Sua ajudante ( yandere bakugou x leitora x kirishina)

capítulo 4

No dia seguinte, você acordou sozinho na cama novamente. As restrições também sumiram, embora suas marcas ainda estivessem claramente visíveis na pele de seus pulsos. Você fez uma careta ao vê-los. Você não pode evitar, mas mentalmente se pune por acabar nessa situação. Você deveria ter visto os sinais, você viu os sinais e ainda os ignorou. Negue-os com todo o seu ser, porque nada poderia estar errado com dois pro-heróis. Veja onde você acabou agora, preso em uma casa com aqueles mesmos dois heróis malucos.
V

ocê soltou um suspiro. Tudo o que você podia fazer agora era tentar fugir o mais rápido possível. Pelo menos agora você tinha uma ideia adequada do layout da casa. Porém, você ainda não tinha ideia de onde ficava a casa. Parecia ser independente, com uma quantidade razoável de espaço livre ao redor, então provavelmente mais longe do centro da cidade, se não nos limites da cidade.
Você vagamente se perguntou se eles já tinham a casa ou se a compraram depois de saberem de sua existência. O pensamento era altamente perturbador e nauseante, e você imediatamente se arrependeu de ter ido lá.
Não querendo mais pensar no assunto, você saiu da cama. Você mais uma vez vestiu um moletom e um moletom do lado masculino do armário. Você se recusou a usar qualquer uma das roupas femininas. Eles teriam que forçá-lo. Assim que você começou a puxar o moletom pela cabeça, ouviu passos subindo as escadas. Você rapidamente puxou para baixo e se virou para a porta aberta.
Você definitivamente não estava tão assustado quanto no dia anterior, mas ainda sentiu algum nível de alívio quando foi Red Riot que entrou na sala em vez de Dynamight. Seus olhos brilharam quando viu que você estava acordado, mas uma carranca rapidamente apareceu em seu rosto ao ver suas roupas. "Você não quer usar algo que se ajusta um pouco melhor?"
Você zombou. Ele realmente esperava que você respondesse com um sim? "Você honestamente acha que vou usar esse lixo de que você está chamando de roupa? Porque isso não está acontecendo, não na porra do meu relógio." ( não entendi essa referencia )
A carranca em seu rosto se aprofundou e algo escuro entrou em seus olhos. Você não acha que já tinha visto aquela escuridão em seus olhos antes. Mesmo contra os vilões, ele ainda mantinha aquele ar jovial ao seu redor, sempre a imagem perfeita do herói cavalheiresco Red Riot. Foi incrivelmente perturbador vê-lo por causa de algo tão simples como uma disputa de roupas e deixar os cabelos da sua nuca em pé.
Então, de repente, o olhar se foi e ele tinha um sorriso no rosto novamente. Seu sorriso nunca pareceu tão falso para você e isso fez você se perguntar o quanto de sua personalidade era apenas uma fachada. Ele continuou como se a coisa toda ainda não tivesse acontecido. "Vamos, baby. Tenho o almoço pronto na cozinha."
Almoço? Você ficou surpreso por eles terem deixado você dormir até a hora do almoço. Eles devem ter suspeitado que você não conseguiria dormir entre eles. Ou isso ou eles tentaram sem sucesso acordá-lo. Essa segunda opção o preocupou um pouco, só Deus sabe o que eles pensariam em fazer com você enquanto você estivesse dormindo. Você sacudiu o arrepio que percorreu sua espinha com a ideia e silenciosamente seguiu atrás da ruiva.
Você ficou surpreso ao encontrar pratos com comida servidos apenas para duas pessoas. Você se sentou no mesmo lugar do dia anterior, cruzando os braços. Você planejou evitar falar com o homem tanto quanto possível, mas sua curiosidade levou a melhor. "Dynamight não está aqui?" Você se recusou a chamá-lo de casa de qualquer maneira. Pode ter sido a casa deles, mas certamente não era a sua.
Você não olhou para ele, preferindo olhar pela janela, observando o que era um quintal bastante substancial. Isso fez você perder a carranca deslizando em seu rosto mais uma vez, quando ficou claro que você não tinha a intenção de comer novamente.
"Você sabe, você realmente deveria chamá-lo de Katsuki e me chamar de Eijirou."
