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Annie tinha morrido

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Annie tinha morrido.

Ela teve uma parada cardíaca, e por conta da idade, suas chances de sobrevivência eram poucas. Bay tentou salvar ela, mas não conseguiu. E ele tinha ficado mal em relação a isso, não conseguia parar de chorar.

— Ei, calma. A culpa não é sua. — seguro sua mão.

Eu sabia o quão importante a Annie era para ele. Mesmo que tudo tivesse acontecido de repente, Bay ainda se culpava e eu não quero que ele se sinta desse jeito.

— Bom, nós sentimos muito pelo o que acabou de acontecer. Mas, nós precisamos discutir um assunto importante. — um homem alto diz, eu não sabia quem ele era mas acho que não estava importando no momento — Em alguns casos, os pais de vocês ainda estão vivos e vocês serão levados de volta para casa.

Ok, não era uma notícia ruim.

— Mas para quem não tem essa sorte — que delicado ele, não é? — , que no caso são duas pessoas. Serão misturada com outras duas famílias do pessoal que estão aqui.

Bom, pelo o que eu me lembro, era o Ryan e o Michael que não tinha essa sorte. Agora tudo poderia mudar em um estalar de dedos.

— Ryan irá ficar na família Mitchell... e Michael, meu Deus, como lê isso aqui? — olhou para o papél em sua mão — Schmidt, isso. Na família Schimidt.

Merda. Merda.

Esse era o sobrenome da minha família. Parecia que tudo de ruim que poderia acontecer, seria comigo.

— Beleza, iremos levar vocês para as suas devidas famílias daqui a cinco minutos.

— Tem certeza que é uma boa ideia o você-sabe-quem ficar com a gente? — meu irmão se vira para mim.

— Boa ideia não é. Mas o que eu vou fazer? Não sou eu que decido isso. — dei de ombros — Eu posso tentar me resolver com ele.

Desde que tudo isso aconteceu, Josh ficou do lado de fora, apenas me esperando. Mesmo que eu não tivesse contado a ele sobre eu ir embora e tals, ele ainda gostava de mim. E isso fazia eu me sentir feliz.

Saímos daquela casa grande e vejo o meu loirinho atrás do portão. Um sorriso se abre em meu rosto. Vou até ele e o abraço.

— Any, eu sinto muito.

— Não vamos falar disso, por favor. — assentiu.

— Onde você vai agora?

— Para casa.

— E vai continuar me ensinando o que é felicidade? — sorriu.

— Vou. Podemos se encontrar amanhã depois da escola? — perguntei.

— Podemos. — me beijou.

— Eu te amo.

— Eu também te amo.

continua...

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