Cᥲριtᥙᥣo 8 | Eᥙ Nᥲ̃o Prᥱᥴιso Dᥱ Voᥴᥱ̂

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┈┈ Hey, vocês ainda estão vivos?

─┈┈ A autora só está perguntando porque ela realmente não esperava ter que se despedir das pessoas que salvaram a vida dela ainda esse ano, e agora faltam apenas 3 dias.

─┈┈ Eu não estou conseguindo exatamente prestar muita atenção na leitura esses dias e estou me esforçando, porque preciso distrair minha cabeça de... tudo?

─┈┈ Bom, esse capítulo é menor que o último, pois retomamos a média de palavras dos anteriores. Espero que vcs gostem das interações, e please tenham paciência em relação ao desenvolvimento da história, valerá a pena. Enfim, boa leitura:)

PRESENTE

Đeixar Los Angeles para trás com tão pouco tempo lá não foi sufocante. Chloe estava habituada à cidade que nunca dorme, e quando se despediu de sua melhor amiga, pai e irmã — respectivamente, ela prometeu retornar muito em breve.

De modo distinto a sua ida, sua partida da Califórnia foi por meio de um voo comercial e ela tratou de tomar analgésicos antes da viagem para prevenir outro ataque de dor de cabeça forte. Ela dormiu a maior parte do tempo que estiveram na aeronave e quando se deu por si já estava desembarcando no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, com uma corrida de táxi para o Chelsea ela chegou em casa em cerca de 30 minutos.

Sua cabeça trabalhava incessantemente, seu raciocínio se obrigava a descobrir o interceptor do dinheiro. Um banho e um café foram necessários antes de seguir com o trabalho, e todo o peso emocional gerado pela presença de Lúcifer tão perto após anos sem conhecer a sensação da presença dele.

Era extremamente desgastante ter que rebater com tudo diariamente. Principalmente por que uma vez ele fora seu tudo, e agora, ela aprendeu a contar somente consigo mesma, tê-lo era estranho.

Pouco após o meio-dia, sua campainha tocou, tomando-a de surpresa, já que ela não tinha exatamente amigos na cidade de Nova York e nem esperava ninguém.

— Olá, detetive — o sotaque britânico impôs sua presença, passando por ela sem se importar em ser convidado, ela bufou, mais furiosa do que curiosa em saber como ele havia descoberto seu endereço.

— Lúcifer, o que faz na minha casa? — ela optou por não usar nenhum cumprimento, já que ele também não havia sido educado ao passar por sua porta. 

— Ora, trabalhamos juntos e já que você não fez um favor a si mesma, não montando um escritório no centro da cidade ou trabalhar numa empresa maior, seu endereço é o que aparece nos papéis — Lúcifer declarou, um tom leve, e um sorriso idiota no rosto que dizia que ele nem mesmo ligava.

— Que seja — ela respirou fundo, revirando os olhos ao terminar o processo. — O que você quer?

— Mas que recepção calorosa hein, detetive? — ele zombou, sem perder a graça em suas feições — Não deveria tratar um ex-melhor amigo assim.

— É porque eu nem mesmo deveria lidar com eles, ex 's devem ficar no passado, não importa se amigos ou namorados — Choe esclareceu, respondendo a provocação dele — Agora por favor, ande, diga logo o que precisa, eu tenho uma reunião com a sua mãe daqui a pouco.

Favorite Crime | 𖥻AU | Deckerstar ִ ۫  Onde histórias criam vida. Descubra agora