comprava uma simples água.
— Toji, esta tudo bem? — se atreveu a perguntar — a chuva começou de forma repentina, estava correndo? — sorriu.
— oohh... sim eu estou bem, apenas me exercitando — disse me pondo reto.
— veio até aqui? Nossa, esta a uma hora andando da sua casa — disse surpreso, mas Toji nem reparou onde estava e apenas espremeu a blusa preta que ficava justa em seu corpo e Gojo não pode evitar olhar discretamente. — estou com o carro quer que te leve a casa? — perguntou gentil.
— não — disse mais arisco do que queria — não precisa — voltou a responder com um tono mais suave.
— ooh... tudo bem, toma — entregou o guarda-chuva para o moreno — assim não se molhará até em casa — sorriu — me devolve na próxima vez que a gente se ver.
Más antes que pudesse negar o guarda-chuva o albino já tinha saido da loja correndo sem olhar para trás até entrar no carro e dar marcha. Toji suspirou e comprou uma lata de cerveja, tomando do lado de fora da loja, enquanto observava a chuva cair com intensidade e as pessoas correrem por terem sido pegas de surpresa pela chuva. Ao terminar a bebida a jogou no lixo e abriu o guarda-chuva onservando os desenhos de diversos gatos coloridos.
Patético. Pensou antes de ir caminhando de volta a casa.
— Toji, como foi o entrenamento, a chuva pegou de surpresa — comentou o filho sentado fazendo os deveres da escola na sala, Megumi levantou a cabeça para olhar o pai que não respondeu sua pergunta observando o guarda-chuva de gatos sendo jogado em uma esquina na sala e não pode não sentir curiosidade, já que ele nunca compraria algo tão... colorido?
— foi bem — respondeu depois de um tempo.
— esse... hmm..
— é do idiota do Gojo, eu disse que não precisava, más é muito insistente — comentou chateado, observando o filho sorrir — porque essa cara de idiota? — perguntou algo incomodado.
— por nada, Gojo é alguém amável, talvez devesse ser mais compassivo com ele, só quis te ajudar te prestando o guarda-chuva, o que a de ruim nisso?
— que eu não quero ajuda dele, amanhã devolve esa coisa para ele, certo? — disse e foi pegar uma cerveja na geladeira para poder se acalmar.
— amanhã eu não tenho aula com ele — informou o garoto.
— pois quando tenha porra — gritou.
— eu não vou entregar nada a Gojo, vai ser estranho e sabe como é o povo na escola, sempre que criar rumor e não gosto de ser o centro de atenção — disse também algo já irritado pela insistência do pai com isso.
Toji suspirou e olhou o filho e logo o objeto jogado na esquina e por fim suspirou.
— certo eu entrego... — respondeu de mal humor, apenas se lembrando de "me devolve na próxima vez que a gente se ver."
AUTORA ON
Oi meus amoreees!!!! ❤ Novo capítulo na área, espero que gostem, o próximo vai ser mais interessante huehuehuehue
