Vinda de uma família de feiticeiros e sem saber muito sobre jujutsu, S/n foi mandada para o Colégio Técnico de Jujutsu em Tóquio para descobrir e aprimorar suas técnicas.
Em meio a sua nova vida, S/n foi pega de surpresa, quando se deu conta que alé...
Estava em frente ao espelho terminando de me maquiar, quando escutei algumas batidas na porta. Olhei no relógio e estava quase na hora. Peguei minha bolsa e dei uma última olhada na minha aparência.
Abri a porta e vi Megumi ali parado, ele usava um terno preto e uma gravata azul esverdeada e estava com um buquê de rosas nas mãos.
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Megumi: Pronta?
S/n: Uhum. - antes que saísse do quarto, ele me estende as flores e sorri sem graça
Megumi: Espero que goste de rosas. - peguei as flores e sorri para ele
S/n: Na verdade, prefiro girassóis. - me olhou cabisbaixo - É brincadeira, eu amei! - dei um selinho no seu rosto e guardei as flores num vaso em cima da cômoda - Agora podemos ir. - tranquei a porta e entrelacei nossos dedos
(...)
Estávamos no carro em direção ao restaurante. Fushiguro realmente havia pensado em tudo. O carro que ele alugou era incrivelmente espaçoso, o que me deixava com acesso total ao seu colo. Estava sentada com as pernas em cima da sua e com a cabeça encostada em seu ombro.
S/n: Falta muito pra chegarmos?
Megumi: Alguns minutos...
Asta: Espero que seja melhor do que seu último jantar.
S/n: O jantar com o Yuji não foi ruim.
Asta: Mas não foi bom. Mas, estou confiante no emo. Ele parece ter bom gosto.
- Chegamos! - o motorista desligou o carro
Megumi: Obrigado. - entrelaçou seus dedos nos meus e saímos do carro
O lugar era incrível por fora, tinha um lago com alguns arbustos floridos em volta e peixes exóticos nadando nele. O caminho até a parte de dentro era feito em pedras e postes de aspecto antigo. Por dentro, era iluminado e a parede dos fundos era feita de vidro, dando visão de um lago ainda maior que refletia a lua na água.
Megumi: Vem, por aqui. - andamos até uma área mais afastada e nos sentamos em uma das mesas que tinham ali
Peguei o cardápio e dei uma olhada no menu, Fushiguro chamou o garçom e pediu uma garrafa de vinho tinto. Ele tinha um nome estranho e parecia se antigo.
Asta: Até que em fim uma bebida cara e decente.
S/n: Asta! - bufei
Asta: Mas é verdade. - deu de ombros
Fizemos nosso pedido e logo após o garçom voltou com nosso vinho. Em momento algum ele tirou os olhos de mim e eu fiz o mesmo. Nossos sorrisos se conectavam, como se não precisássemos de palavras para conversar.
