Capítulo IX

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Já tinha um mês que tava escondida nessa casa era bem maior que o meu apartamento tinha até um quintal, aonde eu passava a maior parte do dia para me sentir livre já estava frustada querendo sair de todo o jeito essa guerra entre gangues não ia acabar nunca, toda vez que eu tentava falar com o Izana ele dizia está acabando, mas nunca estava.

Deitada na grama olhando para o céu Kakucho me chamou pela janela.

_ Ou vegetal, o almoço tá pronto.
Ele amava me provocar me levantei da grama e fui até a casa entrando pela porta do quintal que dava direto pela varanda.

_ Eu não sou um vegetal.
Falei entrando, descobri recentemente que o Kakucho era um excelente cozinheiro todo dia tentando receitas nova e para o orgulho dele sempre estavam uma delícia a parte ruim era que o bonito ficava se achando o máximo.

_ Você fica o dia inteiro deitada na grama, e pede água as vezes eu já acho que você faz parte do quintal.
Ele disse pegando um prato e me servindo.

Sentada na mesa comecei a comer, a comida estava ótima mas quando tava quase terminando comecei a sentir meu estômago se embrulhar e o enjôo me bateu, pedi licença da mesa e fui para meu quarto que era simples entrei no banheiro e fui direto para o vaso vomitar, vomitei até às tripas o estranho que depois que vomitei o enjoou sumiu me deitei na cama depois de escovar tanto meus dentes e sentia um mau estar ficar presa desse jeito estava me afetando de todas as maneiras até meu corpo.

°°°
Acordei depois de dormir um pouco a tarde uns dias depois notei que Izana estava do meu lado com o passar dos dias mais eu não via ele, então disse:

_ Eu não tô conseguindo mais, isso tá me matando.

_ Não se preocupa, já foi decidido sábado tudo isso vai ter um fim e você vai ter sua vida de volta, me desculpa te envolver nisso tudo fui tão egoísta em te trazer para minha vida sabendo que coisas desse jeito podiam acontecer.
Ele disse me abraçando.

_ Eu sempre estive na sua vida, então eu aceito tudo que vem com ela mas me sentir presa tá me fazendo muito mau quero sair.
Continuei:

_ E não posso negar que esta aqui me aproximou de você tanto, e nossa vida sexual foi a loucura.
Eu disse me lembrando de tudo que fazemos quase toda noite.

Ele apertou meios seios em resposta eu subi encima dele e comecei um beijo quente abrindo sua roupa e mostrando seus músculos que logo arranhei estava cheio de marcas das minhas unhas, não estava melhor em cada centímetro meu tinha marcas que Izana tinha feito mim. Me tirando dos pensamentos ele tirou minha blusa e meu sutiã e começou a sugar meus seios fazendo eu soltar um gemido nessa altura já sabia exatamente do que ele gostava e ele sabia o que eu gostava e me dando uma mordida no seio e como um pouco de dor me acendia toda.

Completamente nus ele me colocou de quatro e jogou um lubrificante na minha bunda e começou a me massagear passando a mão e com o dedo me penetrando indo rápido e estocando dentro de mim com os dedos dois, fazendo eu me segurar no lençol com força ele retirou os dedos e colocou seu membro indo devagar no começo estocadas pequenas entrando cada vez mais até que conseguia ir fundo ele começou a me dar tapas que faziam um barulho alto pelo quarto e começou a brincar com minha entrada de trás massageando com os dedos jogou mais lubrificante e enquanto meu íntimo sentia seu membro ereto e grande, seu dedo começou a me penetrar por trás bem devagar ele ia fundo e depois tirava abrindo cada vez mais estava fazendo isso as dias me abrindo me preparando não aguentava mais então quase gritei.

_ Me come por trás.

Meu corpo estava gritando para sentir ele ali.

_ Tem certeza.
Ele perguntou me dando estocadas fundas.

_ Sim.
Saiu mais um gemido do que uma palavra.

Se retirando de mim, ele jogou mais lubrificante na minha entrada de trás e colocou três dedos eu gemi em resposta alto tirando os dedos senti colocar a cabeça do seu membro e entrando bem devagar mesmo, senti um pouco de dor era a primeira vez que eu fazia algo desse jeito mas a dor tava me dando mais prazer e quando mais deslizava para dentro mais quente meu corpo ficava em resposta senti minhas mãos e pés começarem a querer tremer e sabia que o orgamos estava próximo e quando Izana estava fundo o suficiente e começou a estocar me entreguei totalmente ao orgamos intenso fazendo me contorcer me mantendo firme enquanto sentia ele me dava tapas deixando marcas na minha bunda.

Não demorou muito é Izana também encontrou seu prazer, se retirando de mim e desabando na cama do meu lado tentando recuperar seu fôlego não tava muito melhor parecia que nunca ia encontrar meu ar novamente.

°°°
Depois de um belo banho ambos estávamos deitados na nossa cama era o que eu chamava fingia que essa casa era nosso aonde íamos passar todos os anos das nossas vidas juntos o Kakucho seria nosso cozinheiro e também filho que iríamos sempre ficar viajando para garantir a segurança, no quintal eu iria fazer um jardim e na árvore grande que ali tinha colocaria um balanço talvez no futuro se tivéssemos filhos eu pediria para ele fazer uma casa da árvore ali aonde nossos filhos poderiam brincar antes de ir para a escola.

O Kakucho iria adorar nossos filhos sempre iria vim brincar com eles, até que teria os seus próprios aonde iríamos sentar na varanda para falar como as crianças davam trabalho mas no final estaríamos presentes dando a eles uma infância feliz diferente da que tivemos, adormeci sonhando com coisas bobas desse tipo não tinha coragem de contar para ninguém que as vezes me imagina ali casada e com filhos e Izana do meu lado.

Izana KurokawaOnde histórias criam vida. Descubra agora