Em um hospital psiquiátrico longe da cidade de perrysburg Magnólia March luta pela sua liberdade, mas cada vez parece que é puxada para baixo.
Um incêndio alastra por todo o lugar, os amigos que ela fez pelo caminho encontram uma saída. Mas ela nã...
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Novamente seus corpos estavam banhados após duas horas, seu corpo parecia estranho depois da relação sexual. Não era uma estranheza ruim, mas algum incômodo pequeno no corpo quase como se isso fosse uma anomalia estranha. Olhos vermelhos estão na janela aberta, a luz da lua atravessa as nuvens que fecham o céu. Slender está sentado de frente para a janela, sua mente viaja longe com sussuros baixos ecoando pelo local que Magnólia não consegue entender.
“Ego operabor omnibus, ego iustus opus est ”
Magnólia observa o peito nú do mesmo, tem marcas de suas unhas e dentes. Vermelhos e linhas de arranhões por sua pele, March tem um sentimento possessivo a essas marcas. Meu. Enrolando seu corpo no edredom, ela suspira fechando olhos com o escuro a levando lentamente. Os edredons tem um calor agradável, um sussurro compreensível deixa o ar.
— Sinto muito. — A voz é pesada, mesmo no sussurro ela pode ouvir claramente sua voz. Os globos se abrem e Slender pisca algumas vezes mudando seu campo de visão pra janela, ele volta sua expressão simples estalando os dedos com o cotovelo na perna da cadeira.
— Oque? — Se pergunta em tom baixa, ela não tem certeza se pode ouvir direito mas não poderia tirar de sua cabeça. O tom derrotado, o suspiro baixo que ele deu. Pelo que ele sentia?
Abraçando seu travesseiro ela refaz essas perguntas, olhos fechados e corpo se levando pelo escuro. Tudo era tão quieto, relaxando a levando até o sono profundo.
Areia escura que afunda em seus pés como cinzas, um mar sujo batendo e trazendo ossos e caixas torácicas. Na altura do céu havia apenas um vermelho forte e raios brancos evidentes e pertos do lugar onde estava. Correntes se arrastam pelo chão, a manta leva as cinzas pelo chão ao tempo que caminha até ela.
— Agradável aqui não? — A voz estridente fala, carregando correntes pelos lugares onde deveriam ser seus pulsos. Sua voz pareciam ter milhões de ruídos agora, e uma peculiaridade havia rachaduras vermelhos semelhantes a feridas abertas em toda sua sombra negra.
— Você continua aparecendo, oque quer? — Sentou na areia, não era tão ruim quanto os outros sonhos de ser torturada.
— Devo me apresentar, sou um invasor ou um εισβολέαςτωνονείρων que é quase a mesma coisa. É uma honra conhecer alguém que laçou o mestre com tanta facilidade. — Deu risada dando uma volta ao redor da mesma, a voz é contente e rouca com uma tossida pobre e amarga no final.
— Mestre oque? — Se afastou sem entender, de repente sente uma queimação nos pulsos quando aquela figura agarrou com desespero.