*pesadelo*
acordo era 06:45 AM, com a porra do radinho no meu ouvido vey, que porra em, pego o rádio.
Pesadelo - colfoi meno, manda o papo caraí. - falo com a voz rouca.
VN - bora trampar porra, vai ficar dormindo ai mesmo? Os carregamentos novos chega daqui a pouco.
Pesadelo - e pra que serve o sub mesmo? Porra. - suspiro um pouco e volto a falar. - marca uns 10 que já chego ai.
VN - pode pá muleque.
Delisgo o rádio, e me sento na cama, tomando um susto do caralho, mas me lembrei que ontem comi umas das minhas putas no quarto de hospedes, transar no meu quarto com essas porras jamais, lugar de puta não deveria nem ser na cama.
Pesadelo - ô carol. - falo balançando ela mas ela não acorda. - carol caralho -falo gritando mesmo, foda-se.
Sandra - ain amorzinho.. Meu nome é sandra não carol, aliás pra que gritar assim? - fala se levantando.
Pesadelo - amor de cu é rola, levanta logo que tenho pressa, se a camilla te ver vai ficar enchendo a porra do meu saco. - falo me levantando indo até o banheiro tirando meu short e indo direto pro box ligando o chuveiro.
Sandra - e quem liga pra cami? - aparece do nada, saporra é mago?
Pesadelo - eu ligo. - falo percebendo ela olhando para meu corpo nú e mordendo os lábios. - vai embora logo, se não for, vai sair na base da porrada.
Sandra - todos sabem que você não bate em mulher pesadelo. - fala se despindo.
Pesadelo - caralho sandra, estou sem paciencia vai logo embora porra! - falo batendo forte na parede dando um susto na mesma. - me acordaram, estou de mal humor, vá embora, não vou repetir. - falo e ela logo bota a roupa e sai do banheiro, saporra quer ficar dando uma de dona só porque não bato em mulher? Sou dono dessa porra, essas mulher deveria me dar respeito se não vou bater mesmo.
Saio do banheiro vestindo minha cueca da Calvin Klein e botando um short qualquer, boto meu suporte de arma na cintura, e claro, botando a arma também né pae, pego meu fuzil saindo do quarto e indo até a cozinha.
Vendo logo de cara a dona maria senhora que trabalha aqui, a cami e o luan devorando os pão, esfomeados.
Pesadelo - bom dia família linda. -digo dando um beijo na testa dos três, pegando um pão com manteiga e comendo.
Todos - bom dia.
Camilla - ô pedro, quê a sua puta tava fazendo aqui em casa? - fala dando uma mordida no pão.
Luan - para de encher o saco do muleque camilla, que coisa chata. - fala revirando os olhos.
Camilla - e você tá se doendo por ele porque? Cai fora Luan, o papo não foi contigo. - fala sem paciência.
Pesadelo - chega vocês dois, camilla - falo chamando atenção dela. - então, eu trouxe a Débora pra cá, mas isso não vai acontecer mais ok? - falo tentando me explica, cês deve tá se perguntando o por que né, então a cami fala que casa não é lugar pra vim puta, só família e amigos, pra não ter encrenca.
Luan - pedro. - fala gargalhando e eu fico sem entender nada.
Camilla - é sandra, pedro. - fala rindo.
Pesadelo - não vale apena lembrar o nome dela, ok, vou indo gente já são 07:30. - falo soltando um sorriso.
Cami - ok, vai lá, juízo em pedro.
Luan - vai lá gostoso.
Pesadelo - cai fora moleque. - falo sorrindo, dando um beijo na testa dos três, botando o fuzil atravessado nas costas pegando minha moto indo trampar.
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Lá no Alemão
Romance📌 Rio de janeiro - Morro do alemão. A regra é clara, quem bater em mulher, estrupa ou bate em crianças no morro do alemão morre. Tendo um inimigo em comum com o morro, Roberta vai pra lá, mas oque ela não esperava era que iria se apaixonar perdidam...