🔞 Dark Romance
Hector Greco, é um homem de natureza extremamente prática e impiedosa, um homem que mantém as próprias emoções sobre controle.
Futuro herdeiro de um império que acumula problemas sob a gestão do pai instável, ele sabe que precisa to...
- Saia da minha frente David, - Ele olha para o meu pai com uma expressão ameaçadora, mortal. - Héctor, por favor? Para. - Me coloco entre os dois, usando o pouco de coragem que ainda me resta.
Pronunciar o nome dele diante do meu pai, de maneira tão informal, íntima é constrangedor.
Sou puxada com força por ele. A mão firme feito aço, circulando o meu braço. Me sinto em um estado de confusão e medo tão grandes, que levo alguns segundos pra perceber, que do outro lado meu pai também passa a me segurar.
- Solta a minha filha, - Ele olha de maneira tão odiosa para o Héctor, que por um instante não reconheço o meu próprio pai. - Você está abusando da minha boa vontade, velho David, - Olho para o Héctor, que me solta com brusquidão. - Boa vontade? Ela é a minha filha seu doente, e você não tem qualquer direito sobre ela...
Ele avança sobre o meu pai, com força o suficiente para jogá-lo no chão. O impacto bruto me choca, seguido de socos violentos. A cena pavorosa me faz tremer de medo, mas também raiva.
Como ele ousa bater no meu pai que está frágil pela enfermidade.
- Para Héctor, para! - Grito furiosa e avanço sobre ele.
Tento puxa-lo pelos ombros, mas ele não se move, o corpo forte parece uma rocha firme demais no lugar.
- Eu tenho todos os direitos que eu quiser sobre ela, e você não vai me impedir. Tente afastá-la de mim David e eu te mato. - A voz dele é assustadora. - Solta o meu pai Hector. Solta ele! - Grito, e tomo outras medidas, além da de tentar puxa-lo em vão, pelos ombros.
Com meu pai parecendo tão impotente no chão, a minha coragem torna-se insana.
Enfio os meus dedos sobre os fios do cabelo sedoso dele, e puxo com toda a força que tenho disponível.
- Larga o meu pai.., - Rosno. - Mas que porra, - Ele levanta em um impulso tão forte, que me faz cair.
Ele me olha nitidamente furioso. Sinto o meu corpo perder todas as forças ao ver os olhos e a expressão dele, dirigida a mim.
- Acho que eu não fui claro o bastante, pra você entender que eu mando nessa porra, e você obedece. - Ele saca uma arma, apontando-a para o meu pai. - Não... Por favor Hector. Eu só queria vê-lo um pouquinho. Que mal há nisso? Ele é o meu pai...
Meu coração errando as batidas.
Meu pai no chão, sem forças. O ouço gemer, pela dor. Por alguma razão ele não se move. Dou vazão as lágrimas sufocadas e que ardem sobre os meus olhos.
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Sem me importar com mais nada, me movo indo até o meu pai. Se ele vai mata-lo. Terá que me matar também.
Ao estar tão perto, é que percebo o que está havendo.