Sua cabeça virou para ele. É claro que ele evitaria sua pergunta e insistiria em quebrar limites. Você estreitou os olhos um pouco irritado. "Eu preferiria manter os limites e linhas no lugar onde deveriam estar, em vez de valsar sobre eles, Red Riot. "
Você não tinha certeza de por que sua coluna de repente decidiu se mostrar, quando você estava uma bagunça quente e assustadora no dia anterior. Talvez tenha sido a aceitação da realidade de sua situação, ou talvez fosse o fato de que Dynamight não estava de fato em casa para te bater em uma bagunça sangrenta.
Sua ideia de ganhar a confiança deles também foi claramente jogada fora da janela. Você não teve tempo para jogar junto com todos os seus esquemas para esperar uma oportunidade, nem queria. Não se eles fossem humilhar você todas as vezes, chamando-a de sua boa menina e dizendo que você estava concordando. Você encontraria uma saída, talvez corresse o risco de quebrar o maldito tornozelo, afinal, se pudesse encontrar uma janela destrancada no andar de cima. Certamente eles não esperariam que você pulasse de lá.
Você não percebeu que estava se perdendo em pensamentos até que o punho de Red Riot bateu na mesa. "Eu acho que você ainda precisa aprender quais são seus limites, S / N." Seu tom era frio e sua expressão como pedra. Ele não se parecia em nada com o homem que você conhecia.
Um pequeno poço de medo começou a se formar em seu estômago quando ele se levantou. A aura dele irradiava desprazer e era tudo voltado para você.
Você rapidamente se levantou, agarrando o garfo e certificando-se de que a mesa estava entre vocês. Você estava com a outra mão em uma cadeira, pronto para agarrá-la como escudo ou arma. A madeira e o aço dificilmente fariam qualquer coisa contra seu endurecimento peculiar. Ainda assim, algo era muito melhor do que nada.
Nenhum de vocês se moveu por um tempo. Vocês apenas se observaram, tentando prever o que o outro faria. Você podia ver a raiva agora. Seus olhos estavam escuros com isso, e você sabia . Você sabia que seria regiamente fodido se ele colocasse as mãos em você assim.
Seus olhos vagaram ao redor, tentando encontrar o melhor curso de ação. Aceitá-lo não ia acabar bem, não importa o quão bom você pudesse ser com apenas um garfo e uma cadeira. A janela pela qual você estava olhando estava atrás de você agora, a porta dos fundos bem ao lado dela. Você duvidou que seria desbloqueado. A porta da sala de estar ficava atrás do Red Riot e a outra porta do corredor ficava ao lado.
Você poderia tentar pular para a porta do corredor, mas ele provavelmente estava esperando por isso. No mínimo diminuiria a distância entre vocês e removeria o obstáculo da mesa que você colocou entre vocês dois. Mesmo assim, se você pudesse subir, talvez pudesse se esconder. Talvez até encontre um quarto com uma janela destrancada. Ou você pode tentar quebrar a janela atrás de você e fugir desse jeito. A questão era: você ousou virar as costas para o homem enquanto tentava passar com segurança por uma janela quebrada?
Você acabou se conformando com uma solução intermediária. Você jogou o garfo no rosto dele enquanto jogava a cadeira para trás na janela ao mesmo tempo. Você imaginou que, com um pouco de sorte, o garfo poderia acabar no olho dele. Houve um barulho alto e estalo, mas não o som de vidro quebrando. Você soltou uma maldição quando pegou a segunda cadeira ao seu alcance e a quebrou contra a janela também. Mais sons de estalo se seguiram, mas a janela ainda não quebrou.
Red Riot realmente parecia com raiva agora, o garfo dobrado em sua mão e uma pequena mancha de sangue em sua bochecha. Ele claramente não esperava que você jogasse o garfo em seu rosto se tivesse sido capaz de roçar sua bochecha. Ele parecia querer quebrar a mesa para chegar até você agora.
Em uma decisão de fração de segundo, você jogou o prato cheio de comida em sua direção como uma distração e então você estava mergulhando para a porta. Houve um estrondo alto atrás de você da mesa sendo virada. Você não olhou para trás. Você subiu correndo as escadas, quase tropeçando na metade, não acostumada com as calças largas. Passos estrondosos o seguiam escada acima.
