Lauren Jauregui | Point of View
Ela levou a mão até minha bunda e apertou. Ela chupava minha língua e depois desceu os beijos até meu pescoço. Me virou e sentou sobre meu quadril, tirando a blusa e expondo aquela tatuagem incrível, que fiz questão traçar com o dedo seus contornos. Ela levantou o tirou a bermuda ficando com uma cueca boxer branca. Sentou se novamente, se debruçou sobre meu corpo e sussurrou em minha orelha.
— Quer ser minha Lauren?
— Mui...to! – Ela sorriu.
— Muito? – Falou descendo chupões até meus seios.
— Pre...ciso. – Minha calcinha vai sair do meu corpo direto para o lixo. Ela voltou distribuindo beijos até chegar a minha orelha e morder o lóbulo da mesma.
— Sabe o que eu preciso? – Neguei, pois minha voz não saía mais. — Preciso te chupar.
— Oh Camz...
— Não! Me chame de Cabello em situações como essa. – Assenti quase em êxtase com seu tom autoritário. — Como eu dizia, sabe o quanto eu pensei em como seria seu gosto?... – Levei minhas mãos até as costas dela e cravei minhas unhas ali. — Seu cheiro...
— Cabello por favor... – Falei em um tom sôfrego e extremamente rouco.
— Por favor, o quê? – Falou alisando cada parte do meu corpo.
— Me chupa! Por favor. – Ela sorriu e desceu seus beijos... Pescoço... Seios... Barriga e chegou a minha intimidade. Foi então que me perguntei quando ela havia tirado meu short e calcinha? Ela é tão delirante que me fez perder a noção. Ela inspirou forte e depois me fez dobrar as pernas. Senti sua língua percorrer toda minha extensão. Vi estrelas.
— Sacanagem Lauren. Além de todas as qualidades ainda é deliciosa?... Assim fica difícil. – Apesar de estar toda exposta e implorando para ser chupada, me envergonhei com seu comentário. Ela começou a rodear o meu clitóris com a língua e depois de um tempo assim, me chupou pra valer. Estava difícil controlar meus gemidos, aquilo estava magnífico. Levei a ponta do travesseiro à boca e mordi com força, para ver se amenizava... Em vão. Meu ventre formigou e minhas pernas tremeram. Me senti despencando em uma montanha russa. É isso então? Nunca senti isso. Eu sorri enquanto chorava, ela se deitou sobre mim, levou dois dedos em minha entrada e meteu com tudo. Arqueei minhas costas, ela em um vai e vem forte e rápido.
— Tira... – Falei me referindo a cueca dela. Ela tirou, levei minha mão até sua intimidade e massageei seu clitóris. Só queria beijá-la e deixá-la devidamente marcada. Já não bastava todo o prazer que ela estava me proporcionando, ela gemia no meu ouvido, gemia arrastado, sussurrava o quanto eu era gostosa e que eu era incrível.
— Fica de quatro. – Assim o fiz, ela estocou forte, muito forte e entrelaçou a mão em meus cabelos e me puxava forte ao encontro de sua mão. Então eu percebi o quão fodida eu estava. Camila já me tinha como submissa muito antes de notar minha existência e depois de tudo isso, não vou deixá-la nunca mais. Agora é ela que distribui arranhões em minhas costas. Então, o segundo formigamento me atingiu, mais intenso, meu corpo todo tremeu e meus olhos reviraram. Enquanto me derramava, ela colocou a cabeça entre minhas pernas e sugou até meu último espasmo. Caí meu tronco sobre a cama e um estado de euforia me atingiu. Ela deitou a meu lado, quando me virei ela tinha um sorriso enorme nos lábios. Me aninhei no corpo dela e ela beijou minha bochecha.
— O que você fez comigo? – Ela sorriu mais alto desta vez.
— Não gostou? – Bufei.
— Acho que deu bem para perceber o quanto gostei.
— Deu mesmo. Será que seu pai escutou?
— Não sei. Se ele ouviu, se prepare! – Ela arregalou os olhos e sentou na cama.
— Sério?
— Sim. Uma vez o Chris trouxe uma namorada, e na manhã seguinte meu pai quase bateu na menina por ter tocado
no filho dele. Tay e eu ficamos nos perguntando o que aconteceria quando fosse uma de nós.— Nos...sa! Por que vo...cê não me dis...se? – Soltei uma gargalhada e ela cerrou os olhos.
— Eu tinha que ter gravado isso. Impagável sua expressão.
— Claro que era impagável, estava tendo um enfarte. – Me abracei em suas costas e a beijei.
— Que dramática minha bad girl.
— Bad girl?
— Não é?
— Se você diz! – Ela deu os ombros.
— Você vai sair que horas amanhã?
— Bem cedo. São quatro horas e meia de viagem.
— Me chame antes, posso fazer umas panquecas para você. – A barriga de Camila roncou.
— Panquecas? Você sabe fazer panquecas?
— Sei. Está com fome?
— Estou. Na verdade eu sempre estou com fome. Quando não é de você é de comida. – Estremeci com esse comentário.
— Você anda muito galante Srta. Cabello.
— Como se você não gostasse...
— Vai querer ou não? – Ela virou com um sorriso safado no rosto.
— Você?
— Panquecas...
— Quero sim gatinha. Depois quero você!
— Hum... Interessante. Estou conhecendo uma Cabello safada.
— Essa eu não conhecia também. – Falou me abraçando e escondendo a rosto na curva do meu pescoço. — Você que é gostosa demais.
— Para Camz.
— Sério, gatinha. Você é incrível.
— Você que é. Eu sabia que você mandava bem.
— Sabia? – Ela perguntou me encarando.
— Sim. Tatuada e com jeito de bad girl.
— Era uma fantasia sua?
— Você é minha fantasia desde o primeiro ano, Camz. – Ela me fitou por uns segundos e me beijou. Quando o ar nos faltou, nos separamos. — Vamos lá. Vou fazer umas panquecas.
— Vamos. – Ela vestiu a cueca e a bermuda. Quando foi vestir a camiseta.
— Não. – Fui até minha gaveta e peguei um top. — Veste isso. – Ela sorriu e vestiu, me alcançando a camiseta dela. Vesti e ela cobriu até parte de minha bunda. — Gostou?
— Muito! – Ela deixou um tapa estalado em minha bunda e sorrindo, saiu do quarto.
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Fast And Coreographed
FanficLauren Jauregui é uma animadora de torcida que nutre um amor platônico por sua colega Camila Cabello. Não parece tão complicado, o problema é que Camila vem a ser uma pessoa fechada, não conversa, não tem nenhum amigo e vive se arriscando em rachas...