Luke Patterson, um garoto que mora nos subúrbios de LA. Já passou por mais empregos que qualquer um. E ele precisa de um já que a pensão de sua família está indo a falência.
No entanto essa não é a única coisa que tira seu sono, sempre que a noite...
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Flashback on:
Abro meus olhos, e vejo que estava em um lugar desconhecido pela minha mercê. Eu estava fraca, não havia comido nada, desde muito antes de ser sequestrada pela embarcação do repugnante O’Sullivan.
Aquele homem.... Era arrogante, bruto e desequilibrado. Não sabia o porquê de me tratar tão mal, contudo, não me importava, ele deveria ser um daqueles plebeus que acham que as princesas são metidas e mimadas pelos reis que no caso são seus pais.
Se ele e todos os plebeus que acham isso soubessem. Nos princesas somos obrigadas a casar com monstros, e às vezes até mesmo com homens muito mais velhos. Eu sou um desses casos. Eu irei me casar com Nicholas Darci O’Relly Lynch, o pior rei que eu poderia ser destinada. Ele é um monstro!
Meus pensamentos são corrompidos quando o plebeu bruto e desequilibrado que tinha me sequestrado entra pela porta, bufo quando vejo que era ele.
- Tu estás bem? - Ele perguntou se era possível, mesmo que em pouquíssima quantidade preocupação em seu tom.
- E vossa mercê se importa capitão? - Digo ríspida, me sentando no lugar onde estava deitada minutos atrás. Olho para o lugar, ao lado leste do pequeno espaço, lá tinha algumas penas e mapas. Ao oeste tinham alguns baús e espadas. nao me diga que aquele era o...- Que lugar é esse?
- Lhe apresento meu quarto princesa O'Neill - Ele diz com um sorriso irônico em seus lábios, fazendo minhas suspeitas se confirmarem. Ele havia me trazido para seu quarto, ele é um despudorado!
- Vossa mercê enlouqueceu? - digo me levantando um pouco rápido, ficando por alguns segundos tonta. - Eu tenho uma reputação, o que os seus marujos perversos irão pensar quando sair de seu quarto? Se isso for considerado um quarto!
- Não ouse chamar meus marujos assim - ele grita, e parece se arrepender de seu alto, contudo, por quê? - A propósito a senhorita está em meu quarto porque desmaiou. Não achei que iria gostar de ficar na madeira fria do barco, contudo, como está sendo mal-agradecida, da próxima vez que a sua pressão cair irei deixá- la la.
- Não estou sendo mal agradecida, arrogante! - digo e vejo o mesmo respirar fundo. Vejo ele se apoiar na mesa refletindo sobre algo.
- Suspeito, que sua pressão caiu porque a senhorita não se alimentou - Ele diz, e suspeito que as suas suspeitas estavam certas, não havia me alimentado. - Irei trazer algo para tu
- Desculpa se vou parecer mimada, contudo eu não irei comer a comida nojenta dessa embarcação - Falo quando vejo o mesmo ir em direção a porta. O mesmo fecha sua mão, e fecha os olhos parecendo se concentrar em não ficar irritado.
- Mimada - ele fala alto fechando a porta, dou um sorriso convencido.
