Capítulo 13

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*Pesadelo*

Sai de casa direto indo trampar meno, bagulho mo louco, óbvio que fui de moto né, se loko ir a pé de casa até a boca.

Vou acenando pra molecada que tava lá, entrando direto na minha sala vendo que eu tenho pra fazer.

VN - colfoi gay. - diz entrando na sala com sabota e menor.

Pesadelo - teu pai. - falo pegando as papeladas.

VN - se ele souber que tu tá chamando ele de gay, ele vai ficar chateado.

Menor - de boa chefia? - faço toque com ele e sabota.

Pesadelo - tudo nos trilhos, cês ultimamente tão andando muito juntos, trisal é?

Sabota - se quiser participar é só falar, não aguento ver eles transando tendo que esperar minha vez. - fala apontando pra eles, revirando os olhos.

VN - cai fora viado. - diz rindo.

Menor - iala, viajo agora sabota. - diz gargalhando.

Pesadelo - chega de palhaçada, hoje vamos ter que fazer muita coisa.

VN - hoje tem baile né? - diz me olhando.

Pesadelo - tu é sub e não sabe? Ala, vou ter que arranjar outro sub.

VN - tava de zoação caralho.

Menor - sabemos.

Pesadelo - sabota, e a porra da ficha da mina lá? - falo mudando de assunto.

Sabota - tá aqui chefia. - fala me dando a ficha.

Menor - lê em voz alta. - olho pra ele levantando a sombrancelha. - colfoi, a mina é nossa parça dos role. - fala como se fosse óbvio.

Pesadelo - pode pá. - começo a ler ali tudinho, sem deixar que nada passe abatido.

VN - então?

Sabota - porra, quando misterio. - fala revirando os olhos.

Menor - sabota mo burro, podia ter lido antes.

Sabota - chefia me mataria porra. - fala fazendo cara de cu.

Pesadelo - calados gazelas. - eles me olham. - o nome dela é roberta, tem 18 anos, morava numa mansão e o pai e mãe dela tinha uma empresa de cosméticos, por conta de dívidas a empresa faliu.

Sabota - quem diria que a princesinha era princesa mermo.

VN - cala boca sabota.

Menor - deixa o chefe falar. - sabota levanta a mão em forma de rendição rindo.

Pesadelo - o pai dela morreu de overdose, e a mãe dela que também era uma viciada morreu com uma facada no abdômen e três tiros na cara. - Pauso e continuo. - e naquela época a Roberta foi dada como desaparecida, isso já faz 1 ano, e até agora aqueles verme da polícia não fez questão da loira. - falo jogando a ficha sobre a mesa olhando para eles que se entre olhavam.

VN - se ela está dada como desaparecida e até agora nenhum verme quis proceguir com o caso, eles devem ter desistido, ou nem fizeram questão mesmo.

Sabota - sei não, aqueles bando de cavalo são persistente. - fala se sentando no sofá.

Menor - tem corrupção naquela porra também, não dá pra saber ao certo.

Pesadelo - acho que a loira não mataria a própria mãe, sabota achou alguma coisa a mais? - digo olhando para ele.

Sabota - não senhor, visitei a mansão está leiloada, e não tem nada lá, a bala também tá com os vermes, então não dá pra saber.

Menor - a única opção é perguntar pra ela, mas ela não vai dizer.

Pesadelo - vamos deixar assim por enquanto, bora todo mundo se preparar por que hoje tô afim de comer muita puta.

VN - tá bom amor. - diz fazendo voz feminina, cê loko, tudo gay saporras.

Pesadelo - tô fora. - digo rindo.

Cada um vai fazer o que deve fazer e começo fazer o de sempre, as contabilidades, qual das drogas está vendendo mais ou menos, pra não ficar no tédio acendo um cigarro fumando ali mesmo.

Lá no AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora