Em um hospital psiquiátrico longe da cidade de perrysburg Magnólia March luta pela sua liberdade, mas cada vez parece que é puxada para baixo.
Um incêndio alastra por todo o lugar, os amigos que ela fez pelo caminho encontram uma saída. Mas ela nã...
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Os gritos surgiram cada vez mais altos em agonia como se estivessem sendo torturados e conscientes de tudo, um cheiro e uma fumaças pequena entram pelo espaço pequeno da porta no chão. Uma tosse amarga sobe pela garganta, se arrasta até o fundo se encolhendo estendendo as mãos ao concreto úmido. Sua paranóia alertava que estava sendo um dos modos de tortura de Mary, ela cansou da banheira com gelo e dos choques ela está usando outros jogos pela rebeldia de Magnólia.
A porta se abre com luz provocando uma ardência nos globos por estarem muito tempo no escuro, seus braços circulam sua cabeça para se proteger de qualquer enfermeiro. Lexi uma garota negra de cachos ruivos mais nova que Magnólia vagarosamente andava atéa mesma, não sabia se March estava em um dos seus surtos ou apenas se protegendo. Com seus tiques moveu a mão trêmula até ombro da morena que ergue um de seus olhos castanhos, Lexi sorri fraco a puxando para fora do cubículo.
— Lexi, o-oque você está...? — Foi interrompida ao tempo que a ruiva entrelaça suas mãos e estão passando pela entrada do “cubo”.
— Um dos pacientes começou a queimar tudo, temos uma chance de sair daqui. Vamos antes que os médicos cheguem até aqui. — alertou marchando apressadamente até um corredor mal iluminado, Lexi olhava pelos lados e atrás de ambas com certo medo. Sua inquietação e tremeliques provam isso, Magnólia podia ver como suas mãos puxavam os fios com força.
Uma das vezes em que viu Lexi aquela foi a mais estranha. Magnólia passou dois anos ali antes dela aparecer, sua primeira vez quando Lexi mastigava algo sem parar no pátio e de repente ela cuspiu o vermelho na roupa de March. Mastigando a própria língua com um semblante assustado gritando “ As vozes me mandaram fazer isso! ” e depois de algumas semanas ela pediu perdão pelo acontecido. Sua primeira impressão de Lexi rudolph não foi muito alegre, era mais perturbadora.
— Bruce achou uma saída, a porta estava bem escondida é um pouco pequena mais alguém consegue passar por ali facilmente. — Falou agarrando seu braço e marchando mais rápido. Tudo parecia estar sendo um alto zumbido em seu ouvido, tudo acontecendo de modo tão rápido que sua visão ficou um pouco desfocada no momento em que estava sendo levada por Rudolph.
Outro momento infeliz foi quando conheceu Bruce Sinclair, um garoto com TOC. Uma pessoa agressiva que é violento com quem lhe toca por sua pele ser suja e a dele ser cem por cento limpa, seu quarto tem apenas uma cama e nada mais. Bruce gosta disso, ele pode ver tudo qualquer coisa fora do lugar e ele pode limpar para que os germes não o devorem enquanto dorme em sua cama limpa. Houve uma vez que Bruce se esfregou tanto que Magnólia presenciou sua carne viva, ele parecia feliz por estar limpo.
O toque se desfaz quando Lexi arrasta uma armário em estado precário e caído pro lado, podendo ver a porta pequena entre aberta para o lado de fora. Lexi passou rapidamente chamando Magnólia quando ouviu o alarme soar alto, March passou de quatro levantando com ajuda de Rudolph.
