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                               иσαн υяяєα

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  иσαн υяяєα

Estava morto. Definitivamente, havia passado alguns meses desde que comecei a cantar no Music Club, sendo assim, muitos donos de bar, clube queriam que eu fizesse um pequeno show, desde então, não parei. Shivani havia ganhado alta do hospital a alguns dias e estava se recuperando.

Havia acabado de tomar um banho e estava pronto para poder descansar quando escuto Tess me chamando avisando que havia visita no andar de baixo.

— Então é aqui que está ficando ? - Nicolas diz colocando as mãos no bolso, ao seu lado estava Lindsey minha irmã.

— O que estão fazendo aqui ? - Pergunto surpreso. Os dois estavam tão ocupados com sua vida de adulto que fazia anos que não nos víamos.

— Viemos para ver como você está. - Lindsey me olha. — A mãe contou tudo o que aconteceu.

— Não acha que está sendo mimado demais ? - Nicolas me encara.

— Mimado? Do que está falando ?

— Você apontou uma arma pro nosso pai e ainda atirou em uma pessoa inocente. - Após finalizar a frase solto uma risada alta.

— Então essa é a versão que eles lhe contaram ? Oh meu Deus como podem ser tão podres.

— Não fale assim, são nossos pais. - Lindsey me repreende.

— Foda-se! É sério que vão acreditar neles, foi tudo ao contrário, Marco apontou a arma pra mim e atirou na minha namorada.

— Mentira, o pai nunca faria isso.

— E eu faria ? - Encaro os dois que ficaram em silêncio por algum tempo. — Façam um favor e deem o fora daqui.

— Viu só como você é, sempre avisei que você iria pro caminho errado.

— Caminho errado ? Okay, já chega, vocês vem aqui tentar dar uma lição de moral sendo que nada do que lhes contaram foi real e agora está dizendo que eu segui um caminhando errado ? Oh por favor! - Reviro os olhos. — Voltem pro lugar de vocês, onde nunca deveriam ter saído.

Saindo do estabelecimento e subindo pro andar de cima deixo-os, sozinhos, eles sabiam achar a saída. Assim que chego ao meu quarto chuto a cadeira em minha frente.

Eu definitivamente me sentía perdido, tudo começou por eu simplesmente não seguir a carreira de médico e sim porque prefiro a música, namoro uma indiana onde meus próprios pais tem preconceitos e no final de tudo, meu pai acha que roubei um certo dinheiro sendo que quem passa a maior parte do tempo naquela casa é minha mãe. As vezes eu acho que a melhor coisa séria não ter nascido.

Não aguento ficar por muito tempo ali, então simplemente pego as chaves do meu carro e desço indo até o mesmo. Precisava ver a pessoa que mais me acalmaria e me confortaria naquele momento.

— Sabe que pode entrar pela porta da frente né ? - Shivani abre a janela sorrindo. Ainda estava um pouco pálida.

— Sei sim, mas gosto dos velhos tempos. - Dou de ombros adentrando o quarto e selando seus lábios. — Está melhor ?

— Estou sim. - Sorrio. — Amanhã posso voltar para a faculdade. - Seu animo não era como eu imaginei.

— O que foi ? - Pego em sua mão.

— Não vou te ver todos os dias. - Murmura fazendo uma carinha de cachorro que caiu da mudança.

— Isso não é um problema. - Sorrio colocando a mexa de seu cabelo para trás. — Irei sempre te visitar e pode ter certeza de que quando eu tiver meu apartamento, a levo para morar comigo.

— Me leva ? - Seus olhos brilhavam.

— Com certeza. - Sorrio me aproximando e a beijando.

O seu beijo não havia mudado, ele ainda continha a doçura de seus lábios, o amor de sua língua, que ao juntar a minha ficava ainda mais perfeito. A deito sobre a cama ficando por cima da mesma, fazia um bom tempo que não transamos e confesso que eu estava na seca. E ela não parecia diferente, a forma como me desejava era nítida.

Era incrivelmente bom ouvi-la gemendo, implorando por mais, sua voz ainda estava rouca causando um tesão extremo em minha pessoa. Entrelaço nossas mãos por cima de sua cabeça enquanto meto todo o meu membro em sua entrada, ela se segurava para não gemer, não queríamos que seus pais ouvissem aquilo.

Deixo com que ela tome o controle ficando por cima de mim, sendo assim ela rebolava e quicava sobre o meu pau, seus seios ficavam em minha cara fazendo-o com que eu chupe com vontade.

Nós olhamos, e chegamos ao ápice juntos, e ofegante.

Lying about dating. - > NOAVANI. Onde histórias criam vida. Descubra agora