São poucas as pessoas que conquistaram a confiança de Maya Ross, e seu irmão é uma delas. Mas quando um tumor cerebral leva sua mãe a morte e Alan Ross mata o próprio padrasto em uma briga, não querendo voltar para a cadeia, os dois tem que sair de...
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|Malditas covinhas
"Veja, eu nunca pensei que eu poderia andar através do fogo Eu nunca pensei que eu poderia aguentar a queimadura Eu nunca tive a força para ir mais longe Até chegar a um ponto sem retorno
Never Say Never – Justin Bieber
As duas já haviam passado pela ponte de Poseidon e a maioria dos outros lugares que Maya viu quando entrou em Lottan City pela primeira vez, mas não fazia ideia das diversas coisas que ainda poderia conhecer. Como a grande biblioteca pública da cidade.
O lugar foi arquitetado como os estabelecimentos do século XIX, com tetos em formato colonial, e as enormes janelas permitindo a visualização das pessoas em frente as prateleiras, ou sentadas em um canto de leitura com almofadas encostadas no vidro. Precisaram subir uma escada não muito longa para chegar até o interior. A porta dupla alta estava praticamente escancarada, com vários adultos e jovens saindo e entrando tranquilamente. As prateleiras largas de madeira eram separadas por seções e ficavam localizadas do lado esquerdo da biblioteca, enquanto do lado direito estavam algumas mesas com vários universitários sentados. O silêncio era obrigatório e seguido sem reclamações. As paredes do fundo continham pinturas dos personagens de alguns livros conhecidos, começando por um trio: um garoto de olhos verdes usando uma camiseta laranja com a frase "camp half-blood" segurando uma espada, ao seu lado uma menina loira de olhos cinzentos com a mesma roupa, e no canto um sátiro.
Percy Jackson e o ladrão de raios.
— Amo essa saga! — disse Alana ao perceber o que sua amiga olhava.
Havia mais três pinturas, uma do famoso trio de Harry Potter, fazendo referência ao primeiro livro. Além desses, em outra parede tinha uma garota de olhos azuis e cabelos castanhos nos braços de um jovem loiro.
Estilhaça-me, o nome estava logo abaixo.
E por último, uma ruiva ao lado de um homem de cabelos claros, mas bem diferentes do primeiro casal, principalmente pelas tatuagens incomuns espalhadas pelo corpo, assim como os outros três personagens morenos ao lado deles, separados como cartas.
Os instrumentos mortais.
Seja lá quem havia feito as pinturas, era um ótimo profissional. Fora isso, a biblioteca era padrão, apesar do tamanho exuberante.
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