14. DOLORES UMBRIDGE

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─ Capítulo Treze ─
Dolores Umbridge

─ Todo mundo viu a tal Grubbly-Plank? ─ perguntou Ginny

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─ Todo mundo viu a tal Grubbly-Plank? ─ perguntou Ginny. ─ Que é que ela está fazendo aqui de novo? Hagrid não pode ter ido embora, pode?

─ Eu vou ficar bem satisfeita se ele tiver ido, ele não é um professor muito bom, é? ─ disse Luna.

─ É, sim! ─ exclamaram Hope, Harry, Ron e Ginny, zangados.

Harry lançou um olhar incisivo a Hermione. Ela pigarreou e disse depressa:

─ Hum... é... ele é muito bom.

─ Bom, lá na Corvinal achamos que ele é uma piada ─ respondeu Luna, sem se surpreender.

─ Então vocês têm um senso de humor bem idiota ─ retorquiu Ron, Hope deu um chute fraco na canela do mesmo, por mais que não concordasse com Luna, Madison era da Corvinal.

Luna não pareceu se perturbar com a grosseria de Ron; muito ao contrário, mirou-o durante algum tempo, como se ele fosse um programa de televisão levemente interessante.

Balançando com estrondo, as carruagens avançaram em comboio até a estrada. Quando cruzaram os altos pilares de pedra com os javalis alados, que ladeavam o portão para os terrenos da escola. O castelo de Hogwarts, porém, se aproximava cada vez mais: um conjunto altaneiro de torreões, muito negro, recortado contra o céu escuro, em que resplandecia, alaranjada, aqui e ali, uma janela no alto.

As carruagens pararam, tilintando, perto da escadaria de pedra que levava às portas de carvalho, e Hope foi a primeira a descer. Virou-se para procurar janelas iluminadas na orla da floresta, mas decididamente não havia sinal de vida na cabana de Hagrid.

Hope virou a cabeça e viu Harry, que já tinha descido da carruagem, olhando para os testrálios pensativo. Hope já imaginava o que passava em sua mente, foi um choque para ela saber sobre aqueles animais, não pela beleza deles, mas sim, como só pessoas especificas podem vê-los, pessoas que viram a morte.

E vê-los fazia Hope lembrar das mortes que presenciou, e ela sabia em quem Harry pensava quando olhava para os testrálios.

Ela se aproximou do mesmo e parou ao lado dele, ao sentir a presencia da ruiva, ele se virou, Hope jurou ver seus olhos lacrimejarem, ou foi apenas impressão.

─ Vamos? ─ Hope apontou com a cabeça para o castelo na frente deles.

─ Vamos ─ Harry concordou, engolindo em seco.

Hope pegou a mão do mesmo, e interligaram seus dedos mínimos, ela então começou a caminhar ao lado de Harry, com seus dedinhos interligados, e se juntaram ao grande número de alunos que subiam rapidamente as escadas para entrar no castelo.

HOPE MIKAELSON EM HOGWARTS³Onde histórias criam vida. Descubra agora