Capítulo 44 - Entregues

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Lauren Jauregui  |  Point of View





Estou entregue, Camila está me fodendo por trás, estou exausta, meu tronco está caído sobre a cama. Estamos em uma maratona, passamos da banheira para a cozinha, da cozinha para a sala e agora estamos na cama. Camila está uma máquina, ela realmente está decidida a me saciar por completo e eu não estou reclamando, pelo contrário. Meu ventre contraiu dolorosamente e meu ápice chegou mais uma vez. Meu corpo estava suado e eu não conseguia me mexer. Ela caiu ao meu lado, puxando meu corpo para junto do dela e não me lembro de mais nada. Só apaguei.

Acordei com meu corpo enroscado em Camila. Sentindo as dores do sexo incrível da noite anterior. Sorri quando olhei a aliança em meu dedo... Ela quer mais... Ela está se entregando. Corri meus dedos por seu corpo... Perfeito. Ela estava nua, corri meus dedos por seus seios e senti sua pele se arrepiando. Apertei de leve e ela gemeu manhosa, distribui beijos por seu tronco e depois brinquei com seus seios, intercaladamente. Ela agarrou meu cabelo e eu entendi isso com um continua. Desci meus beijos, por sua barriga, suas tatuagens eram tão... Excitantes. Tinham um efeito avassalador sobre mim. Cheguei a sua intimidade e distribui beijinhos nela. Depois dobrei seus joelhos e lambi toda sua extensão, ela arqueou as costas. Prendi seu clitóris entre os maus lábios e o chupei de leve. Ela começou a gemer mais alto e eu comecei a chupá-la com mais vontade. Ela era deliciosa e ficava mais delicia assim perdida em prazer. Penetrei um dedo nela e sua intimidade estava esmagando meu dedo, muito apertada. Comecei a me movimentar rápido e quando chupei ela novamente, ela gozou e eu suguei todos os resquícios do ápice dela. Me deitei sobre ela.

— Isso foi incrível. – Ela disse ofegante.

— Você é deliciosa. – Falei selando nossos lábios.

— Você é a única que eu permiti fazer isso.

— Chupar? – Ela assentiu. — Isso é ótimo. – Ela sorriu. — Vamos nos arrumar? Temos um almoço para comparecer.

— Esqueci que minha noiva é uma cheerleader campeã! Minha gatinha.

— Você é incrível, bad girl.

Depois que nos arrumamos, chegamos a minha casa. O almoço não era só para comemorar minha vitória, mas também para comemorar meu noivado. Camila e eu comemos como loucas, pelos sorrisos dos meus irmãos, provavelmente eles sabiam o motivo da fome.


×××


Na escola, estávamos com o troféu em uma sala que limparam para nos organizarmos, já que ganhamos notoriedade, eles aumentaram nossos recursos. Camila estava correndo atrás das provas para não repetir o ano e estragar nossos planos. Enquanto nós estávamos comemorando a vitoria, Camz estava fazendo uma prova de filosofia. Quando faltavam dez minutos para o tempo padrão dos testes, fui até a porta da sala, esperar Camila. Ela saiu com a carranca habitual.

— Oi gatinha!

— Como foi?

— Não sei. Ela pediu uma redação e vai entregar os resultados semana que vem.

— Mas você acha que foi bem?

— Sim.

— Isso é bom.

— É. Preciso comer. Vamos à cantina?

— Não. Vou voltar para a equipe. Vem comigo? – Ela me deu um selinho demorado.

— Vou comer e depois vou para lá. – Assenti. Voltei e as meninas estavam alvoroçadas.

— O que aconteceu?

— Saiu à chave das equipes. O time da nossa escola vai enfrentar o time da nossa antiga escola. – Dinah falou.

— Menos pânico pessoal. Já ganhamos o campeonato... O resto é resto.

— Verdade. – Alexa falou e Keana sentou entre suas pernas. Será que elas ficam?

— Entre nós aqui, você sabe que Brad é o capitão do time. Ele virá.

— Não me importo. Vou casar com Camila e meu passado está morto para mim.

— Ele vai provocar. Camila não pode se meter em confusão.

— Ela sabe se comportar, mas espero muito que ela quebre o nariz dele em um soco. – Elas gargalharam.

Camila entrou na sala e me sentei no colo dela. Estávamos apenas decidindo o que podíamos fazer. Keana se aconchegou no corpo de Alexa.

— Vocês estão namorando? – Camila perguntou e toda sala olhou para as duas, esperando uma resposta.

— Estamos sim. Faz duas semanas. – A sala bateu palmas, fazendo uma festa e Keana escondeu o rosto entre as mãos.

— Isso é quente. – Dinah falou e Camila olhou para ela rapidamente. — Pensou o mesmo Cabello?

— Não. Eu não.

— Você pensou Cabello? – Perguntei fingindo irritação.

— Não gatinha... Não pensei nada. Só imaginei o que Mani diria depois deste comentário. – Dinah arregalou os olhos.

— Você não diria a ela...

— É meu dever como mentora.

— Lauren! Tire sua noivinha traidora do meio de nós. – Camila gargalhou e me abraçou forte.

— Não consigo ficar longe da minha bad girl. – A galera gritou um “Own” e Camila escondeu o rosto em minhas costas. — Ok pessoal. Vamos focar um pouco.

Ficamos discutindo sobre alguns detalhes e já combinamos tudo para começarmos a ensaiar amanhã. Camila me deixou em casa e foi para a dela, ela estava caindo de sono, então a deixei descansar um pouco sozinha. Ajudei minha mãe a preparar um bolo.

— É linda sua aliança.

— Sim. – Falei abobada e olhando minha aliança. — Era da Avó dela, depois foi da mãe e...

— Que bom que ela te leva a sério deste jeito. Seu pai adorou ela ter vindo pedir primeiro para ele. Ela é tão articulada
e não teve argumento que ela não derrubou. Ela é especial.

— Muito, mãe. Sempre sonhei com alguém assim, mas achei que príncipes encantados não existissem.

— E existem? – Pensei um pouco.

— O meu é uma Bad girl e em vez de um cavalo, ela veio com um carro mega tunado.

— Uma história moderna.

— E sem final. – Minha mãe sorriu e me abraçou. Meu celular tocou. Era ela.

— Oi Camzi.

— Oi gatinha. Queria te convidar para ir ao parque hoje. Você quer ir?

— Claro. Só nós?

— Claro. Te pego às 7h.

— Ok, bad girl. Até e te amo.

— Te amo gatinha. – Ela desligou e ajudei minha mãe a terminar o bolo.

Fast And CoreographedOnde histórias criam vida. Descubra agora