*Pesadelo*
Sai de casa direto indo trampar meno, bagulho mo louco, óbvio que fui de moto né, se loko ir a pé de casa até a boca.
Vou acenando pra molecada que tava lá, entrando direto na minha sala vendo que eu tenho pra fazer.
VN - colfoi gay. - diz entrando na sala com sabota e menor.
Pesadelo - teu pai. - falo pegando as papeladas.
VN - se ele souber que tu tá chamando ele de gay, ele vai ficar chateado.
Menor - de boa chefia? - faço toque com ele e sabota.
Pesadelo - tudo nos trilhos, cês ultimamente tão andando muito juntos, trisal é?
Sabota - se quiser participar é só falar, não aguento ver eles transando tendo que esperar minha vez. - fala apontando pra eles, revirando os olhos.
VN - cai fora viado. - diz rindo.
Menor - iala, viajo agora sabota. - diz gargalhando.
Pesadelo - chega de palhaçada, hoje vamos ter que fazer muita coisa.
VN - hoje tem baile né? - diz me olhando.
Pesadelo - tu é sub e não sabe? Ala, vou ter que arranjar outro sub.
VN - tava de zoação caralho.
Menor - sabemos.
Pesadelo - sabota, e a porra da ficha da mina lá? - falo mudando de assunto.
Sabota - tá aqui chefia. - fala me dando a ficha.
Menor - lê em voz alta. - olho pra ele levantando a sombrancelha. - colfoi, a mina é nossa parça dos role. - fala como se fosse óbvio.
Pesadelo - pode pá. - começo a ler ali tudinho, sem deixar que nada passe abatido.
VN - então?
Sabota - porra, quando misterio. - fala revirando os olhos.
Menor - sabota mo burro, podia ter lido antes.
Sabota - chefia me mataria porra. - fala fazendo cara de cu.
Pesadelo - calados gazelas. - eles me olham. - o nome dela é roberta, tem 18 anos, morava numa mansão e o pai e mãe dela tinha uma empresa de cosméticos, por conta de dívidas a empresa faliu.
Sabota - quem diria que a princesinha era princesa mermo.
VN - cala boca sabota.
Menor - deixa o chefe falar. - sabota levanta a mão em forma de rendição rindo.
Pesadelo - o pai dela morreu de overdose, e a mãe dela que também era uma viciada morreu com uma facada no abdômen e três tiros na cara. - Pauso e continuo. - e naquela época a Roberta foi dada como desaparecida, isso já faz 1 ano, e até agora aqueles verme da polícia não fez questão da loira. - falo jogando a ficha sobre a mesa olhando para eles que se entre olhavam.
VN - se ela está dada como desaparecida e até agora nenhum verme quis proceguir com o caso, eles devem ter desistido, ou nem fizeram questão mesmo.
Sabota - sei não, aqueles bando de cavalo são persistente. - fala se sentando no sofá.
Menor - tem corrupção naquela porra também, não dá pra saber ao certo.
Pesadelo - acho que a loira não mataria a própria mãe, sabota achou alguma coisa a mais? - digo olhando para ele.
Sabota - não senhor, visitei a mansão está leiloada, e não tem nada lá, a bala também tá com os vermes, então não dá pra saber.
Menor - a única opção é perguntar pra ela, mas ela não vai dizer.
Pesadelo - vamos deixar assim por enquanto, bora todo mundo se preparar por que hoje tô afim de comer muita puta.
VN - tá bom amor. - diz fazendo voz feminina, cê loko, tudo gay saporras.
Pesadelo - tô fora. - digo rindo.
Cada um vai fazer o que deve fazer e começo fazer o de sempre, as contabilidades, qual das drogas está vendendo mais ou menos, pra não ficar no tédio acendo um cigarro fumando ali mesmo.
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Lá no Alemão
Romance📌 Rio de janeiro - Morro do alemão. A regra é clara, quem bater em mulher, estrupa ou bate em crianças no morro do alemão morre. Tendo um inimigo em comum com o morro, Roberta vai pra lá, mas oque ela não esperava era que iria se apaixonar perdidam...