❝ Calafrios ❞

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  Notas no final do capítulo﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏

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  Notas no final do capítulo﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏﹏

   Havia algo naquela hora, como um mal estar passando pelo corpo lentamente e calafrios nas pontas dos dedos enquanto ouvia a voz de Lili. Essa sensação familiar, quase nostálgica de que algo dentro de sua cabeça acendeu e está passando por todos seus nervos devagar, cerrando os dentes March sente uma dor em sua nuca semelhante a uma batida.

   — Já está tarde, se você quiser pode dormir no sofá querida. — Lili comenta olhando para a mesma, Magnólia sussurra tão baixo que as palavras não soam direito de sua boca. — Magnólia está me ouvindo? — Ela tremeu em um susto repentino, olhando para a Lili e a tv a Tv e Lili.

   — Oh sim, e-eu quero sim. — Sorriu pequeno, essa sensação ainda não estava passando. Não teria idéia de como descrever, não havia pensamentos que acalmassem sua dor de cabeça.

   — Você está com fome? acho que vou preparar um capuccino pra mim. — Magnólia roçou os dedos na parede, seus poros arrepiaram quase como se aquela parede fosse uma lâmina roçando em seus dedos.

   Oque merda está acontecendo? 

  — T-tudo bem. — Meio área March senta na cadeira, seus olhos arderam a luz forte da cozinha.

   Lili se distrai andando pela cozinha com duas xícaras, Magnólia observa com a mão acima da testa deixando uma sombra sobre seus olhos. Os dedos de sua mão e pés formigam, e isso parece a irritar sem nenhum motivo aparente. A irritação surgi pelo menos por um motivo, sua cabeça dói, seus olhos queimam e seus dedos formigam e o motivo ela não sabe. Por um momento Magnólia quer arrancar seus olhos com as próprias mãos, ou tirar sangue de algum lugar ela só precisa contínua mantendo a irá dentro da jaula antes que se descontrole.

   Não isso não. ”

   — Aqui está. — O baque da caneca alerta a morena, observando o vapor do capuccino.

   — Merda, isso ta quente. — Rosnou xingando e batendo sua mão no mármore.

   — Magnólia, olha a boca. 

  Um pensamento de calar sua boca passou pela cabeça, bater a cabeça da mais velha naquele mármore até que não sobre nada além do sangue. Os olhos enchem, assustada com o própria pensamento ela arranha suas coxas respirando profundamente. Lili da uma risada baixa quando queima a parte superior do lábio, limpando com um papel toalha oque caiu na bancada. As coxas marcadas arderam ao ar que passou, implorando que sua sanidade continue ali e que se descontrole quando estiver sozinha.

  As batidas na porta movem os olhos até a entrada, March sente um arrepio em sua nuca. Pode ser ele? Possivelmente, ela quer ele de volta. Agora mais do que nunca. Lili se levanta ao ouvir as batidas, abrindo ela pode ver a carranca de um homem e uma mulher negra logo atrás dele segurando um cadeirinha de bebê.

𝐒𝐋𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑 ― 𝙲𝚛𝚎𝚙𝚙𝚢𝚙𝚊𝚜𝚝Onde histórias criam vida. Descubra agora