Meninas me desculpe por estar ausente nesses últimos dias, não pensem que eu abandonei a historia, pois não é isso, apenas estou passando por uma época da escola muito difícil e assim fica difícil escrever, eu também estou sem muita criatividade então não sei se ele capitulo vai ficar bom.
Bom, queria me desculpar e espero que vocês entendam.
Vou tentar postar os capítulos mais frequentemente, não sei se vou conseguir, mas vou tentar.
Existe um grupo no Facebook dessa obra, é só procurar por "Com você eu sou o que é amar!" que vocês acham.
Obrigada e boa leitura.
Ayla
Hoje é natal e eu tenho que terminar um "namoro", não sei como vou fazer isso, mas eu prefiro ficar com Theo do que com Yago, ele é a pior pessoa que eu já conheci, mas devo admitir que Theo também me fez ficar com medo quando ele falou que ele era pior, fiquei em choque. Eu já estou decidida a terminar o que nem começou, acho melhor, eu sei que se o Yago veio me procurar é porque ele esta a fim de destruir minha vida, igual a ultima vez e eu não vou deixar isso acontecer de novo, depois que ele foi embora da minha vida, eu cresci e não vou deixar que um homem —por mais que seja o mais psicopata- destruir a minha vida, ta bom que ele não tem família, mas mesmo assim eu tenho medo dele, tenho dó também, mas prevalece o medo.
Acabei de acordar, ontem quando o Theo saiu do meu quarto, eu mandei uma mensagem pro Yago pedindo um encontro, claro que ele achou estranho, eu marquei em um parque, por exigência dele teve que ser bem longe da mansão. Não quero me arriscar, se ele quiser tentar alguma coisa, não vai poder, pois vamos estar em um lugar aberto e eu posso correr.
Tomo um banho e coloco um vestido soltinho - pra caso eu precisar correr-, chinelos havaianas e prendi meus cabelos em um rabo de cavalo, não vou levar bolsa nem celular, só meu RG que vou levar no bolsinho do vestido. Desço para tomar café, não encontro mais ninguém na cozinha ou nas salas, todos devem ter ido trabalhar, só eu aqui mofando dentro de casa. Procuro Jo e não encontro também.
-Cadê todos dessa casa? —Falo sozinha, dou de ombros e saiu, vou andando mesmo. Depois de longos 20 min estou no parque, ando e logo vejo Yago sentado em um banco, me aproximo e ele sorri, eu não, me sento ao lado dele, não tão próxima. —Vamos direto ao ponto. —Falo e ele concorda. —Estamos terminando esse "namoro". —Falo e ele arregala os olhos.
-Estamos? —Ele pergunta e eu concordo. —Esta ficando muito ousada hein, docinho. —Ele fala e eu tremo, ele está muito calmo pro meu gosto.
-Sim estamos não quero mais isso, não vou ficar sofrendo sendo que você esta feliz, se você me amasse ou gostasse um pouco que seja você não me machucaria ou fazia isso que esta fazendo comigo. —Falo me levantando.
-Só que é o seguinte, não vamos terminar, porque eu não quero. —Ele fala calmo. —Não quero e não vamos! —fala firme.
-Vamos sim, já decidi, não quero mais, você não pode me obrigar a nada! —Falo já aumentando o tom de voz. —Se você acha que eu sou aquele menina que você machucou a anos atrás, esta muito enganado, eu cresci, aquela menina não existe, você não pode me manipular com uma simples chantagem, você acha mesmo que consegue mata-los? Uma família rica? Cheio de seguranças na casa? Acha mesmo? —Pergunto e coloco uma mão na cintura.
-Eu tenho os meus meios. —Ele fala ainda calmo, ele apoia o braço no encosto do bando e estica uma perna. —Pode se sentar, você não vai a lugar nenhum. —Ele fala.
-Eu já estou indo. —Falo e me viro, pronta pra começar a andar quando a mão dele segura o meu braço e aperta, e fala no meu ouvido bem baixinho:
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Com você eu soube o que é amar!
RomanceAyla Lee Johnson com os seus 26 anos trabalha em sua própria casa de repouso no Texas, com a ajuda de sua amiga bailarina deficiente visual conseguiu subir na vida, ela adora o que faz, não tem problema em cuidar de idosos chatos ou carrancudos, poi...