❝ Pensando em mim ❞

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  Os aparelhos ligados em seu corpo apitam por minutos, Magnólia abre os olhos notando o concreto manchado e velho. Com uma claridade mínima seus olhos procuram qualquer silhueta, seus membros amarrados com couro preto forçando a ficar imóvel.

   Saltos vermelhos brilhantes surgem um sorriso cruel em e diabólico na mais velha, Mary segura os tão conhecidos por March. A borracha adentra sua boca ao tempo em que aquelas suas borrachas se encostam dos lados de sua cabeça, os botões de um em um foram apertados. Magnólia derrama lágrimas e sons afogados se remexendo na maca que estava presa, uma luz em seu rosto surgiu e a onda elétrica foi ligada.

  A tortura conhecida como tratamento de choque, tão usado em pacientes violentos.

 

Os cachos grudam em sua testa, os cobertores prendem em suas pernas que se debatem em seguida dos sussurros simplório, gotas desabam do canto de seus olhos. Seus castanhos se abrem e seu corpo da um mínimo espasmo contra a cama, suas costas grudadas contra o lençol tendo um desconforto nesse momento. Se levantando com a sensação de estar com peso amarrado em sua costas, Magnólia encara a figura que está sentada na cadeira no canto. Um sorriso presunçoso mostrando seus caninos, o cabelo branco cai em seus olhos vermelhos como cascata, sua camisa social está com todos os botões abertos exceto os dois últimos. Correndo pelo abdômen bem definido, as pintas pequenas que estão em seu peito é atrativo.

  — Continue admirando, eu posso tirar se você quiser. — Comentou arrastando a camisa pro lado fazendo cair em seu ombro. March por alguns minutos pensou até que o homem em sua frente era cativante ou melhor do que isso, mas não queria aumentar o ego do mesmo.

   — Eu te avisei que pra não entrar na minha...— Indo tão rápido em sua frente descansando os punhos ao lado do corpo recém acordado, ele interrompe sua fala com um sopro ameaçador.

  — Eu não entrei, essa sua linda cabecinha perturbada que criou isso. — Correu os dois dedos pela testa, um sorriso convencido como de costume. Um tapa em sua mão foi desferindo rápido sem Slender conseguir ler seu corpo antes de poder desviar disso, ambos olhos percorrem pela expressão de ironia de Slenderman. — Da próxima vez que bater em mim, eu irei te afogar no lago.

Engoliu seco vacilando por um segundos antes de encarar com uma expressão seria, os olhos vermelhos deslizam de seus olhos até a boca, clavícula e gola da larga da blusa quer bloqueia o resto do que ele quer ver.

   — Todos os seres sobrenaturais são pervertidos como você? — Questionou, os dentes mordem o lábio inferior parecendo pensar na resposta.

  — Não, essa qualidade é apenas minha. — Beijando sua bochecha e mordendo sem força ele desce de sua cama, limpando a garota olha raivosa.

𝐒𝐋𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑 ― 𝙲𝚛𝚎𝚙𝚙𝚢𝚙𝚊𝚜𝚝Onde histórias criam vida. Descubra agora