Em um hospital psiquiátrico longe da cidade de perrysburg Magnólia March luta pela sua liberdade, mas cada vez parece que é puxada para baixo.
Um incêndio alastra por todo o lugar, os amigos que ela fez pelo caminho encontram uma saída. Mas ela nã...
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Seus pais haviam gentilmente deixado SlenderMan ir, animados e conversando com pessoas e amigos tanto que não fizeram tantas perguntas achando que era um amigo de longa data de Magnólia. O sofá parecia excelente Além, ele aparentemente não dormiu tanto quanto precisava. Assim que March colocou os olhos no sofá ele estava lá sentado, imóvel fixando seus olhos na frente de qualquer parede. Foi assustador, mas não é como se ela não tivesse visto em outros pacientes do Hospital. E March não tem uma idéia exata do que é ser uma pessoa totalmente normal hoje em dia.
Magnólia não tinha muita idéia de café, em sua vida nunca havia preparado um descendente e SlenderMan preparava tudo antes dela acordar. Fez um café com açúcar e salgados que Lori guardava para comer em outra ocasião, ela a desculparia sabendo que é pra sua filha. Além está atrás dela imitando suas mãos que pegam a xícara branca, com um bico ele molda seus passos e expressões de Magnólia. Isso é fácil.
— As pessoas daqui, algumas são rudes e outras são só simples. — Ele faz um sinal com os dedos de “paz” analisando eles. — As pessoas que estavam com sua família ontem, não são pessoas muito boas. Elas julgam, julgam baixo mas os olhos não mentem. — Encolheu-se.
— Foda-se eles, odeio todos eles. — O frango era mastigado e misturado com a cafeína que se mistura dentro de sua boca.
— Você não parece estar com um humor muito bom. — Observou de longe, Magnólia deslizou os olhos pela grama na vista da janela. Além colocou os dedos na madeira arrastado facilmente pra trás, soltou um som de surpresa ao ver que aquilo poderia se afastar. Então não está ligado a esse outro objeto estranho?
— Oque ta fazendo com a cadeira? — Questionou longamente, a xícara colocada na piá. As palmas na mão olhando confusa pra Além que em tom surpreso murmura “ Uhm, Cadeira” deu um riso baixo. — Hoje estamos cheios de energia, por quê não procuramos seu irmão? — Ele olhou para as mãos, parecendo vacilar e seus olhos baixarem.
— Tenho a leve impressão, de que meu irmão não me quer por perto. Mesmo que mal entendido seja ele quem ele o fez. — Comentou, seus dedos batucam na mesa colocando o queixo na mesa.
— Quer saber, essa história está me deixando desanimada.
— Tem uma coisa me deixa em dúvida, você parou nossa conversa ontem quando eu mencionei Slender. — Notou, com as iris novamente na figura feminina perto da mesa.
— Slender, não é alguém que deveria me preocupar agora. — Declarou.
— Alguém que não gosta?
— Sim, eu odeio ele. — Suspirou, era melhor assim. Admitir pra si mesmo que não sentia mais nada por ele, admitir até que esse sentimento esteja enterrado por cimento. O ressentimento ainda vai dessecar qualquer afeição por SlenderMan. — Vamos dar um passeio, vou deixar um bilhete e me espere na porta. — Avisou, Além se levantou lentamente olhando com dúvida pra cadeira antes de olhar de relance para as costas de March. Marchando até a porta Além lentamente desliza seus dedos pela tinta branca brilhante. — Pronto.