073. In search of Daryl and Carol

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𝐏𝐎𝐕: 𝐀𝐥𝐞𝐱𝐚𝐧𝐝𝐫𝐚 𝐑𝐡𝐞𝐞 𝐏𝐞𝐥𝐞𝐭𝐢𝐞𝐫

𝐏𝐎𝐕: 𝐀𝐥𝐞𝐱𝐚𝐧𝐝𝐫𝐚 𝐑𝐡𝐞𝐞 𝐏𝐞𝐥𝐞𝐭𝐢𝐞𝐫

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DIA SEGUINTE




Ah! - Louise Morgan me diz mostrando um papel com rabiscos feitos com giz de cera rosa e amarelo, como se fosse algum tipo de arte que ela mesma fez tentando copiar alguém.

— Que lindo Lulu. - Eu parei sua mão quando ela tentou colocar o giz amarelo na boca, então voltou a bater com ele no papel.

Enquanto Louise Morgan desenhava sentada na varanda de minha casa, eu limpava a minha arma com Rajah deitado ao meu lado. Eu não teria nada para fazer aquela tarde.

Eu estava com Louise Morgan na frente de casa, já deveria fazer uma hora ou mais, não contei o tempo - alias eu nunca conto. Henry e Sophia não iriam voltar tão cedo e ninguém me pediu para ajudar em nada, e hoje eu não estava com muita cabeça pra fazer qualquer coisa de muito esforço, apenas queria relaxar.

Aproveitei que eu acabei de limpar a minha arma, e peguei minha faca começando a escrever em seu cabo as inicias de meu nome, meu nome inteiro, e quase poderia ser uma palavra nova: 'ARP'.

Lexie! - Me assusto ouvindo alguém gritar meu apelido.

— Fala pra ela não fazer isso de novo, eu estava tão concentrada que quase morri. - Digo vendo Judith subir as escadas da varanda e indo ao lado de Louise Morgan, e Carl vir logo atrás dela.

— Ela estava doida pra vir aqui, ela só não gritou o nome da Louise Morgan porque te viu primeiro. - Carl diz se aproximando.

— Eu me assustei, não é todo dia que uma criança grita meu nome a cada hora. - Eu iria dizer outra coisa, mas paro minha frase quando penso direito. — Ta bom, todo dia uma criança grita comigo, mas ela ainda esta aprendendo a falar.

— O que você disse que iria ensinar ela a falar mesmo? - Ele se senta ao meu lado.

— Inconstitucionalissimamente. - Me atrapalho um pouco a falar, mas consigo.

— Nem você sabe falar direito.

— Eu parei de estudar quando eu tinha 13 anos, me de um desconto. - Carl da uma pequena risada e eu apenas sorrio.

— Como você ta? - Ele se refere ao sumiço de minha mãe.

— Por enquanto, estável. - Digo me lembrando de ter entrado em pânico quando soube que ela tinha ido embora e deixado apenas uma carta. — Ta tudo indo bem por enquanto.

— Tem certeza?

— Tenho, e não quero mais falar sobre isso. - Respondo sem o olhar e terminando de escrever no cabo de minha arma.

Who Are You? ⸺ Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora