Ayla
Acordo e estou na cama, olho ao redor e vejo que não é o meu quarto, sento na cama e olho para os lados, aos poucos vou me lembrando de Théo, Yago e Bryan estou na casa do Theo, levanto e sinto meus pés doerem, mas continuo andando até o banheiro para fazer o meu xixi que eu estou muito apertada, faço o meu xixi dou descarga e lavo as mãos como o rosto também, volto para o quarto e sento na cama, olho para os meus pés, vamos ver o tamanho do estrago penso comigo mesma, olho e vejo que já esta bem melhor que antes, nem sinto tanta dor assim, levanto e a porta do quarto abre, com o susto acabo sentando na cama novamente. É Théo.
-Oi.-Ele fala.
-Oi. –Falo e ele vem se sentar no meu lado na cama.
-Como você esta? –Ele pergunta passando as costas da mão na minha bochecha e prendendo uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e desce a mão.
-Na medida do possível. –falo e dou um sorrisinho.
-E o pé? –Ele pergunta olhando os meus pés.
-Melhor, não sinto mais tanta dor, obrigada por cuidar de mim.
-Meu bem, é sempre um prazer cuidar de você. –Ele fala e chega mais perto e eu sorrio. –Alias, fiquei feliz que você conseguiu fazer isso, sabe terminar com ele, admiro você querer o bem de pessoas que nem da sua família é. –Ele fala acariciando o meu rosto.
-Voces se tornaram minha família, Théo. –Falo e ele sorri mais abertamente.
-Posso fazer uma coisa que já tinha em mente a muito tempo? –Ele pergunta e como eu já sei o que é, puxo a gravata que ele usa e beijo ele, ele fica sem reação por uns segundos e logo retribui o beijo, ele me coloca sentada em seu colo, posso sentir sua ereção e isso me deixa nervosa, apesar de eu não ser mais virgem, mas não me sinto a vontade ainda, paramos o beijo por falta de ar. Ele me olha sorrindo e é daqueles sorrisos que chega aos olhos e que transmite alegria.
-Era isso que você queria fazer? –Pergunto acariciando o seu rosto, já falei que ele é lindo de morrer? Pois é, ele é lindo.
-Sim. –Ele fala sorrindo, ele olha no relógio e vê que é 18 horas. –Temos que ir, hoje é natal e vamos passar todos la na casa da minha mãe, esse ano a casa vai ta cheia. –Ele fala empolgando, ele me da um selinho demorado e eu saiu de cima dele, levantando, e ele faz o mesmo.
-Depois de anos, irei passar um natal com mais gente a não ser eu e Jo. –Falo com a cabeça abaixada.
- Com pessoas que realmente gosta de você. –Ele fala e levanta minha cabeça com os dedos. –Agora vou me arrumar e você me espera aqui, depois eu levo você pra casa da minha mãe e você pode se arrumar. –Ele fala e me da um selinho já estou me acostumando com esses beijos e vai pro banheiro deixando a porta aberta. Vou procurar a cozinha, pois estou morta de fome, acho que ele não vai se importa se eu fizer um lanche pra gente, depois de entrar em muitas porta, encontro a cozinha, a cozinha é toda em tons de branco e preto, tem vários armários nas paredes intercalando entre branco e preto as portas dos armários, tem uma pia enorme de mármore preto, nos lados da pia tem um espaço que eu acho que seja para deixar as coisas, tem uma mesa branca de apenas dois lugares no centro do espaço, o piso é xadrez de preto e branco, embaixo da pia tem mais armários brancos, a geladeira é na cor grafite, as paredes são brancas, uma cozinha bem aconchegante apesar de ser muito máscula, procuro as coisas que eu preciso para fazer e acho tudo depois de muito procurar, faço quatro lanches naturais e dois de presunto e queijo, acho um suco de laranja pronto na geladeira e arrumo tudo na mesa de dois lugares, volto pro quarto pra chamar Théo, entro no quarto já que a porta estava aberta e vejo Théo apenas de cueca Box no lado da cama, tampo os olhos com a mão e escuto uma risada dele.
-Não precisa ter vergonha de mim, meu bem. –Ele fala e sinto ele perto de mim.
-Eh, so vim avisar que eu tomei a liberdade pra fazer um lanche pra nos, tudo bem? –Pergunto ainda com a mão nos olhos.
-Ok, já estou indo lá pra comer com você. –Ele fala e sinto-o longe. –Pode tirar a mão, já coloquei a calça. –Tiro a mão e vejo que ele esta so de calça jeans escura, agora que eu percebo no seu tanquinho, peito, braços... Jesus me ajude.
-Eh, vou indo lá, te espero. –Falo e ele concorda com a cabeça ainda sorrindo. Chego na cozinha e sento na mesa e fico olhando pra porta que em alguns minutos ele vai entrar, depois de longos minutos ele entra sorrindo.
-Desculpa a demora, o meu cabelo esta comprido e eu estava tentando arrumar um jeito pra ele ficar bom. –Ele fala fazendo uma careta, e senta à mesa junto comigo, ele esta vestindo uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta, e um sapatenis preto. Lindo.
-Eu posso cortar seu cabelo se quiser. –Falo e ele me olha surpreso.
-Sabe cortar?
-Na verdade nunca cortei cabelos masculinos, mas posso tentar. –Falo sorrindo.
-Quero ver seus dotes. –Ele fala, comemos e eu comi muito por sinal, nesse ritmo vou ficar gorda.
-Vamos. –Ele fala e vamos para o banheiro do quarto dele, ele coloca uma toalha no chão e uma cadeira, me entrega uma tesoura, ele senta na cadeira de costas pra mim, eu começo a cortar o cabelo dele, não tiro muito o comprimento, deixo abaixo da orelha, repico um pouco e a frente corto pra ficar aquele jogado pra trás que eu acho muito sexy, passo um pouco do creme que ele usa e pronto.
-Prontinho. –Falo feliz pelo resultado. Ele levanta e olha no espelho, ele joga o cabelo pra trás com a mão e sorri.
-Ficou bom, agora já sei quem vai corta o meu cabelo de hoje em diante. –Ele fala sorrindo. Ele passa o perfume dele e escova os dentes e saímos, indo pra casa da mãe dele.
Continua...
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Gente desculpa pela demora nas postagens, eu fiquei esse tempo sem postar pois queria pensar se era isso mesmo que eu queria e por causa tambem da escola, essas coisas.
Mas agora ja volta ao normal e vou tentar postar toda semana.
Obrigada e até o proximo capitulo.
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Com você eu soube o que é amar!
RomanceAyla Lee Johnson com os seus 26 anos trabalha em sua própria casa de repouso no Texas, com a ajuda de sua amiga bailarina deficiente visual conseguiu subir na vida, ela adora o que faz, não tem problema em cuidar de idosos chatos ou carrancudos, poi...