Em um hospital psiquiátrico longe da cidade de perrysburg Magnólia March luta pela sua liberdade, mas cada vez parece que é puxada para baixo.
Um incêndio alastra por todo o lugar, os amigos que ela fez pelo caminho encontram uma saída. Mas ela nã...
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As mãos nos bolsos, testa franzido com os olhos em linha para Magnólia e Tenebris. Suspirando ele observa March, ouvindo o coração bater rápido e sua boca secar para ter alguma palavra.
— Slender? — Engoliu seco, as mãos vacilando em sua direção.
— O papa Francisco que não deve ser. — Sua palma passa pelo cabelo branco, os olhos vermelhos deslizam da morena até o outro. — Tenebris. — Um comprimento sorrindo de lado, Magnólia rola os olhos até o bicolor que está constrangido abaixando sua cabeça.
— V-você...? — Suas palavra foram interrompidas pela criatura de cabelos brancos.
— Sim querida, ele te usou. Como todos fizeram, que tristeza. — Cruzou os braços, os olhos enchendo de água com amargura.
— Magnólia não foi assim, eu realmente queria ser seu amigo.
— Será que queria mesmo? — Em um riso SlenderMan continua a provocar, o ciúmes o faz ignorar o semblante de tristeza no rosto de March. Fechando os punhos a morena engole um soluço baixo. — Por um momento achei que você realmente fossem um casal, pena que Magnólia iria te nomear como “tapa buraco”. — Chutou a grama com o sapato.
— Irmão, já chega. — Rebateu, March olhou para ambos recuando em tontura. Muita informação em segundos.
— Eu quero vocês dois fiquem longe de mim! — Berrou alto, desabando uma grossa camada de água.
— Acabou o show, até logo Tenebris. — No instante que estalou seus dedos o moreno não estava ali, sumindo completamente. Magnólia imóvel em seu lugar encarou o mais velho, um olhar queimando em sua cara que se fosse possível o rosto do maior derretia.
— Continue. De risada de mim, esfregue na minha cara que fui burra acreditar que teria algum amigo.
— Francamente você deveria saber que ninguém iria querer ser seu amigo, uma bomba relógio como amigo. Tic, tac. — Balançou os dedos em forma de ponteiro, um sorriso zombeteiro esconde seu ciúmes possessivo. Os dedos formigam para afundar o punho ou a palma contra o rosto do maior, se contendo até o último em um suspiro fraco e choro silencioso que desce e passa por seu queixo.
— Você acha que é poderoso não é? — Ele sorriu estalando a língua no céu da boca. — A verdade é que você é apenas um narcisista, com um ego frágil que precisa de atenção um palco...— Com um sorriso vingativo abriu seu braços, batendo as mãos como se o Show tivesse acabado. — Parabéns SlenderMan, conseguiu seu Showzinho de m...— Sua voz desapareceu, SlenderMan sorriu vitorioso tocando seu queixo e suspirando com satisfação ao olhar de desespero.
— Assim é bem melhor, minha vez de falar. Sabe a sensação de poder não foi tudo oque eu esperava, e talvez um pedaço pequeno de mim precisasse de um ser humano extremamente fraco. Mas assim que chego esse ser humano já está se agarrando com meu irmão! — Berrou, uma tontura passa por sua cabeça e Magnólia desequilibra, antes de seu corpo tocar no chão tentáculo surgem de baixo da terra agarrando seu corpo.