Capítulo 6 - O Hóspede

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- Querida, fique calma – pede Andrea – Fudge me garantiu que iria me avisar assim que o encontrasse

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- Querida, fique calma – pede Andrea – Fudge me garantiu que iria me avisar assim que o encontrasse.

Mas, Lizzie não estava se acalmando, ela andava de um lado para o outro sem parar no seu quarto, enquanto seus pais e irmãos a observavam.

- O ministro? – pergunta Olivia.

Andrea assente com a cabeça.

- Ele que faz as regras que a Lizzie está sempre quebrando – provoca Alec, sentado na cama da irmã com um balde de pipoca nas mãos.

Lizzie rapidamente o fuzila com o olhar.

- Quer pipoca? – oferece Alec.

Christian, que estava sentado ao lado do irmão lhe dá um tapa na cabeça para lhe fazer calar a boca.

- Não atiça, Alec – diz Jayden.

- Se eu fosse você eu o ouviria – diz Lizzie – Porque eu te garanto que o que eu mais quero agora é bater em alguém para tirar o estresse.

- Já estão o rastreando – diz Andrea.

- Bom, eu não confio no trabalho de estranhos – diz Lizzie – Como a senhora sempre diz mamãe: Se você quer algo bem feito, tem que fazer você mesmo.

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O Nôitibus corria pela escuridão, espalhando para todo o lado moitas de plantas, latas de lixo, cabines telefônicas e árvores, e Harry continuava deitado, inquieto e infeliz, em sua cama de penas. Passado algum tempo, Lalau se lembrou de que Harry pagara pelo chocolate quente, mas derramou-o no travesseiro do garoto quando o ônibus passou bruscamente de Anglesea para Aberdeen. Um a um, bruxos e bruxas de roupa de dormir e chinelos desceram dos andares superiores e desembarcaram do ônibus. Todos pareciam satisfeitos de descer.

Finalmente, Harry foi o único passageiro que restou.

– Muito bem, então, Neville – diz Lalau, batendo palmas –, em que lugar de Londres você vai ficar?

– No Beco Diagonal – responde Harry.

– É pra já. Segura firme aí...

E na mesma hora o Nôitibus estava correndo pela rua Charing Cross como uma trovoada. Harry se sentou e ficou observando os edifícios e bancos se espremerem para sair do caminho do veículo. O céu estava um pouquinho mais claro. Ele tentaria passar despercebido por umas duas horas, iria ao Gringotes no instante em que o banco abrisse, depois iria embora – para onde, ele não sabia muito bem.

Ernesto fincou o pé no freio e o Nôitibus parou derrapando diante de um bar pequeno e de aparência malcuidada, o Caldeirão Furado, nos fundos do qual havia a porta mágica para o Beco Diagonal.

The Gryffindor Princess ϟ Harry Potter [3]Onde histórias criam vida. Descubra agora