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Acordo boladão.
A morena não quis ficar comigo, mas ela não tem escapatória. Já é minha, por tempo indeterminado.
Nenhuma outra mulher me fez ficar desse jeito. Nem mesmo Valéria.
Aruna é uma menina mulher, é toda timidazinha, mas um espectáculo na cama. Cheguei a duvidar que fosse virgem mesmo, mas depois que eu vi a mancha de sangue eu tive a certeza. O pai deu um trato na novinha. Fizemos sexo na cama, no chão, no banheiro, na cadeira. Em tudo.
Pedi para ficar comigo, pra dormir.
Logico que a ultima coisa que iriamos fazer é dormir, mas a mina deu um desculpinha esfarrapada para ir embora.Eu quem não iria ficar rendendo para ela. Quer ir ? Vai!
Quando deixei ela na esquina da casa dela, voltei para casa e apaguei.
Acordei oito horas da manhã. Mandei uma mensagem para ela e fui malhar né. O pai tem que manter a forma!
Fui na academia daqui da favela mesmo.
Com isso meu dia passou rapido.
De tarde os caras da boca chamou para ir no bar do seu Jorge. Como eu queria me distrair um pouco, acabei indo.
Esta zoando com os caras, quando vejo ela me olhando. Estava com uma blusa fechadona, logico marquei a mina toda, com uma calça que mais parece ser uma segunda pele. Odiei. Com uma bolsa nas costas. Assim que ela viu que eu estava olhando desviou o olhar e entrou em um beco. Não perdi tempo, fui logo atrás.
A nega estava querendo fugir de mim, não sou bobo. Perguntei se machuquei ela, mas ela disse que não e que gostou da nossa noite.
Lasquei logo um beijo e a deixei avisada.
Ela já está no meu nome.
É minha!
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Aruna.
Meu coração esta disparado, Rico está drogado e me levando para não sei onde.
Ele nem ao menos me responde.
Logo ele para em frente a uma casa, diferente da casa em que ele me levou no domingo. Essa casa é menor, bem menor, mas é muito bem arrumada.
Com um quintal grande na frente e com um espaço para carros.
Ele para a moto e me espera descer. Desço e já logo começo a falar.
- O que você quer Rico?
- Quero bater um lero contigo po.
- Bate amanhã, tá tarde e eu tenho que ir para casa.
- Eu quero agora! - diz bravo.
- E eu quero ir para casa!
- Mas não vai.
- Fala logo então.
- Eu quero você. Quero ficar com você de novo. Não quero você com esses paus no cu do morro de risadinha porra.
- Rico você não pode me proibir de sair com o meu amigo! - Eu enfrento ele, mas com uma pitada de medo.
- Posso sim! Você é minha e pronto.
- Eu não quero ser sua.
- Mas já é, porra! - dessa vez ele grita.
Me encolho, assustada com o seu comportamento. Rico está drogado e nervoso, para puxar uma arma e atirar em mim poucl custa.
- Eu não sou! Não temos nada. Foi só sexo.
- O caralho!
- Eu não quero e não posso ficar com você Rico. - a gora ele me olha nos olhos.
- Por que ein? Só por que eu sou traficante, ein? Ta acostumada com esses playboys que você tinha no asfalto? Eu não sou otário porra. Eu quem tirei esse seu cabaço, já disse VOCÊ É MINHA PORRA.
- Não é por que você é traficante.
- Então é porque ein? - me agarra e me joga no sofá.
- Você é casado e eu não tenho diposição para ser amante.
A cara dele de confusão seria engraçada se eu não tivesse em uma posição que eu não queria.
- Então andam falando da minha vida com você. - suspira. - Valéria tem só um titulo de fiel ou esposa. Eu não moro com ele e nem tenho o vínculo de casamento com ela. - me olha e vejo sinceridade. - Eu curti o que tivemos e curti nossa ligação na cama. Eu quero realmente ter algo com você, mas sou bruto demais para me expressar. Não queria que soubessa da Valeria assim.
- Rico, gostei muito de ficar com você e quero muito repetir, mas não tenho um pingo de vontade de te dividir com outras e muito menos disposição para ser amante. - fecho meus olhos quando sinto o seu carinho no meu rosto.
- Me de um tempo, só para resolver tudo. É só me esperar, vou te procurar. - diz me olhando nos olhos, logo em seguida me beija na boca, me fazendo suspirar. Seus beijos vai ascendendo uma chama em mim, me deixando quente e euforica, querendo mais contato dele em meu corpo. Em meio ao beijo, Rico adentra sua mão pela minha blusa e vai em direção ao meus seios e os aperta, com sua mão esquerda ele desce pela minha bunda e dá um tapa, me fazendo soltar um gemido alto. Acho que isso deu mais um gas a Rico, por que logo no segundo seguinte ele me deixa nua, pronta para recebe - lo, ali mesmo na sua sala.
Ele foi carinhoso quando me penetrou, quando percebeu que eu me acostumei com seu tamanho, meteu forte e violento, como se estivesse marcando o territorio. Rico me fudeu em varias posições, de quatro, de lado, de frente, de costa, mamãe e papai. Em momento nenhum Rico foi carinhoso, foi apenas bruto!
Eu estava amando, me derretendo em seus braços, gemendo seu nome, gritando de prazer pedindo tapas, arranhões e que ele fosse mais fundo e veloz.
Acabo gozando, gemendo bem alto. Mas Rico não estava nem perto de gozar, o que me rendeu bastante orgasmos.
- Fala que é minha.
- Rico... Eu.. - não consigo terminar de falar por conta de outro orgasmo me atingir.
- Fala - em cada palavra - que é - Rico metia mais forte - Minha! - socou fundo, me deixando doida por estar vindo mais uma onda de prazer.
- Eu... Sou sua! - e acabo gozando junto com Rico.
- Isso morena, você é só minha.
E assim, Rico me fez, mais uma vez, sua.
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No alto da Rocinha [ PARADA]
RomanceAruna é uma menina frágil demais para a pouca idade, e sonhadora demais para pouca oportunidade. Seu jeito gentil sempre foi seu ponto forte, e onde ela passava sempre arrancava suspiros dos homens, e até mesmo de algumas mulheres. A morena sempre...