Cap. 15 - Ela é minha

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— A única mulher com quem eu quero fazer amor, é você, Mab. Estou louco para te provar, para te dar prazer, para te fazer minha. — Seguro em sua cintura e aperto meu corpo contra o seu, quero que ela sinta o quanto a desejo, o quanto minhas palavras são verdadeiras.

Mab me olha com uma mistura de sentimentos quentes. Carinho, desejo, ternura.

— Jordan, por favor, me beije. — Ela pede, suas palavras sussurradas me arrepiam.

Mesmo que ela não tivesse dito nada, eu a beijaria, mas ouvir essas palavras saindo de sua boca, saber que ela também quer isso, faz com que nada mais importe.

Então eu a beijo.

Deslizo minha mão até seu rosto e junto nossos lábios, os acariciando com suavidade. Meu corpo todo fica sensível, abraço sua cintura mais apertado e puxo seu corpo pequeno e delicado para mais perto, mesmo que a única forma de estarmos mais próximos seja eu estando dentro dela, eu preciso tudo dela que eu conseguir. Aperto-a e abraço-a como se quisesse fazer com que nossos corpos se fundissem.

Quando se trata de Mab, nunca é perto o suficiente.

Suas mãos se enrolam em meu pescoço e sua boca se abre, procuro por sua língua, desesperado para sentir seu gosto.

Mab geme baixinho quando nossas línguas começam a se mover juntas.

Sinto-a se rendendo, se moldando a mim, e esse é o presente mais precioso que ela poderia me dar nesse momento.

Ela está se entregando a mim.

Seguro-a em meus braços com a sensação de que estou segurando a pessoa mais preciosa que encontrarei em toda a minha vida, a sensação que Mab me passa é transcendental, é mágica, é um gostinho do paraíso. O seu gosto.

A desejo tanto que dói.

Seu gosto, seus beijos, seu toque, seu calor. Tenho quase certeza que alguém uma vez já disse que, ficar louco de vez em quando é a necessidade básica para se permanecer são. E Mab me deixa louco, mas de alguma forma nunca me senti tão consciente, tão bem, como agora com ela em meus braços e seus lábios nos meus.

Beijo-a com desejo, aumentando o desespero à medida que sinto que não posso mais suportar. Beijo-a intensamente, com carinho e ao mesmo tempo com selvageria.

Dou uma trégua a sua boca e sigo a linha do seu maxilar com meus lábios, saboreando-a. Encontro com a pele macia do seu pescoço e Mab inclina a cabeça levemente, me dando melhor acesso.

Lambo o pedaço de pele que pulsa com as batidas do seu coração, suas mãos apertam com força meus ombros e ela solta um suspiro.

Beijo seu pescoço, sua clavícula, levo minha mão até o roupão e o deslizo por seu ombro, beijando sua pele clara e perfeita.

— Fique comigo essa noite, seja minha. — Sussurro com a voz rouca pelo desejo.

Como resposta Mab apenas desliza suas mãos por meu corpo, raspando suas unhas em meu peito, em meus mamilos.

Seguro o nó do roupão e o puxo, desfazendo-o lentamente, lhe dando a oportunidade de me impedir antes que seja tarde demais.

Ela olha no fundo dos meus olhos e não diz nada, mas não é necessário, eu vejo em seu olhar o desejo, a vontade de se perder nesse momento tanto quanto eu.

O roupão se abre e com um único movimento eu o afasto e deixo-o cair no chão, revelando o corpo delicado e feminino de Mab, coberto apenas por uma calcinha e sutiã roxos.

Fico parado na sua frente, sem conseguir falar ou me mover, apenas admirando-a.

Seus seios são pequenos, sua cintura e seu quadril estreitos, sua barriga é lisa e suas curvas delicadas e suaves.

Paixão Proibida   (Livro 4)Onde histórias criam vida. Descubra agora