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Presa, presa novamente por cordas longas e escuras com cheiro de enxofre. Seu corpo parece estar pegando fogo, como se dentro de seu peito o sangue endurecer e queimasse onde está correndo.
Uma roupa preta brilhantes está abaixo daquela névoa que se mistura, os olhos e oque deveria ser a boca é único que brilha um amarelo. A voz é grossa e cansada, uma respiração alta parecido ao som de uma voz com pulmões podres.
— Ele está...— Um único dedo apontado em sua direção uma linha ossuda, tremendo ao tempo que abria em uma circulo sua boca em espanto. — Ele está...
— Ele quem? — O medo não parece atingi-la, deslizando os olhos pela sombra até o chão pode ver se desfazendo lentamente dissipando pouco a pouco.
— Ele...— O único dedo que está no chão se desfazendo aponta em sua direção, e em pouco a névoa sumiu e sobrou apenas aquele manto.
De repente, uma dor se alastrou por sua espinha queimando e jurando perfumar sua pele rasgando sua carne por toda a costela. Seu rosto está colado ao travesseiro, pra sua surpresa hoje não está um amanhecer acalorado apenas ameno com um vento pouco gelado que bate em sua nuca e através dos cobertores. Todas as manhãs são repletas de um amarela nas paredes de seu quarto e hoje não estava diferente, levantando em cambaleio Magnólia ten Flashs de memória do dia anterior.
Depois de seu primeiro orgasmo Slender insistiu em saber quantos líquidos poderia “ Expelir” quando essa parte é provocada, duas horas cansativas de dedos e língua o ápice foi os tentaculos pontudos e gosmentos provocando seu clitóris, e esse dia terminou com ela fugindo do mesmo por um tempo.
Mas não pode negar que aquilo foi bom.
— Nove horas da manhã que recorde Senhorita March. — No corredor a última porta da frente está aberta, Slender está sentado em uma cadeira estofado de couro preto. Sua mão possui dois anéis prata e esses dedos seguram a taça com o líquido vermelho forte, os cabelos pretos estão corretamente arrumados em sua cabeça com um sorriso de lado sem mostrar seus dentes.— Por que saiu da cama? — Encostou seu corpo a madeira da entrada, uma mesa preta do mesmo estilo com um abajur e duas pilhas de livros ao lado de duas folhas em branco viradas para baixo, na parede a frente havia uma pilha de livros. E por um último de frente a Slender um sofá de couro, um tapete vermelho e uma luz amarelada fraca.
— Não queria ficar na cama por tantas horas, fiquei com fome. — Comenta, um olhar pensativo e de frente ao sofá enquanto ele beberica de sua taça. — Está tudo bem? — Piscou voltando sua atenção a March.
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𝐒𝐋𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑 ― 𝙲𝚛𝚎𝚙𝚙𝚢𝚙𝚊𝚜𝚝
Hayran KurguEm um hospital psiquiátrico longe da cidade de perrysburg Magnólia March luta pela sua liberdade, mas cada vez parece que é puxada para baixo. Um incêndio alastra por todo o lugar, os amigos que ela fez pelo caminho encontram uma saída. Mas ela nã...