Lá no Alemão

Capítulo 53

O paulo nunca foi bom em luta corporal, me levanto correndo e vou até o paulo.

Roberta - paulo! Você tá bem?

PL - sim.. Tá tudo bem Roberta, se acalma. - fala com a mão no estômago se levantando.

Coringa - roberta.. - ele vem até a mim e me puxa, me dando um forte abraço.

Roberta - me larga seu imbecil. - falo me debatendo. - me larga!!

PL - você não está ouvindo? - me puxa.

Coringa - PL... Você vai ver o que acontece com os traidores. - fala bravo, ele puxa seu revólver e atira na perna do paulo, paulo geme de dor.

Roberta - para coringa, por favor, não machuca ele. - digo segurando em seus braços desesperada.

Coringa - se você ser uma boa menina eu posso deixar ele viver. - eu concordo com a cabeça, vou até o paulo e dou um beijo na testa dele.

Roberta - fique bem tá? Eu te amo muito.

PL - me desculpa Roberta, eu sou um fracassado mesmo. - eu sorrio e nego com a cabeça o coringa me leva para um quarto e eu fico confusa e com muito medo.

Roberta - coringa. - me viro pra ele, ele dá um tapa forte na minha cara.

Coringa - isso foi porque você me traiu com o meu pior inimigo, cadela. - ele ataca meus lábios mas eu o rejeito, cada vez que eu o rejeitava ele começava a me machucar.

Ele tira as minhas roupas contra a minha vontade e bota seu membro dentro de mim, doía muito, começa a escorrer lagrimas dos meus olhos sem parar.

(.....)

Já faz 5 dias.. Que estou sendo estrupada de novo e de novo, eles provavelmente estão castigando o Paulo também..

Eu não acho que o pesadelo vá vim mais.. Desacreditei dessa ilusão ontem mesmo, a bia está me infernizando também.

Vejo uns remédios encima da cômoda e abro todos eles e começo a comer, sim, eu estou tentando me suicidar.

Ouço barulhos de tiro, e me assusto, mas logo me recomponho e abro a porta e vejo que tem apenas um vapor vigiando, pego um canivete que eu sempre guardo comigo e enfio no pescoço do idiota.

Ele se vira mas começo a tirar e enfiar novamente, fazendo seu sangue espirrar pelo meu rosto.

Pego sua arma que era uma K40, e vou andando de fininho pelos corredores, e por incrível que pareça não tinha nenhum vapor.

Entro numa espécie de "armazém" e vejo uma cena deplorável, era o paulo, tinha duas facas atravessado pela suas mãos, e seu corpo todo cortado, e estava com um cheiro de urina forte naquele lugar.

Me a próximo dele com a mãos no seu rosto.

Roberta - paulo... Fala comigo por favor. - escorre lágrimas dos meus olhos, ouço alguém entrando e me viro rapidamente, sem olhar para a pessoa eu atiro em seu braço.

Pesadelo - ai! - olho rapidamente para ele. - loira..

Roberta - pedro.. Me desculpa.. Eu não sabia..

Pesadelo - só isso não vai me machucar..

Roberta - me ajuda por favor, o paulo.. - começo a chorar desesperadamente, o pesadelo pede para uns dos seus vapores levar o paulo para o hospital, ele se aproxima de mim.

Pesadelo - me desculpa.. Pela demora meu amor. - encosta sua testa na minha.

Roberta - me tira daqui.. - ele encara o meu rosto e corpo que estava todo marcado de hematomas.

Pesadelo - tá bom.. - começo a sentir uma ardência no meu estômago era como se tivesse fervendo algum aqui dentro, me apoio no ombro do pesadelo e ele me olha sem entender.

Minha visão começa a escurecer e sinto meu corpo ficando cada vez mais pesado, sem perceber acabo caindo no chão desmaiada.