Capitulo 7- pare II

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Ayla

Nos fomos buscar Jo e eu contei pra ela tudo o que estávamos planejando, ela adorou a ideia pois a mesma gosta muito de Lavinia, quando chegamos em casa ela “correu” para fazer as malas e arrumar tudo que precisava e ficou muito empolgada pro meu gosto com a presença de Bryan. Theo me ajudou com as minhas malas –apesar de não ser muita- e me ajudou a arrumar algumas coisas que eu precisava levar, como: Documentos da casa e alguns papeis da casa também. Nos estamos nos relacionando muito bem, quem namorar com ele, eu tenho certeza que terá muito sorte, ele é um homem bom e da pra perceber que quando ele ama, so tem olhos para ela.

-O que foi Ay? Ficou longe de repente.- Ele fala enquanto me ajudava a fechar tudo, Jo e Bryan já tinham ido faz um tempo.

-Nada não, só estava pensando. Nunca pensei que eu ia começar a “morar” em uma mansão com pessoas que eu tanto amo. –Falo sorrindo quando seguimos para o carro, ele para na porta e eu paro na frente dele.

-Entao quer dizer que você me ama? –Ele fala fazendo charme, sorrio.

-Theo você não mora junto com a sua mãe. –Falo revirando os olhos.

-Ok, essa eu mereci. –Ele fala e sai da porta e abre a mesma pra mim.

-Para de ser bobo Theo, claro que eu te amo. –Falo e dou um beijo na sua bochecha, ele sorri e fecha a porta depois que eu entro, ele da a volta e entra também.

-Tambem te amo coisa chata. –Ele fala sorrindo e eu sorrio também.

-Aham sei. –Falo fazendo charme também e ele ri, eu sorrio e ele sai com o carro rumo a casa de sua mãe que agora posso de chamar de lar. O caminho todo fomos rindo e cantando –ou tentando- as musicas que nos conhecíamos no radio, começou a tocar no radio aquela musica do Luan Santana escreve ai e eu comecei a cantar, eu fechei os olhos e cantei, quando a musica acabou e eu abri os olhos Theo tinha parado o carro na estrada e tava me olhando. –O que foi? –Pergunto levemente corada.

-Voce canta maravilhosamente bem. –Ele fala com um brilho diferente nos olhos, ninguém nunca tinha me olhado assim antes.

-Quando eu era menor e ficava sozinha no meu quarto eu acabava cantando, ai a cada dia fui me aperfeiçoando. –Falo e dou de ombros.

-Canta outra pra mim? –Ele pede e eu coro.

-Um dia desses eu canto. –Ele me olha desconfiado. –Eu juro. –Sorrio e ele também.

-Só quero ver, vou cobrar. –ele fala saindo com o carro de novo. Logo chegamos em casa e ele me ajuda com a mala, ele me mostra o meu quarto e me ajuda a desfazer a mesma, quando terminamos nos jogamos na cama exaustos.

-Como eu sei que você precisa trabalhar para conseguir dinheiro para reerguer a casa e como eu preciso de uma assistente para me ajudar, estava pensando, quer ser minha assistente? –Ele fala assim de surpresa, eu me viro e me apoio nos cotovelos e olho pra ele.

-Isso é serio? –Falo e ele concorda. –Voce sobreviveu sem uma assistente até hoje, pra que quer uma agora? –Falo.

-Eu ando muito desorganizado ultimamente, meu escritório esta uma bagunça e eu me dei conta agora que eu preciso de uma, e você é perfeita para isso. –Ele fala colocando os braços atrás da cabeça.

-Não sei... –Falo pensando, quando percebo estou embaixo dele e ele esta fazendo cócegas em mim e eu rindo igual uma louca. –Para... Theo... Chega... –Falo entre as risadas.

-Me fala que você aceita que eu paro. –Ele fala rindo e não parando de me fazer cócegas.

-Não... eu...preciso.... pensar.... –Falo ainda rindo, ele continua a fazer cócegas e em uma tentativa falha de me soltar eu acabo empurrando ele pro lado e nos dois caímos no chão, eu por cima dele e os nossos rostos a poucos centímetros, nos dois ofegantes. – Ok eu aceito. –Falo e ele sorri, não sei mais eu senti uma vontade louca de beijar ele e quando eu estava quase lá batem na porta e eu levanto imediatamente. –Pode entrar. –Falo arrumando meu cabelo em um coque.

Com você eu soube o que é amar!Onde histórias criam vida. Descubra agora