CAP 61

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Josh Beauchamp

Após todos irem embora, começo a guardar as coisas enquanto Any lava tudo que usamos. Any usa um vestido  preto simples, eu já havia notado ele mas como nossas familias estavam aqui não poderia dizer as coisas obscenas que pensei se não deixaríamos todos aqui e nos trancariamos no quarto.

-Quando eu penso que você não pode ficar mais linda, você me surpreende.

Digo ao parar atrás de Any, colando nossos corpos. Minha ereção é perceptível.

-Eu amei esse vestido... mas prefiro você sem ele.

Envolvo seus seios com minhas mãos, em formato de concha. Beijando a extensão do seu pescoço.

-Eu preciso terminar de arrumar tudo.

Choraminga manhosa, eu sei que ela quer, conheço seu corpo quando é tocado por mim, seus pelos arrepiam, seu corpo fica impaciente e seus olhos têm um brilho diferente.

-Eu ajudo você.

Digo pegando um pano para secar a louça.

Enquanto Any lavava, eu secava e guardava impaciente. Eu realmente quero fazer amor com ela em qualquer canto desse apartamento. Na ilha da cozinha não seria má ideia. Tentei fazer tudo o mais rápido que consegui pois não posso me mexer bruscamente por causa dos pontos. Quando termino sinto um alívio, caminho até Any tirando o pano que secava suas mãos o jogando na pia.

Me aproximo, pegando em suas coxas e Any pula em meu colo, envolvendo suas pernas em meus quadris. Selo nossos lábios me encostando na pia, minha língua invade sua boca com urgência, ao sentir meus cabelos serem puxados por suas unhas solto um gemido abafado pelo beijo.

Há alguns utensílios sobre a ilha da cozinha, empurro todos para o chão não me importando que façam ou não barulho. Sento Any na ilha, sem quebrar o contato de nossos lábios, envolvo seu seio com uma de minhas mãos, enquanto a outra aperta sua bunda arrancando alguns gemidos abafados.

Desço as alças do seu vestido lentamente até que revelem seus seios fartos, os bicos estão irrigecidos pelo meu toque e me deleito neles, levo os a boca circulando o bico com a língua, enquanto o outro massageio com a mão. Os gemidos baixos de Any me deixam louco mas eu quero ouvir ela gemer alto, chamando meu nome e pedido mais.

Ainda em seus seios levo uma de minhas mãos a sua calcinha, afastando a mesma para o lado, em seguida introduzo dois dedos em sua vagina e Any gemi. Ataco seus lábios trabalhando em sua intimidade, dando o seu prazer. São incontáveis vezes que Any geme em meus lábios e isso é música para meus ouvidos.

Seu corpo convulsiona e o primeiro orgasmo vem. Me afasto e encaro seu corpo querendo mais, seus lábios inchados e seus seios a mostra, ela sem dúvidas é a mulher mais linda que já vi. Me aproximo afastando suas pernas, ficando entre elas, abro o zíper da minha calça e a deixo cair, entro lentamente em Any que geme baixo pondo sua cabeça para trás.

Começo com movimentos lentos, envolvendo seus seios com minhas mãos, circulando os mamilos com os dedos. Any choraiminga manhosa pedindo mais, e assim faço, acelero os movimentos, levando sua perna ao meu ombro depositando beijos por ela enquanto me movimento.

-Eu te amo.

Digo com a respiração descompassada.

-Eu te amo demais.

Repito, acelerando os movimentos sentindo que chegarei lá.

-Eu te amo mais.

Diz envolvendo seus braços em meu pescoço, seguro sua cintura continuando a me movimentar, mais algumas estocadas gozamos juntos.

-Melhor transa da minha vida!

Digo recuperando o fôlego, com nossas testas coladas.

-Com você todas as trasas, fodas ou noites de amor são as melhores.

Diz acariciando minha bochecha.

-Vem.

A pego no colo, a pondo no chão.

-Vamos dormir.

Digo pegando em sua mão, a levando para o quarto.

Ajudo Any a retirar o vestido e a mesma pega sua peça favorita, a minha blusa, aquela velha blusa que tanto ama. Desfaz a cama e nos deitamos abraçados e adormecemos.

Any Gabrielly

Quando minha mãe se referiu a netos eu me afoguei com a bebida. Não estou planejando ter filhos por agora não. Tomo anticoncepcionais regradamente, consulto com minha médica, Josh me fez trocar pois antes era um médico, segundo o mesmo, só ele pode ver minha intimidade.

Elas ficaram tão empolgadas com a conversa sobre netos que nos deixou apavorados, fiquei tão apavorada que pedi para Josh usar camisinha quando nos relacionarmos. Doideira? Talvez mas como dizem: Melhor prevenir do que remediar. Nos últimos dias Josh anda ansioso, perguntei se estava tendo outra crise de ansiedade mas ele negou, disse que estava tudo bem e que não precisava me preocupar.

Ele voltou a trabalhar dois dias depois do jantar, parece estar feliz pois segundo ele vai parar de ser inútil coisa que eu não achava, eu adorava cuidar dele, observá-lo dormir só de cueca era meu esporte favorito, imagina Joshua Kyle Beauchamp deitado em sua frente apenas de cueca, a visão é divina, deixaria de trabalhar para ver essa visão esplêndida.

É estranho olhar para cada cômodo e pensar: Já fiz amor aqui! Pois eu penso nisso a cada dois passos que dou dentro desse apartamento, praticamente moramos juntos, vivo mais aqui do que em casa. Amo ficar aqui, a vista é linda e me apeguei demais a Luke, o cão preferi mais a mim do que Josh ultimamente e isso é estranho, deve ter enjoado do pai e preferiu a mãe por um tempo.

-Hey garotão, quer passear?

Pergunto ao cão que abana o caminho ao soltar seu brinquedo preferido.

-Vem, vamos colocar sua coleira.

O chamo e ele me segui até a cozinha, temos uma gaveta que é dele, tem seus biscoitos, seus remédios, sua escova de dentes, sim meu cachorro tem escova de dentes. Pego a coleira em tô azul e o cão já fica sentado esperando que a coloque em seu peito, pego a sacolinha para recolher suas necessidades e meu celular.
Descemos e começamos a caminhar pela calçada, de repente me choco com alguém.

-Desculpa eu não vi por onde andava...

Paraliso ao ver quem é.

Não esqueçam da "⭐" pois ajuda demais e comentem, os comentários me motivam a continuar.💕

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