Você entrou na primeira sala que encontrou, fechando a porta suavemente atrás de você. Era uma espécie de escritório doméstico. Você imediatamente se escondeu debaixo da mesa, embora previsível, era também o único esconderijo na sala.
Você prendeu a respiração ao ouvir os passos pesados ​​do Red Riot do lado de fora da porta. Quando eles avançaram pelo corredor, você soltou um pequeno suspiro de alívio. Ele provavelmente presumiu que você tinha ido para o quarto ou para o banheiro. Agora não era hora de contemplar suas ações.
Você saiu de debaixo da mesa e foi até a janela. No entanto, algo chamou sua atenção. Uma das paredes estava cheia de fotos emolduradas, o que por si só não era tão estranho. Era extremamente perturbador o fato de quase metade delas consistir em fotos suas ao longo de seus dias na UA. Você não se lembra de nenhuma dessas fotos sendo tiradas. O horror tomou conta de você. Quão perto eles estiveram te observando todo esse tempo?
O estrondo de outra porta sendo aberta o colocou de volta em movimento. Continuando para a janela, você descobriu que a sorte estava de alguma forma do seu lado. Tinha uma fechadura, mas a chave ainda estava dentro. Suas mãos estavam quase tremendo quando você girou a chave e abriu a janela.
A porta atrás de você se abriu no momento em que você abriu a janela. Sem se arriscar, você saltou para a borda. Embora você não estivesse preparado para a velocidade com que Red Riot cruzou a sala. Quando você estava prestes a pular o que era sem dúvida uma distância muito longa, a mão dele deslizou ao redor da sua. Ele arrastou você de volta para a sala, jogando-o no chão.
Você lutou para se levantar e fugir da sala, mas ele estava em cima de você imediatamente. Seu grande corpo prendendo suas pernas no chão enquanto sua mão segurava sua garganta. O aperto era muito forte e você puxou descontroladamente o pulso dele para desalojar a mão de sua garganta. Ele não o soltou.
Sua expressão oscilou entre raiva, medo e preocupação. "Nunca mais faça isso S / N! Você poderia ter se machucado pulando, talvez até se matado!"
Se ele não o soltasse logo, poderia muito bem matar você mesmo. No entanto, de alguma forma, não pareceu ocorrer a ele que você precisava de ar. Suas mãos ainda puxavam freneticamente o pulso dele, a força já saindo quando tudo começou a ficar embaçado. "R-red ... Eiji ..."
Pouco antes de você desmaiar, o ar fresco encheu seus pulmões. Você inalou com dificuldade, tanto quanto podia, com as mãos segurando a própria garganta como se para protegê-la de mais danos.
Uma mão se enterrou em seu cabelo e você foi arrastado para fora da sala por ela antes mesmo de ser capaz de se recuperar do asfixia. Você gritou de dor, suas mãos agarrando desesperadamente a mão para aliviar um pouco da tortura em seu couro cabeludo. Ele arrastou você para uma sala diferente e foi um alívio quando ele finalmente a soltou.
Ele saiu da sala sem dizer mais nada. A porta se fechou atrás dele com um estrondo sólido seguido pelo som de algo deslizando no lugar.
Era uma sala sem uma única janela. O chão e as paredes eram ligeiramente acolchoados e o único objeto no quarto, uma cama com apenas um colchão e um travesseiro, estava encostado na parede oposta.
Você tentou desesperadamente a porta. Era tão acolchoado quanto o resto da sala e não se mexia, apesar de não parecer haver uma fechadura. Você chegou à conclusão de que essa tinha que ser a porta com a trava na porta e foi feita para mantê-lo trancado. Você sabia que seria um problema, só não esperava se familiarizar com ele tão cedo.
Você gritou com o Red Riot para deixá-lo sair, suas mãos batendo contra o acolchoamento. Não houve resposta. Você se amaldiçoou por se distrair com as malditas fotos. Você deveria ter ido até a janela e pular assim que pôde. Você não estaria aqui então, você poderia estar fugindo agora.
Por um tempo você continuou batendo na porta, gritando, quase implorando, na verdade, para que o homem a deixasse sair. Ou ele não ouviu você ou simplesmente não quis reconhecê-lo. No final, você se acomodou contra uma parede, amaldiçoando a existência de dois bastardos que o mantinham cativo e amaldiçoando sua própria estupidez por ter caído em suas mãos.