Capitulo 14

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BOA LEITURA!!

Fui diretamente do aeroporto para encontrar Cibele, no apartamento que ela dividia e voltou a dividir com a amiga

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Fui diretamente do aeroporto para encontrar Cibele, no apartamento que ela dividia e voltou a dividir com a amiga.

Bati na porta varias vezes ninguém atendeu. Mandei mensagem, não tive resposta. Voltei a bater só que freneticamente. "Já vai caralho!" Alguém gritou.

Com a toalha enrolado em volta da cabeça e uma, no corpo, Cibele abriu a porta. Ela apareceu surpresa ao me ver.

— Que horas são? — questionou.

Verifiquei as horas no relógio de pulso, 6h20 da noite.

— Estou adiantado? — ela pareceu voltar a realidade e abriu um sorriso se jogando nos meus braços. — Estou  morrendo de saudade de você. — enterrei o rosto na curva no seu pescoço e beijando ali.

— Desculpa minha reação. Fiquei enrolado o dia todo e demorei mais do que esperado no banho. Me desculpa, amor.

— Tudo bem. — entramos de mãos dadas.

— Eu espero que eu tenha liberado toda sua agenda para essa semana.  — Morder os lábios sorrindo.

— Fiz isso. — Retribui o sorriso.

— Eu vou me trocar rapidinho, tá bom. — Beijou meus lábios e saiu em direção seu quarto.

"Chegou bem?" Uma mensagem da minha mãe. Respondi "sim, já estou com Cibele. Mais  tarde te ligo. Bj."

Ontem mamãe e papai reuniu nós três, eu Gina e Ivan, para nos contar que Rebeca é nossa irmã. Irmã de sangue da Gina e Ivan, já que Rebecca é a filha perdida de Francesca. Foi um choque e tanto. Ainda por cima, filha dela com o pai do Scott e o pai do Scott não é pai dele. Agora dá para entender toda a recusa da Charlotte comigo e com a Stella, do Scott e Rebecca. O que deu para entender, foi que descobriram que a Rebecca é filha da Francesca recentemente, a uns anos atrás. Mas já sabiam que o Scott não é filho do pai dele e sim de outro homem. Nossa, um novelo de linha só.

A porta do quarto da Cibele está entre aberta, coloquei a cabeça no vão da porta batendo em seguida.

— Amor... — ela virou-se de frente para mim, está só de calcinha e sutiã, com um vestido na mão, uma leve barriguinha. Se não conhecesse seu corpo não notaria. Meu olhar ficou preso ali. Senti todo meu corpo gelar.

— Porque não me esperou na sala? — Desviei os olhos da barriga dela para o seu rosto e ela está parecendo surpresa. Eu estou surpreso. Cibele está grávida.

— Está grávida?

— Estou. — Alisou a barriga com carinho.

— Por que não me contou nada? Meu Deus você está grávida!

— Essa sua reação é boa ou é ruim? — Seu  queixo tremeu e eu me sentir o pior dos homens por ela estar pensando que...

— Eu não sei qual é a minha ração porquê... Eu já estou com medo disso acontecer. — confessei.

Amor com culpa (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora